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História Once Upon a Time - Aquilo que você mais ama


Escrita por: Aleh_Barboza

Notas do Autor


Oii gente 💚

É, eu sei que eu sumi, mas é porque agora a escola vive mandando fazer trabalho (AFFZAO), mas eu consegui arranjar um tempinho pra postar a história

Boa leitura!

Capítulo 7 - Aquilo que você mais ama


Fanfic / Fanfiction Once Upon a Time - Aquilo que você mais ama

Existe uma cidade. 

Onde cada personagem dos contos de fadas que você conhece, estão presos entre dois mundos. 

Vítimas de uma poderosa maldição.

Que só pode ser quebrada por uma pessoa. 

Em Storybrooke, Henry apenas observava o relógio se movendo e as horas começam a passar. 

Logo amanhece e Mary Margaret come sua aveia olhando para o relógio, mas logo ela percebe uma coisa diferente, ele está realmente marcando as horas. 

No quarto alugado por Emma, a loira acorda e estranha o lugar, então ela se levanta rapidamente, vai até a janela, puxa a cortina e olha para aquela cidade tão calma. 

Nas ruas de Storybrooke, todos vão aos seus afazeres. Archie e Pongo, vão indo para seu escritório. O carro de polícia passa para uma ronda diária. Sr. Gold anda pelas ruas. Vovó volta com pães em uma sacola. Ruby arruma a placa do Granny's e o xerife vai entrando lá. 

Já na casa de Regina, ela folheia o livro de Henry com atenção e para em uma página em que ela vê a Rainha Má quase sendo atingida por uma espada, então ela vai olhar as outras páginas mas todas tinham sido arrancadas do livro. Ela fecha o livro com força e entra no quarto de Henry. 

- Onde é que estão as páginas que estão faltando aqui? - Ela mostra os rasgados do livro para Henry, enquanto ele continua se arrumando na frente do espelho. 

- É um livro velho, faltam partes. - Ele se vira para falar com ela. - E por que se importa? - Ele sai andando. 

- E por que você pensa que sou uma Rainha Má? - Ela pega no braço dele. - Isso me magoa Henry. Eu sou sua mãe. 

- Não, não é não. - Ele sai de perto dela. 

- Então quem é? Aquela mulher que trouxe aqui? - Regina começa a ficar irritada. - Eu não gosto dela e nem deste livro. Mas os dois não são mais um problema. - Ela olha fixamente para Henry. - O que foi? 

O relógio começa a badalar e Regina olha pela janela do quarto de seu filho, enquanto ele pega a mochila e sai correndo.

Regina vai até o relógio da cidade, para na calçada e fica olhando. Logo Pongo e Archie chegam. 

- Ei, olha isso. Parece que as engrenagens enferrujadas se indireitaram. - Archie fala feliz ao olhar para o relógio. 

Regina olha para Archie e acaba vendo o fusca amarelo de Emma Swan parado.

- Puxa vida, que coisa. 

No apartamento de Emma, alguém bate na porta e ela vai atender. Era Regina com uma cesta cheia de maçãs vermelhinhas. 

- Sabia que a árvore da maçã Fuji é a mais vigorosa e resistente das macieiras? - A prefeita da um sorriso. Emma não entendia nada do que estava acontecendo ali. - Elas sobrevivem a temperaturas muito baixas e continuam crescendo. Resiste a tempestade. Eu tenho uma desde que era bem pequena. - Regina olha para as maçãs. - E até hoje nunca vi nenhuma fruta mais deliciosa do que a dela. - Ela pega uma maçã da cesta e estende a mão para Emma pegar. 

- Obrigada. - Emma pega a maçã, mas ainda achando tudo aquilo muito estranho. 

- Vai gostar delas no seu caminho pra casa. - A prefeita entrega a cesta para Swan. 

- Eu pretendo ficar por um tempo. - Emma fala determinada e não pega a cesta. 

- Não acho que seja uma boa idéia. - O sorriso de Regina sumiu na mesma hora. - O Henry já tem muitos problemas, não precisa de mais. 

- Prefeita, com todo o respeito, o fato de  já ter me ameaçado duas vezes nas últimas 12 horas me fez querer ficar mais. 

- E desde quando maçãs são ameaças? 

- Eu sei ler as entrelinhas. Desculpe, eu só quero ver se o Henry está bem. 

- Está bem querida. - Regina tenta disfarçar o ódio. - Qualquer problema que ele tenha já está sendo cuidado. 

- O que isso significa? 

- Significa que ele está fazendo terapia. Está tudo sob controle, siga meu conselho, só uma de nós sabe o que é melhor pro Henry. 

- É, tô começando a achar que você tem razão. 

- Você tem que ir embora. 

- E se eu não for? 

- Não me subestime senhorita Swan. - As duas se encaram. - Você não tem ideia do que eu sou capaz de fazer. 

Na Floresta Encantada 

- Eu vou destruir a sua felicidade, nem que seja última coisa que eu faça. - Os Encantados olham para a Rainha Má e ela se vira para ir embora. 

VOCÊ! - Encantado grita e joga a espada na Rainha Má, porém, antes de atingi-la ela some em sua fumaça e a espada atravessa direto. 

A Rainha Má logo aparece em seu castelo. 

- Quer algo pra beber? - Um senhor chega perto da Rainha. 

- Estou parecendo que preciso de uma bebida? - Ela fala em um tom firme e olha para o senhor. 

- Só estava tentando ajudar. - Ele estende a mão, entregando um vinho para a Rainha e ela logo pega. 

- Obrigada. 

- Olha majestade, foi uma ameaça e tanto. - O espelho mágico fala e a Rainha se vira e vai chegando perto. - Destruir a felicidade de todos. Como você planeja fazer isso? 

- A maldição das Trevas. - A Rainha Má toma um gole de vinho e o sorriso que tinha no rosto do espelho logo se desfaz e o senhor que estava ali chega perto da Rainha assustado. 

- Tem certeza disso magestade? 

- Você disse que nunca usaria isso. - O espelho fala com medo. 

- Fez um acordo quando deu essa maldição. 

- Você fez uma troca. 

- Ela não ficará feliz em vê-la. - O senhor fala. 

- E desde quando eu me importo com a felicidade dos outros? - A Rainha fala firme e olha para o senhor. - Prepare a carruagem. - O senhor faz apenas um gesto com a cabeça, indicando que iria fazer aquilo. - Vamos para a fortaleza proibida. 

Em pouco tempo Regina chega em um castelo. 

- Como vai querida? - Uma mulher fala com a Rainha Má. 

- Eu vou muito bem. - Ela se senta. 

- É mesmo? Se fosse eu estaria me torturando vendo a Branca de Neve tão radiante. - A mulher também se senta. - Você não tinha quase a mesma idade quando estava prestes a se casar e ela estragou tudo? Sim, você tinha. 

- É, quase da mesma idade que você tinha quando aquela Bela Adormecida acabou levando a melhor que você, minha querida Malévola. 

- Eu segui em frente, como você também fará. Espero. 

- Chega de joguinhos. Sabe porque estou aqui. Quero minha maldição de volta. 

- Já não é mais sua. Trato é trato. Troquei com você pela maldição do sono. 

- Que não deu certo. Foi desfeita por um mero beijo. Agora devolva o que é meu. 

-  A maldição das Trevas? É sério é? Deve saber que nem mesmo o seu poder profano pode trazer o seu amado de volta dos mortos. Já pensou num animal de estimação? Podem ser bem reconfortantes. - Malévola acaricia seu cavalo que ficava do seu lado. 

- Meu único conforto é ver a Branca de Neve sofrer.  

- Tá. Hoje é a noite de núpcias dela, duvido que esteja sofrendo. 

- Eu preciso dessa maldição. Sei que a esconde na órbita do seu cajado. 

- Escondida para o bem de todos velha amiga. Quem criou essa monstruosidade faz nós duas parecermos positivamente... Morais. Quem deu isso pra você? 

- Isso não é da sua conta. - A Rainha Má se levanta. - Me devolva agora! 

- Quer mesmo fazer isso? 

- Infelizmente sim. - A Rainha acende uma bola de fogo em suas mãos e Malévola logo se levanta. 

A Rainha Má joga a bola de fogo em Malévola e ela se defende com o seu cajado. Então a Rainha começa a fazer todas as armas que tinham no castelo levitar e ela aponta para o cavalo de Malévola. 

- NAAAAAAAO. - A Rainha joga as armas para cima do cavalo e Malévola num piscar de olhos aparece na frente de seu cavalo, o protegendo com o seu cajado. 

A Rainha apenas olha para cima e vê um lustre que funcionava a partir de velas, ela então volta a olhar para Malévola e aquele lustre cai e prende ela dentro. 

O cajado cai da mão de Malévola e a Rainha joga ela na parede com força, ainda presa. A Rainha Má se abaixa e pega o cajado do chão. 

- O amor é fraqueza Malévola. Pensei que soubesse disso. 

- Se você vai me matar, mate-me. 

- Por que eu faria isso? É minha única amiga. 

- Não faça isso. Essa maldição... Há linhas que nem mesmo nós devemos quebrar. - A Rainha Má quebra a órbita do cajado de Malévola e um mini oráculo cai no chão, logo a Rainha pega. - Todo poder tem um preço. Se lança-la pagará um preço muito alto. - A Rainha Má abre o oráculo. - Deixará um vazio dentro de você. Um vazio que jamais se preencherá. - A Rainha lê o oráculo. 

- Que assim seja. - Ela se vira e vai embora daquele castelo. 


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado e podem comentar o que estão achando...

Amo vocês 💚


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