História One (Diley) - Make me yours, now.

Eu... Eu estou grávida.

Essas poucas palavras me deixaram sem chão, foi como atravessasse uma faca pelas as minhas costas. Como assim Demi está grávida e vai se casar? A pessoa que eu tanto amo agora está para criar uma vida ao lado de outro.

Todos naquela sala sorriam e davam parabéns ao casal. Eu não conseguia me mover, parece que o meu corpo não me obedecia. Meus olhos se encheram d'água, mas nenhuma lágrima caia.

- Miley...– Me chamou Steven. Olhei para ela e ela não estava sozinha. Dinah, Lauren, Megan, todas estavam ali me olhando com pena. Todas falavam comigo, mas eu não prestava atenção em nenhuma palavra pronunciada pela as mesma, a única coisa que se passava pela a minha cabeça era que eu tinha que sair dali, eu não podia ficar ali e fingir que está tudo bem porque não está.

E foi o que eu fiz. Sai dali em passos rápidos. Ouvia alguém me chamar mas não dava atenção, só queria sair dali o mais rápido possível.

Assim que sai da casa de Demi senti as lágrimas rolarem facilmente pelas as minhas bochechas e uma forte dor tomou conta do meu peito. Respirei fundo e limpei as minhas lágrimas e segui em passos firmes até o meu carro, destravei ele e abri a porta do motorista e entrando, liguei o carro e sai arrastando pneu. Não sabia para onde estava indo, só sabia que precisava beber, eu precisava de álcool.

POV Demi Lovato.

Eu não conseguia dormir, só consiga pensar em como eu era um monstro por magoar Miley daquele jeito. Depois do jantar e quando todos foram embora, Mama me contou sobre Miley. Ela me disse que ela estava arrasada, disse que ela foi embora sem falar com ninguém o que deixou eu muito preocupada.

Conheço muito bem a Miley. Toda vez quando esta magoada, triste ou com raiva, se ela não estiver na academia ela está em algum lugar bebendo, e por causa disso ela já se meteu em brigas e acidentes, não muitos graves, mas nunca se sabe. E creio que nessa hora da noite não tem nenhuma academia aberta, e é bem provável que ela esteja no terceiro copo de vodka agora.

Eu preciso saber se ela está bem, não vou conseguir dormir até saber se ela está bem. Se alguma coisa acontecer com ela eu não me perdoaria nunca.

Eu levantei da cama com calma para não acordar o Wilmer. Coloquei as minhas pantufas do meu desenho favorito, Monstros S.A. Eu posso até ser uma mulher adulta, mas amo ursinhos, acessórios e brinquedos de desenhos animados.

Fui até a porta do quarto e abri devagar, saindo e em seguida a fechando. Andei até o quarto da Steven que ficava do outro lado do corredor, girei a maçaneta da porta do quarto e percebi que ela não estava trancada e entrei. Fui até até a cama dela e me ajoelhei na sua frente.

- Steven. – Sussurrei balançando o seu corpo de leve. – Mama, acorda. – Disse um pouco mais alto e parece que ela acordou. Ainda bem que ela não tem um sono pesado.

- Demi, o que foi? Está tudo bem? Está passando mal? – Perguntou tudo de uma só vez só.

- Não, é a Miley.

- Aconteceu algo com ela?

- Não, quer dizer, tomara que não. Eu estou preocupada com ela e preciso que você me leve até a casa dela.

- Mas agora? Já é meia-noite.

- Sim, tem que ser agora. Eu não consigo dormir e aposto que você também está preocupada com ela.

- Tá, eu te levo. – Ela pegou a minha mão me fazendo levantar junto com ela. Andamos até a sala, mas no meio do caminho ela me escondeu atrás de algumas plantas eu acho.

- Steven o que faz acordada? – Ouvi a voz da minha mãe.

- Eu fiquei com sede, então desci para pegar um copo d'água e você?

- Eu estava sem sono, decidi assistir um pouco de filme. Quer pipoca?

- Não, obrigada.

- Bom, acho que eu já vou dormir. Boa noite Steven.

- Boa noite Dianna. – Ouvi passos se distanciando. – Vem. – Sussurrou Steven me tirando dali. – Você me paga por mentir para sua mãe. Sabe muito bem que eu não gosto de mentiras. –Eu ri do seu comentário.

- Foi por boa causa.

- Vamos logo antes que eu desista. –Me puxou quase me fazendo cair. Percebi que já estávamos fora da casa assim que senti o vento frio bater contra mim me fazendo me abraçar.

- Está frio.

- Eu trouxe um moletom para você. –Me entregou o moletom e me ajudou a colocar o mesmo.

- E você? Não está com frio não?

- Eu já estou vestida com um moletom. – Ela pegou a minha mão e me guiou acredito que até o seu carro. Ouvi a o carro sendo destrancado e em seguida a porta sendo aberta. – Entra. –Mandou e eu logo entrei agradecendo. Ela colocou o cinto de segurança em mim e fechando a porta. Depois alguns segundos ouço a porta do motorista sendo aberta.

Fomos em silêncio, não um silêncio desconfortável pelo contrário. Estávamos preocupa mas não queiramos pensar em nada negativo agora. Miley é uma mulher esperta, eu sei que ela não faria nenhuma bobagem.

- Está de pantufas? – Perguntou Steven quebrando o silêncio.

- Sim. São confortáveis.

- São infantis para a sua idade.

- Foda-se, eu gosto.

- Demetria Devonne Lovato se eu ouvir você falar esse tipo de palavreado de novo vamos conversar, está me ouvindo?

- Sim senhora, me desculpa.– Disse quase sussurrando.

- Acho bom. Já chegamos... Ali Miley acabou de chegar – Disse e em seguida senti o carro parar. Ela tirou o meu sinto de segurança e me entregou uma bengala de deficiente visual. Ela sempre deixa uma bengala aqui no carro.

Sai do carro e fui até Miley acompanhada por Steven. Quando chegamos perto dela senti um forte cheiro de bebida. Argh! Odeio esse cheiro.

- Miley, deixa que eu te ajudo. – Disse Steven.

- Steven! esta fazendo o que aqui? – Miley disse se enrolando toda nas palavras. – Demi! Que surpresa você aqui também! Veio me dizer que agora vai morar com o idiota do Wilmer? – Ouvir ela dizer aquilo foi como um tapa na minha cara. Era nítido que ela ainda estava magoada com o ocorrido na minha casa.

- Não. Eu vim saber se você está bem.

- Estou bem não está vendo? Agora pode ir embora, eu não quero você aqui. – Disse totalmente rude.

- Miley para de graça! Eu e Demi estamos aqui para cuidar de você. – Bravejou Steven.

- Cuidar? Eu não preciso de cuidados, eu sei me virar muito bem.

- Ah sim, sabe se virar muito bem que nem está conseguindo destrancar a porta e se manter em pé. Miley você estacionou o seu carro em cima do gramado do seu vizinho. Pare de ser teimosa.

- Eu sempre estaciono ele aí.

- Aham tá bom, depois acreditamos nisso. Deixa eu te ajudar a abrir essa porta.

Ela não falou nada. Ouvi a porta sendo aberta e em seguida Steven me chamou para entrar. Eu fui seguindo os sons dos seus passos já que Steven estava ocupada carregando Miley.

- Demi, espera aqui que eu vou dar um banho na Miley. – Disse Mama assim que chegamos creio que seja o quarto da Miley.

- Se precisar de ajuda é só me chamar. – Disse. Procurei a cama de Miley para poder sentar. Passou alguns minutos e a voz de Miley se faz presente. Ela murmurava algo sobre a água estar fria enquanto Steven ria.

- Chega de reclamar mocinha. Deita e dormi. – Senti a cama afundar. –Precisa mais de algo Miley?

- Não Steven.

- Ok. Vamos Demi.

- Ah não acho que vou ficar aqui, nunca se sabe.

- Você vai dormir aqui? E como você voltar sem ninguém perceber?

- Sei lá arrumo qualquer desculpa.

- Se alguém perguntar sobre você digo que você teve que levantar mais cedo porque ouve um problema na fábrica, ok? – Disse e eu concordei com um aceno com a cabeça. – Eu vou indo. Tchau para vocês duas.

- Tchau. – Eu e Miley respondemos em um coro.

- Vai dormir aí sentada ou vai deitar aqui? Eu não mordo Demi. – Disse Miley quebrando o silêncio que se instalou assim que Steven saiu.

- Você está melhor mesmo? –Perguntei já deitada do seu lado. Ela me puxou para mais perto e deitou sua cabeça no meu peito e comecei a acariciar o seu cabelo.

- Sim. Você já imaginou o nome que dará à ele? – Perguntou acariciando a minha barriga.

- Ainda não. Está muito cedo para escolher você não acha?

- Sim, mas quando escolher mais cedo melhor.

- Você tem um nome em mente?

- Eu gosto de Hector.

- Hector?

- Sim. Não gostou? – Parou de acariciar a minha barriga.

- Sim eu gostei, achei bem bonito.

- Mas e se for menina? – Voltou a acariciar a minha minha barriga.

- Bom... eu gosto de Jesse.

- Dems, Eu queria me desculpar pelo o modo que eu te tratei. Não sei no que deu em mim. – Disse depois de um tempo calada. Ela tirou sua cabeça do mu peito e se ajeitou melhor do meu lado.

- Está tudo bem Smiley, eu merecia.

- Mas mesmo assim me desculpa. – Eu não respondi, não devia aceitar suas desculpa. Miley é uma pessoa tão boa, ela é perfeita e o que eu fiz foi tão... Eu não mereço ela.

- Demi, está tudo bem? Ficou calada de repente. – Disse Miley colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e em seguida acariciou minha bochecha com o seu polegar. Um gesto tão simples mas que causou um grande efeito em mim.

- Só estava pensando o quanto você é incrível. – Disse sorrindo.

POV Miley Cyrus

Por alguns minutos eu me perdi nesse seu lindo sorriso, eu amo tanto esse sorriso que poderia a fazer rir o dia toda só para ver seu sorriso e ouvir sua risada.

Demi é uma mulher bela. Seu corpo invejável deixava qualquer um de boca aberta. Mesmo sem poder ver com eles, me perco nos seus castanhos chamativos. Seu rosto parece angelical, suas sardas, suas covinha na bochecha e no queixo a deixava mais linda. E sua boca, eu poderia ficar a beijando horas e horas, eles são tão viciantes.

E foi o que eu fiz, eu a beijei com todo carinho e para a minha surpresa ela retribuiu na mesma intensidade. Levei minhas mãos até a sua cintura a trazendo para mais perto de mim. Suas mãos foram até a minha nuca arranhando me arrancando gemidos roucos.

Aos poucos o beijo foi ficando mais apressado e cheio de segundas intenções. Demi sentou no meu colo com a perna de cada lado do meu corpo e começou a rebolar de leve, a essa hora o meu pênis já estava semi ereto o que pareceu excita-la. A falta de se fez presente então desci os meus beijos até o seu pescoço dando leves mordidas.

Tirei o moletom que ela vestia e em seguida a parte de cima do seu pijama permitindo ter a visão perfeita dos seios, já que ela estava sem sutiã. Sem perder tempo comecei a chupar e morder o seu seio direito enquanto massageava o outro. Demi já dava gemidos um pouco mais altos e arranhava sem dó a minha nuca me deixando mais excitada do que eu já estava, e seu intimidade roçando no meu membro ereto não ajudava em nada. Assim que me saciei do seu seio direito fiz o mesmo com o esquerdo enquanto massageava o direito.

- Hm... Miley você está tão dura. – Disse entre gemidos. – Me faça sua, agora. – Ouvir Demi sussurrar aquilo ao pé do meu ouvido foi a minha morte. Coloquei Demi deitada na cama ficando por cima do seu corpo, sem esperar tirei minha regata deixando os meus seios expostos pela falta de sutiã, e tirei minha causa e cueca ficando completamente nua. Fui beijando e chupando cada parte do seu corpo ouvindo vários suspiros sair de sua boca. Sem perder tempo me livrei do seu short e calcinha e porra ela está tão molhada. Distribui beijos pela a sua intimidade e já podia ouvir seus gemidos.

- Não tortura. – Eu queria muito tortura-la mas vê-la nesse estado e tão entregue a mim só aumentava a minha excitação e o desejo de sentir o seu gosto. Comecei a chupa-la e morder seu clitóris enquanto lhe penetrava dois dedos, comecei com movimentos lontes mas logo acelerei. Demi gemia descontroladamente e pressionava a minha cabeça contra sua intimidade querendo mais contato. Ouvi Demi dar um gemido mais alto e agudo e logo senti ela gozar na minha boca.

Voltei a beija-la a fazendo sentir o seu próprio gosto. Demi mordeu e chupou o meu lábio inferior e voltou a me beijar. Ela virou os nossos corpos ficando por cima de mim. Ela começou a beijar e chupar o meu pescoço, ela foi apalpando o meu corpo a até encontrar o meu membro. Demi começou a me masturbar enquanto me beijava para abafar os meus gemidos que ficavam cada vez mais altos.

Meus gemidos ficavam cada vez mais alto e eu já estava quase gozando quando ela parou.

- Você ficou maluca? – Pô isso é maldade.

- Eu quero você gozando dentro de mim. – Sussurrou beijando o meu pescoço. Sem perder tempo virei o nossos corpos ficando por cima dela. A beijei e direcionei o meu membro até a sua entrada e penetrei devagar, ela estava grávida eu não queria correr nenhum risco. Fui fazendo movimentos lentos mas fui logo acelerando ao ponto da cama balançar. Nossos corpos já estavam suados e nossas respiração estava acelerada.

- M-mais rá-rápido. – Acelerei mais o meus movimentos atendendo ao seu pedido. Os únicos sons que se ouvia naquele quarto era os nossos gemidos e a força dos nossos corpos se colidirem.

- Demi, você é tão apertada, e-eu vou go-gozar. – Disse e em seguida senti as suas paredes se fecharem contra o meu membro e senti seu gozo lambuzar o meu membro e em seguida gozei dentro dela.

- Você me cansou. – Ouvi Demi dizer depois de ficarmos algum tempo caladas, só ouvindo a nossa respiração acelerada. Puxei ela para que deitasse em cima do meu peito e assim ela fez. – Estou com sono.

- Dorme princesa. – Disse acariciando o seu cabelo.

- Boa noite Baby.

- Boa noite minha pequena. – Aos poucos a respiração de Demi foi ficando mais calma. Parei de acariciar seu cabelo até que percebo que ela já estava dormindo, fiquei a olhando dormir até que caio no sono também.