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História Once Upon a Time, Destinos Interligados - Perguntas


Escrita por: CatkeithCat

Capítulo 2 - Perguntas


Fanfic / Fanfiction Once Upon a Time, Destinos Interligados - Perguntas

 

[...] Ele é o filho da professora de poções.

—Ele é o seu filho Lily.- Dumbledore olhou sua funcionária, ela chorava e sorria.–Harry.- Falou a mãe do menino se aproximando dele, fazia tanto tempo que não falava esse nome.- Oh, meu querido Harry. Mamãe está aqui, você vai ficar bem.

Lily Potter se sentou na beirada da maca e retirou o cabelo de seu filho da frente do rosto, será que ele tem aqueles olhos verdes como sapinhos os quais se lembrava? Será que tinha  alguma namorada? A mulher queria saber tudo sobre o seu filho. Com quais dos irmãos ele vai se dar melhor? A princesinha da família, Alice? Talvez Harry fosse o melhor amigo do gêmeo da Alice, o aventureiro Sirius Remus. Ou gostasse do mais novo, que possuía apenas 12 anos. A ruiva não pode deixar de pensar em sua família reunida, pela primeira vez com todos. Ela e James…

—OH MEU MERLIN! - Exclamou a professora de poções.- Seu pai! Harry, eu esqueci de James.

A mulher deu um beijo na testa de seu filho e notou uma cicatriz estranha, na forma de um raio. O diretor disse que ficaria de olho em Harry enquanto ela ia buscar o marido.

—Lily, não se preocupe. Não é como se ele fosse arranjar problemas em coma na enfermaria.

A senhora Potter não pode deixar de se preocupar , Potters tinham a habilidade de se meter em problemas o tempo todo. E algo a dizia que seu mais velho era pior. Suspirou e correu até os portões que marcavam os limites de Hogwarts,  sentado em uma rocha estava James Potter. Ele olhava para o céu e suspirava, provavelmente pensando que sua esposa estava demorando muito. E deitados no chão estavam mais três crianças. A garota possuía cabelos ruivos e curtos, ela gritava com algum dos meninos por algum motivo. O menino mais novo, estava dormindo e abraçado com o outro garoto. O outro estava vermelho e apenas concordando com a menina. Lily  não sabia se ria ou brigava com o marido, ele não estava nem dizendo para eles pararem.

—Finalmente Lily. - Falou James se levantando.- O que aconteceu que você demorou tanto?

A família Potter a encarou e ela começou a chorar. Will, o filho mais novo , acordou e perguntou porque a mãe estava chorando. Os gêmeos pararam de brigar.

—Vocês se lembram do que falamos de seu irmão?- Perguntou Lily aos filhos.

–De que ele vivia em dois mundos, mas no outro ele era mais necessário do que no nosso.- Disse Will.

–Parece que a missão dele terminou, nosso Harry está de volta. Ele está na enfermaria.

James Potter arregalou os olhos e se lembrou de seu pequeno bebê de olhos verdes, todo ano a família celebrava o aniversário do mini prongs. James sempre quis saber a qual casa o filho pertencia, quais eram os seu amigos, se ele seria um maroto como o pai ou mais parecido com Lily, Viu como seus filhos ficaram abalados, sempre souberam de um irmão mais velho, mas nunca poderiam imaginar que iam o conhecer. Nem nos sonhos mais loucos de James ele pensou que veria o filho novamente.

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Harry abriu os olhos e observou a claridade ao seu redor, o ambiente parecia a enfermeria de Hogwarts. Quase podia ouvir e ver Ron e Hermione indo falar com ele. Poderia até acreditar que estava em um lugar melhor… mas onde ele estava?

Madame Pomfrey e o Diretor Dumbledore discutiam como tratarem  Harry, até que ouviram um pequeno gemido. O menino que deveria estar em coma estava olhando atordoado para a enfermaria.

—Albus?- O garoto murmurou, Pomfrey e Dumbledore o encararam.- Madame Pomfrey?Isso… isso… não é possível. Eu estou morto?Acho que não, estou muito dolorido para estar.

Dumbledore estranhou a intimidade com que o menino falava, e mais rápido do que poderiam reagir Harry Potter estava segurando duas varinhas apontando para eles.

—Quem são vocês? E como conseguiram o cabelo para o polissuco?- Harry mal se aguentava em pé.

O diretor reparou que uma das varinhas era a “varinha das varinhas”, sua antiga varinha a qual nesse mundo não existe mais...ou pelo menos não existia.

—Eu sou  Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore , diretor de Hogwarts. E está é a enfermeira de Hogwarts ,Madame Pomfrey, Garanto que não estamos sob polissuco.

—Dumbledore está morto e Pomfrey também , eu os vi morrer. - Disse o moreno se lembrando do diretor caindo da torre de Astronomia e de Pomprey sendo morta por Bellatrix Lestranger .

—Diga onde estou! Se for um comensal, seu líder está morto.- Exigiu novamente Harry, sua voz era fria. E então se lembrou de que não tinha para onde ou para quem voltar. Todas estavam mortos. - Me mate, não tenho mais motivos pelos quais lutar, Voldemort está morto não tenho que salvar mais ninguém. E meus amigos também se foram, vocês vão me fazer um favor se me matarem.

—Harry James Potter, nós não vamos machucá-lo.Você está Hogwarts e nesse mundo tenho certeza que vai encontrar novamente por quem viver. Sua mãe acabou de saber que você está vivo, seria uma pena que fosse embora tão cedo .- O homem de olhos azuis arrumou os óculos de meia lua.- Vou lhe explicar tudo por favor se sente, se se sentir mais confortável pode continuar com as suas varinhas em mãos.—Albus contou sobre a “doença” do Harry de seu mundo , e como o garoto a sua frente compartilhava o mesmo núcleo mágico.

—Você vivia em dois mundos até o dia 31 de outubro, se não tivesse morrido tão novo nessa dimensão teria lembranças de ambos os lugares. Por algum motivo você era mais importante no mundo em que viveu. E vejo que é verdade pela varinha que está segurando. -Viu o moreno puxando a outra varinha para perto, a que não era uma das relíquias da morte, estranhou já que a varinha que se referia era a “varinha das varinhas” .- Nesse mundo eu já fui dono da varinha das varinhas, mas ela foi destruída em uma luta.

—Ah, você está falando sobre essa varinha.- Harry Potter olhou para uma das reliquias e se lembrou das outras, não podia deixar que chegassem em mãos erradas novamente.-Prove que realmente é Dumbledore.

—Como? Não tenho as memórias do meu outro eu…

—Você enfrentou Grindelwald?- Perguntou o moreno

—Sim.

—Possui dois irmãos?

—Sim.

—Teve um aluno chamado Tom Marvolo Riddle?]

—Você quer dizer Tom Marvolo Gaunt Riddle? Se for , sim.

—A qual casa ele pertencia.- Harry começou a perceber onde o mundo foi alterado.

—Ravenclaw. Os Gaunts são normalmente Slytherins, mas o pai do menino era um trouxa.

—O que aconteceu com ele?Ele foi criado por quem, e onde? O que ele fez depois de Hogwarts?

—Riddle foi criado pelos pais, na Riddle Manor. Ele foi um dos melhores alunos de Hogwarts e ano passado se aposentou do cargo de Primeiro Ministro da Magia. Acredito que esteja vivendo na Florença com a esposa…

—Esposa?- Harry percebeu que era um mundo diferente, mas… nunca achou que voldemort pudesse se casar. - Quem?

—Minerva MCGonagall.

O menino arregalou os olhos e se engasgou com a própria saliva. Levou alguns minutos para se recuperar. MCGonagall? Sua professora? Realmente? Ele se casou com alguém da Grifinoria? Voldemort… Harry jurou que se Draco Malfoy aparece-se beijando Ron e com a roupa da Grifinoria ele  não ficaria tão chocado.

—Ela era da grifinoria?

—Era, mas eu não deveria provar que sou Dumbledore? -Falou Albus, imaginando o que o menino Potter pensava.

—Eu precisava saber onde os nossos mundos se diferem. Mione já tinha me falado sobre outros mundos e sobre essa doença; Todos os mundos são iguais até um certo momento, até que uma pequena mudança gere um efeito borboleta que muda o mundo todo, Acho que descobri onde os nossos mundos se tornam diferentes. No entanto, o que importa agora é o que é igual.

—Porque Ariana ficava escondida do mundo, nos dois sabemos que ela não era um Aborto.- Harry sabia que era um assunto delicado, a outra pergunta que podia fazer era sobre a relação dele com Grindelwald. Mas esse podia ser um conhecimento comum,

O homem arregalou os olhos, e ficou repentinamente triste. Sua pequena irmã. Ela nem mesmo foi enterrada depois de ser morta por ele ou por Gallert. Perdeu ambos os irmão naquele dia. Aberforth nunca mais falou com Albus depois do incidente. Como o filho de Lily sabia disso?

—Esse era um conhecimento comum no seu mundo?

—Não.- Potter disse apenas isso.

—Quando ela tinha 6 anos...trouxas… eles…- Harry percebeu como o assunto abalava seu antigo mestre, mestre porque Dumbledore o guiou de diversas formas. Até mesmo durante a guerra.

—Não precisa continuar, eu sei o resto da história. - O menino o olhou com aqueles olhos verdes intensos… com uma intensidade que um garoto de 17 anos não deveria ter.- Aberforth sente sua falta, e ele tem um retrato de Ariana. não foi sua culpa a morte sela. AH, uma última coisa… O senhor tem gotas de limão?

O menino deu um pequeno sorriso triste, Dumbledore estava vivo. E na sua frente. Quis chorar ao ver seu antigo mestre. A enfermeira parecia chocada pelas perguntas do moreno, até que percebeu que deveria dar as outras poções para ele. Pegou as que curariam as costelas e algumas para suplementar a alimentação. Parecia que o menino não comia a meses.

—Sr. Potter- A enfermeira chamou Harry e entregou as poções.- A para os ossos tem um gosto ruim, As outras são suplementos alimentares, você não estava comendo bem não é?

—Eu estava em uma guerra Madame Pomfrey. 



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