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História One (Diley) - Shut it up.


Escrita por: dileycoud

Notas do Autor


Desculpem a demora, queria que deixasse esse capítulo bonitinho e cheirosinho para vocês, porque ultimamente as caps estão saindo um cu né, convenhamos. E também estava sem criatividade.

Espero que gostem <3

Boa Leitura seus lindos e lindas.

Capítulo 13 - Shut it up.


– Demi da próxima vez que você se sentir mal, tontura ou enjoo por favor avisa a gente que te levaremos ao hospital. – Disse meu pai assim que entramos em casa. Acabamos de chega do hospital, Steven disse que me encontrou desmaiada no meu quarto e imediatamente me levou ao hospital. Felizmente não houve nada de errado comigo ou com meu filho, apesar de eu ter caído de bruços como a Mama me disse. Meu filho, ele ou ela é um guerreiro.

Se vocês estão achando que eu disse pro médico que a causa do meu desmaio foi por causa da minha mã... Por causa da Dianna vocês estão enganados. Não me culpem! Toda hora sentia o olhar da Dianna queimar sobre mim, e não era um olhar bom, era um olhar ameaçador, ele me dava arrepios, não sei do que ela é capaz.

Infelizmente agora todos acham que eu mudei de ideia e que agora eu vou me casar. Dianna disse a eles que eu estava assustada porque está indo tudo muito rápido por isso "disse" aquilo, não podia negar quando eles perguntaram se isso era verdade, não tive escolha. Agora eu não sei mais o que fazer, estou me sentindo oprimida pela Dianna, estou presa por causa de suas ameaças, e creio que as ameaças dela não acabaram por aqui. Eu não posso deixar ela controlar a minha vida, preciso fazer algo, preciso arriscar, mas pra isso preciso de tempo.

– Pai é a gravidez, é normal ter esses tipos de sintomas. E falando nisso estou com vontade de comer pizza com creme de amendoim.

– Pizza com creme de amendoim? Demi você é louca. – Disse Maddie.

 

– Não chame sua irmã de louca Madison, são os desejos dela, ela não tem culpa. – Desta vez quem disse foi Dianna.

– Exatamente. Steven vá preparar pizza com creme de amendoim para Demi. – Fiquei indignada com o que acabei de ouvir. Mesmo depois de ter fazido o que fez Wilmer ainda tem coragem de tratar Mama como empregada.

– Não Mama! Não faça nada. Eu peço para Rosie ou a Jolie fazer.

– Mas amor...

– Cala a boca Wilmer. – O interrompi. – Já cansei desse seu ego idiota, pare de tratar Steven como empregada ela não é uma, você sabe muito bem que temos empregadas aqui, não é necessário mandar Steven fazer algo. E além do mais ela que manda e mora aqui, não você, você é apenas mais um hóspede. Então respeite Steven, pare de se achar o dono de tudo porque você não é. Quer mandar em alguém, então vai mandar em seu apartamento, porque aqui não, você não tem esse direito, e se depender de mim nunca vai ter. – Terminei de falar e ouvi Mama sussurrar um "obrigada" já que ela estava perto de mim. – Eu vou subir, preciso descansar.

– Eu vou pedir para Rosie preparar pizza com creme de amendoim para você querida.

– Obrigada Mama. – Subi as escadas e fui para o meu quarto. Assim que entrei já fui tirando a minha roupa o jogando em qualquer lugar e indo direto para o banheiro, precisava de um banho. Entrei no banheiro e entrei no box e ligando o chuveiro já que eu já estava nua.

Nunca me senti tão aliviada ao sentir a água quente bater em meu corpo, por um momento ali me esqueci dos meus problemas. Depois mais de alguns minutos no banho decidi sair. Desliguei o chuveiro, sai do box e peguei a toalha que sempre fica pendurado ao lado de esquerdo da pia e me enrolei na mesma.

– Pensei que ia morar dentro desse banheiro. – Ouvi a voz da Dianna assim que sai do banheiro.

– O que você quer agora? – Fui até o closet.

– Nada... Pensando bem eu quero te pedir uma coisa sim.

– Então fale logo. – Falava com ela enquanto me trocava dentro do closet.

– Primeiro, por que você tratou Wilmer daquele jeito?

– Porque ele merecia. Vai me obrigar a tratar ele como um rei agora mamãe? 

Dei ênfase no "mamãe". 

– Você e seu sarcasmo.

– Vai dizer o que tem para me dizer ou vai ficar aí me julgando?

– Ok, vou direto ao ponto. Provavelmente Miley virá aqui, pois no hospital ela viu você deitada numa maca e ficou toda preocupada. Agora ela ainda está no hospital com Dinah e Normani, e aliás a filha delas é linda, pena que tem duas mães... Coitada. – Revirei os olhos por causa desse seu comentário homofóbico. – Bom, quando Miley chegar aqui eu quero que você a trate mal, quero que você faça ela te odiar. 

Comecei a rir. Não pode ser verdade, ela deve estar brincando.

– Ai Dianna, você é uma comédia. – Disse saindo do closet já vestida.

– Demetria eu não estou brincando, quero que você faça isso.

– Está falando sério? Quer que eu magoe a Miley?

– Sim, exatamente.

–Você... Você é louca! Eu não vou fazer isso.

– Ah mas você vai sim.

– Eu já disse que não vou!

– Está bem, mas saiba que Miley pagará as consequências. Seu sonho de ser uma fotógrafa profissional irá cair pelo o ralo, ela irá perder o seu curso de fotografia e o seu emprego. Você sabe muito bem que eu sou uma grande amiga da Rihanna e foi eu que coloquei Miley naquela empresa. Do mesmo modo que dei esse emprego à ela, do mesmo jeito ela irá perder ele, tudo isso por sua culpa. 

 Eu sabia que suas ameaças não acabaram. Não acredito que essa mulher que acabou de dizer isso foi a mesma mulher que a tia Tish pediu para ser a madrinha da Miley. Eu não conheço mais a minha mãe, ela virou outra pessoa. 

Eu realmente não sei o que fazer, não posso deixar Miley perder seu emprego, esse é o seu sonho. Desde pequena Miley sonhou em ser fotógrafa, ela ama o que faz. E agora ela pode perder tudo se eu não fizer o que Dianna pediu.

– Ok, eu faço, só não faça nada a Miley. Se ela não tiver a minha amizade, pelo menos ela vai ter o seu sonho vivo.

– Ótimo, não demore, quanto mais rápido você se afastar dela mais rápido você vai se afastar da sua turminha. Com "turminha" eu quis dizer amigas homossexuais. Lauren, Dinah, Normani, Camila, esse pessoal aí.

– Eu tenho pena de você.

– Poxa filha assim você...

– Com licença, Senhorita Demi aqui está a sua pizza com creme de amendoim que a senhorita pediu. – Ouvia a voz da Rosie a interrompendo.

– Obrigada, coloque em cima da cama por favor.

– Pronto, está no lado esquerdo da cama Senhorita Demi. Com licença. – Disse e ouvi passos distanciando.

– Eu vou ter que ir agora, eu e seu pai vamos jantar e dormir fora, só nós dois. Bom, tchau querida. – Ela veio até mim e beijou a minha testa. — Não me decepcione. – Falou antes de  sair do quarto. 

Assim que percebi que fiquei sozinha limpei a minha testa e as minhas lágrimas que eu segurava o tempo todo saíram facilmente. Não sei quanto tempo eu fiquei chorando, só sei que o bastante para cair no sono.

(...)

– Pequena acorda. – Ouvia alguém me chamar e pela a voz sei muito bem que é a Miley.

– Miley o que faz aqui? – Disse me sentando na cama.

– Eu vim ver se você está bem. – Ela acariciou o meu rosto com o polegar. Amo quando ela faz esse pequeno gesto de carinho. Qualquer gesto seu eu simplesmente amo. Ela é tão boa, não merece ser odiada. Mas infelizmente vou ter que magoa-la.

– Miley eu...

– Aquilo lá é pizza com creme de amendoim? – Me interrompeu.

– Sim. Miley preciso te dizer algo.

– Então fale. 

 Fiquei em silêncio, não sabia como começar, não conseguia tirar essa coragem de mim, mas tenho que tentar.

– Miley, a gente não pode mais ser amigas. – Falo de imediato. As lágrimas já querendo escapar de meus olhos novamente, mas me contive. 

– O quê? 

– Foi o que você ouviu. Não podemos mais ser amigas. – Me levantei e ia sair do quarto mas ela segurou o meu braço de leve.

– Demi você não pode fazer isso.

– Eu já fiz.

– Você acha que eu sou o quê? — Soltou o meu braço. Sua voz grave fez-me arrepiar. — Eu me declaro para você, digo que te amo e pra quê? Para você ficar noiva de um cara, me beijar e depois me dizer que não podemos ser amigas? Eu não sou brinquedo não, Demetria.

– Desculpa mas é a realidade. 

Engulo em seco. 

– Realidade? A única realidade aqui Demetria é que você está sendo uma vadia! – 

Aquelas palavras foi como uma faca sendo cravada em meu peito. Nunca doeu tanto ouvir alguém dizer algo. Bufei levemente enquanto sentia algumas lágrimas em meu rosto.

– Talvez eu seja mesmo, você que não tinha percebido isso antes.

– Eu não acredito que estou apaixonada por você. – Sinto sua aproximação. – Eu não acredito que você... 

 Ela estava tão perto, sua respiração batia em meu rosto. Nesta altura eu já não ouvia nenhuma palavra do que ela dizia, só conseguia  pensar o quanto queria beijá-la e o quanto eu a quero. Desde da última vez em que fizemos sexo não consigo parar de pensar o quão é bom senti-la dentro de mim, sentir seus beijos molhados em todo meu corpo. Os seus toques, o seu beijo excitante e ao mesmo tempo apaixonado era o que eu mais sentia falta.

Quando eu menos pensava, eu beijei-a. Miley não retribuiu na hora mas acabou cedendo. Minha língua invadiu sua boca e um arrepio tomou conta do meu corpo ao sentir sua língua tocar a minha. O beijo era apressado, nem um pouco carinhoso, ambas estava lutando para tentar ter todo controle dele.  Suas mãos apertavam minha cintura enquanto minhas mãos estavam na sua nuca arranhando-a.

– Você não pode fazer isso comigo. – Mumura ofegante assim que nos separamos.

– Cala a boca. – A beijei de novo. Não estava aguentando, minha excitação só aumentava. E parece que a dela também pois seu pênis duro dentro de sua calça tocava a minha coxa. 

Miley me pegou no colo fazendo-me colocar as minhas pernas em volta da sua cintura e me bateu contra a porta fazendo-me soltar um gemido de dor e excitação ao mesmo tempo. Gosto quando ela é possessiva. 

Ela tirou a minha blusa e o meu sutiã e desceu os seus beijos até chegar em meus seios. Miley mordia e chupava um enquanto apertava e massageava o outro.  Meu gemidos já não era mais controlados, já estavam altos. E foi neste momento que agradeci mentalmente o foto de que o meu quarto tem isolamento sonoro.

Assim que Miley satisfez dos meus seios, ela me beijou novamente e andou comigo ainda em seu colo para então, literalmente, me jogar na cama. Em meio a beijos, ela tirou as únicas peças de roupas que estavam em meu corpo deixando-me completamente nua. Por alguns longos segundos, seu corpo afastou-se do meu me fazendo suspirar frustrada. Mas então, imediatamente, sinto o seu corpo agora completamente nu colado ao meu.

Suspiro enquanto ela distribuía beijos, mordidas e chupava o meu corpo todo, com certeza na intenção de deixar marcas. Miley levou seus dedos até a minha intimidade completamente molhada e com dois dedos fez movimentos circulares. Gemi em seu ouvido implorando por mais. E então, sem avisar, ela me penetra dois dedos fazendo-me arquear as costas e gemer alto. Agarrei suas costas e solucei em prazer. Seu vai e vem era rápido e eu gemia descontroladamente. Enquanto Miley me penetrava, um de seus dedos migrou-se até ao meu clitóris e massageou em movimentos circulares e rápidos.

– Quero você gozando em meu dedos. – Ouvi ela sussurrar essas palavras no meu ouvido foi o suficiente para eu reprimir um gemido mais alto e fazer o que me foi mando. Meu corpo tremeu levemente enquanto sentia o meu líquido escorrer em sua mão. Miley tirou os seus dedos dentro de mim e fez questão de levá-los até a minha boca fazendo-me sentir o meu próprio gosto. Chupei-os ao mesmo tempo em que sorria de forma sádica. 

Sem esperar muito tempo, virei nossos corpos ficando por cima dela e desci em seu corpo até chegar em seu pau completamente ereto. Passei a minha língua em todo o seu comprimento até chegar na sua glande e chupei para então começar masturba-la lentamente.

– Demi sem rodeios. – Murmura entre suspiros. Atendendo ao seu pedido, coloquei todo o seu membro em minha boca. Minha garganta massageava o seu pênis enquanto eu apertava as suas coxas. Miley gemeu descontroladamente e sorri com o efeito que causo nela. Tento respirar fundo e sinto a sua mão fazer um falso rabo de cavalo em meu cabelo e literalmente, Miley começou a foder a minha boca.

– Porra... Isso está tão bom... – Ela tirou a minha cabeça perto do seu pau e fez-me masturba-la, mas eu queria que ela gozasse em minha boca. Então tirei a minha mão do seu membro e voltei a chupa-la um pouco mais forte. Senti-a se contrair dentro da minha garganta e em seguida o seu líquido seguido pelo o seu gemido que eu amo tanto ouvi. Me afastei ofegante e sorri, sentindo o quanto deliciosa que ela é. Voltei a beijá-la com calma e a sua respiração foi se acalmando. Mas o beijo que antes era calmo foi ficando apressado me deixando novamente excitada. 

– Fica de quatro. – Mandou e eu obedeci. Depois de uma pausa para Miley colocar o preservativo, suas mãos tocam levemente as minhas nádegas e suspiro forte. – Você é tão gostosa. – Deu um tapa na minha bunda e soltei um gemido abafado mais de excitação do que de dor. – E eu vou te foder. – Deu outro tapa, mais forte e mais gostoso.

– Miley não tortura... 

Ela não falou nada, sua resposta veio como atos. Outro tapa e outro gemido meu. Deitei o meu tronco e inclinei o meu corpo implorando por mais contado. Ouço sua risada e gemi mais uma vez quando Miley ameaçou a me prenetar e infelizmente ficou assim. Penetrava um pouco e depois tirava. E isso de novo, de novo e de novo. 

– Me fode logo!

– Calma. – Ela deu mais uma risada. Deitou o seu corpo sobre o meu e me penetrou sem nenhum aviso. E para ser sincera, poderia dizer que o meu gemido poderia ser facilmente confundido com um grito. 

Miley me penetrava forte e rápido e eu só sabia agarrar os lençóis da cama e mordia o meu lábio inferior tentando conter os meus gemidos e isso era inútil. Eu já podia sentir o gosto de ferro do meu sangue de tanto esforço eu fazia. O meu corpo inteiro está completamente suado e os únicos sons que se ouvia naquele quarto era os nossos gemidos se misturando e o som dos nossos corpos se colidirem. 

– Miley! – Ela me deu outro tapa e penetrou mais fundo - se é que é possível - atingindo o meu ponto sensível. E o som de nossas peles se chocando e seu pênis entrando com força em minha boceta era algo tão impróprio e gostoso que foi o suficiente para mim. Em poucos segundos senti as minhas paredes se contraírem em seu pau e em seguida o meu orgasmo veio com força, melando as nossas coxas. E Miley veio em seguida enquanto apertava minha cintura e eu podia senti-la tremer dentro de mim enquanto gozava na camisinha. Gemi mais uma vez me satisfazendo daquela sensação. 

Depois de um tempo parada, Miley saiu de cima de mim ofegante. Deitei-me sonolenta na cama enquanto sentia o seu beijo carinhoso em meu pescoço. Miley deitou-se ao meu lado e puxou-me para deitar em seu peito e assim eu fiz. 

E apesar da situação atual que nos encontrávamos agora, naquele momento percebi que nunca estive tão feliz como eu me sentia em seus braços. 


Notas Finais


Hot Diley!!!

Essa Dianna está irritando até eu aff.

Desculpem qualquer erro.


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