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História One Daddy, Two Babies. (Incesto) - Papai e Mamãe Deram Um Show e Me Deixaram Ensopada. (H-M)


Escrita por: Edward_Cohan

Notas do Autor


Olá!

Aqui está o segundo capítulo e aqui teremos o real inicio de nossa história e sua primeira cena "quente".

Queria agradece-los por estarem aqui. Estou realmente muito contente pela popularidade que atingimos com menos de cinco dias, já tendo mais de 140 exibições e quase 30 favoritos.Então, muito obrigado!

"One Daddy, Two Babies." é inteiramente de minha criação e tem como objetivo diverti-los e também, se possível, exitá-los ao máximo.

Espero que gostem...

Boa leitura!

Elenco Principal:

-Mats Hummels como Mats Hummels.

-Madison Beer como Madison Hummels.

-Jade Picon como Jade Hummels.

Elenco Coadjuvante:

-Catherine Hummels como Catherine Hummels.

-Kylie Jenner como Kylie Jenner.

OBS:

Todo o capítulo que contenha cenas sexuais será demarcado para que possam saber o sexo dos personagens envolvidos em tal relação.

-H para HOMEM.

-M para MULHER.

-T para TRANSEXUAL.

Capítulo 2 - Papai e Mamãe Deram Um Show e Me Deixaram Ensopada. (H-M)


Fanfic / Fanfiction One Daddy, Two Babies. (Incesto) - Papai e Mamãe Deram Um Show e Me Deixaram Ensopada. (H-M)

Mats Hummels

 

Acordo com o soar do despertador de meu celular que toca Miracles – Newsboys – sobre o criado mudo, imediatamente desligo aquele som que no momento não me agrada nem um pouco e olho as horas, assim vendo que o relógio na tela do Galaxy S6 marca 6h05 de uma segunda-feira nublada. Suspiro pesadamente, solto o celular sobre o criado mudo, me desvencilho das varias cobertas que me protegeram do frio da noite passada e fico sentado na grande cama king – perfeita para meu tamanho –, com meus pés alcançando totalmente o chão e a cabeça abaixada, coço os olhos por algumas vezes tentando evitar que o sono tornasse a fechá-los contra minha vontade, logo tomo coragem o suficiente e levanto vestindo apenas calças de pijama cinza, rumo até o banheiro, adentro o mesmo e acendo a luz, iluminando então todo o ambiente e causando um choque de claridade em minhas pupilas. Ainda muito sonolento, vou até o box, abro a porta de vidro fosco e ligo o chuveiro, então tiro a calça e a cueca, checo a temperatura da água que se encontra morna e adentro a mesma, começando então um curto, mas relaxante e revigorante banho.

10 minutos depois... Desligo o chuveiro já não sentindo nenhum resquício do sono que me atrapalhava anteriormente, saio do box, me seco em uma toalha branca que já estava a espera, á enrolo na cintura e me posiciono em frente ao grande espelho sobre a pia, lanço um jato de desodorante Old Space sobre cada axila, espirro um pouco de uma fragrância francesa no pescoço e aparo levemente a barba que já começava a pinicar, penteio os cabelos ainda encharcados usando apenas os dedos e finalmente volto ao quarto. Chego as horas vendo que o relógio já marca 6h30, então começo a me vestir, deixando a toalha molhada sobre a cama – como sabem, velhos costumes nunca morrem. Coloco uma boxer branca, meias-sociais pretas, assim como uma calça também social e preta, visto uma camisa extremamente branca e bem engomada, fecho todos os botões, com exceção do que fica na gola e calço sapatos de couro legitimo em cor preta, ainda mais ressaltada por estar otimamente ilustrados, depois disso, me checo no espelho, pego uma gravata cinza, um blazer preto e meu celular, então desço rapidamente para cozinha e começo a preparar o café da manhã.

25 minutos depois... Termino de servir a mesa com alimentos diversos, entre eles estão: Panquecas, pães, bolos, caldas e uma jarra de suco natural sabor laranja. Deixo tudo organizado e subo as escadas de minha casa, então adentro o quarto de Madison sem ao menos bater, fazendo com que a porta se choque contra a parede e vendo ela  deitada em sua cama, deitada de bruços, coberta até a cabeça.

– Madison! Já é hora de acordar. – Falo não muito alto para não acordar Jade no quarto ao lado precipitadamente, porém em um tom audível.

– Ahm... O que? – Ela responde com a voz extremante sonolenta, se aconchegando e cobrindo sua cabeça.

– Acorda e levanta. – Fico ao lado de sua cama e retiro todas as cobertas de uma só vez, revelando seu corpo que veste apenas uma lingerie de flores azuis e deixando as mesmas caírem ao chão, logo saio do quarto ignorando completamente seus vários resmungos e palavrões insignificantes, os quais já estava acostumado.

Ando até a porta do quarto de Jade, dou duas singelas batidas em sua porta e a abro lentamente, olhando para dentro de seu refugio com decoração predominantemente rosa de diferentes tons, os quais ela conhece perfeitamente. – Docinho? – Falo baixo, fecho a porta atrás de mim e me aproximo de sua cama.

– Oi, pai... – Coberta até o pescoço, ela se vira para mim e dá um leve e doce sorriso, com seu rostinho ainda inchado pela longa noite de sono. – Já está na hora? – Seu tom é baixo e tão doce quanto o sorriso que mantem em seus lábios.

– Huhum... Tá sim. – Correspondendo ao sorriso, sento ao lado de suas pernas e repouso a mão sobre sua coxa coberta por uma grossa camada de cobertores. – Você dormiu bem, filha? – Falo num tom próximo ao seu, para assim não incomodá-la.

Ela dá um longo bocejo e descobre uma das mãos, á usando para coçar e retirar uma remela de um dos seus olhinhos. – Sim, pai... E o senhor? – Mantendo seu tom baixo e calmo, ela também mantém o encantador sorriso único seu, de sua mãe e que deixou de existir em sua irmã, assim me fazendo derreter.

– Eu também... Já preparei o café, ok? Pode tomar seu banho descansada e não precisa se preocupar em arrumar a cama... – Me inclino sobre ela e entendo meu gesto, ela ergue um pouco a cabeça, virando o rosto e me deixa beijar suavemente sua bochecha. – Te amo, docinho.

Seu sorriso cresce ainda mais ao receber meu beijo e ela volta e deitar a cabeça sobre o travesseiro. – Ok, obrigada. Eu também te amo, pai.

– Ok... – Me ergo, dando dois tapinhas em sua perna e saio do quarto, tornando a deixar a porta fechada. Volto á cozinha, também voltando a ouvir e ignorar as reclamações de Madison ao passar pela porta de seu quarto, me sento à mesa e tomo meu café da manhã, ouvindo o barulho do chuveiro no andar de cima e respondendo alguns E-mails de trabalho.

Alguns minutos depois, termino minha refeição e levo as louças que usei até a pia. Vou até a sala, ligo a TV e assisto o tele jornal da BBC sem dar muita importância.

– Oi, pai! – Ouço a voz de Jade vinda de minhas costas e o som de seus pés contra os degraus em madeira de nossa escada, então a olho por cima do ombro e sorrio gentilmente, vendo que a mesma vestia calças leagging pretas, all-stars brancos e uma camisa de mangas curtas vermelho escuro, além de um casaco preto amarrado em torno de sua cintura e a mochila em um dos ombros.

– Oi, filha. – Continuei a olhá-la, enquanto ia até a cozinha e se sentava em uma das cadeiras da mesa. – Se quiser manteiga tem na despensa uma lacrada, ok?

– Huhum, mas não precisa, pai. – Assenti e voltei minha atenção para televisão, deixando que ela tomasse seu café da manhã, porém não deixamos de conversar um pouco sobre a feira de ciências da qual ela participaria e precisaria de ajuda.

Já eram 8h10 e Madison ainda não havia decido, então fui em direção á porta logo atrás de Jade, que ria levemente, com as mãos apoiadas em seus ombros. – Madison! Você tem 8 minutos. – Falei alto, olhando para escada e saí de casa com Jade, deixando a chave sobre uma mesinha próxima a porta.

Entrei em meu SUV, uma F-150 de cor preta e tamanho colossal, perfeita para mim. Minha filha caçula sentou no banco de trás e se espichou entre os bancos em couro bege, assim conseguindo alcançar e ligar o rádio em uma estação qualquer, que no momento tocava um dos sucessos de Johnny Cash, famoso músico country. Depois de quinze minutos de espera eu já estava começando a ficar irritado, então buzino algumas vezes olhando para porta da casa. – Madison! Vamos lá! – Grito e logo a vejo sair pela porta e trancar a mesma em seguida. Vestindo shorts jeans pretos, meias-calças pretas e com rasgos, coturnos que já teriam sido meus quando tinha 11 anos e uma blusa também preta da banda Nirvana, além de cabelos bagunçados, olhos maquiados e várias pulseiras descoordenadas.

– Já estou indo! – Ela bufou mostrando sua irritação e entrou batendo a porta. Sentou ao lado de Jade e colocou fones nas orelhas, fechando os olhos.

Suspirei pesadamente e liguei o motor, então dirigi até a escola, enquanto um clima pesado tomava conta do carro e o rádio tocava mais músicas aleatórias da década de 70. Ao chegar, estacionei entre um carro popular e ônibus escolar, tirei o cinto e olhei para as meninas que também tiravam  seus cintos no banco de trás. – Tenham um bom dia. – Falei em um tom gentil, formando um leve sorriso.

Madison apenas saiu, levando sua mochila e deixando a porta aberta.

– Nossa... – Jade resmunga baixo ao ver o ato da irmã e sorri levemente ao voltar a olhar para mim. – Obrigada, pai... Também tenha um bom dia. – Ela se inclinou, deixou um beijo em minha bochecha assim que virei o rosto e saiu com sua mochila, em seguida fechou a porta.

Permaneci ali por mais poucos instantes até que visse as duas entrando pela porta da frente, Madison já acompanhada por Kylie e Jade com outras cinco garotas de sua idade que eu desconhecia.

Voltei a ligar o motor e troquei a estação de rádio para que pudesse ouvir um relatório esportivo qualquer, enquanto dirigia até meu trabalho. No trabalho, fiz o mesmo de sempre, assinar papéis, ler contratos e conversar com Lauren. Além de linda ela é realmente muito inteligente e espero que se forme em sua universidade o mais rápido possível para aí poder fazer parte definitivamente de minha equipe de advogados. Já no horário de almoço, fomos ao restaurante de costume e enviei as mensagens para minhas filhas, dizendo que ás amava, perguntando se estava tudo bem e informando que chegaria no horário de costume.

 

Madison Beer

 

Estava na cantina sentada ao lado de Kylie ao receber a mensagem de Mats que logo leio.

– É o idiota? – Perguntou Kylie e eu suspirei, negando com a cabeça e á olhando com leve irritação. Quem ela pensa que é para chamar o meu velho de “idiota”?

– Ele não é idiota. – Retruquei com convicção.

– Você quem disse que ele é idiota. – Ela rebateu me olhando com estranheza.

Ele é meu idiota, não seu idiota. – É... Mas não é. Não interessa. – Por não poder dizer o que pensei, respondi ainda um pouco irritada, voltei a comer meu hambúrguer, observando Jade sentada ao longe, com á companhia das garotas de sua turma.

O resto da tarde correu normalmente, aulas, beijos, respostas bem dadas e nada de diferente, então voltei no mesmo ônibus escolar que Jade, juntas entramos em casa e nos separamos sem falar uma única palavra, ela foi para a cozinha e eu subi para o meu quarto. Joguei a mochila em um canto, deitei em minha cama e acabei lembrando de um trabalho para o dia seguinte. Basicamente teríamos de falar sobre a perda com que mais sofremos e, se possível, levar fotos ou vídeos desta pessoa conosco, logicamente eu vi uma oportunidade de desabafar e falar sobre minha mãe.

Saí de meu quarto e andei pelo corredor vazio até a escada, ainda fechada, que levaria o sótão, então puxei a pequena corrente e escada se abriu, assim emitindo um baixo grunhido de madeira envelhecida e sua poeira emalou pelo ar, logo me fazendo abanar com uma das mãos em frente ao meu rosto. – Droga... – Subi os pequenos degraus com cautela e adentrei o ambiente escuro e pequeno, este cheirando a naftalina e poeira. – Cheiro de bosta. – Resmunguei com nojo e acendi a luz, então comecei a revirar tudo a procura de álbuns familiares. Separei algumas fotos de minha mãe com meu pai e meus avós, quando estava prestes a parar de procurar algo mais, encontro no fundo de um baú antigo uma caixa relativamente pequena, porém nela estava escrita Melhores Momentos e abaixo estavam gravadas as iniciais de meus pais, M+C, no meio de um bem desenhado coração. Logicamente, aquilo acendeu minha curiosidade e me fez abrir a caixa que por si estava lotada de fitas para câmeras de vídeo dos anos 2000. Minha curiosidade só aumentava e eu realmente queria ver o que havia sido gravado nas tais fitas. Recolhi as fotos e não deixei de pegar a caixinha, apaguei a luz, saí do sótão e fechei a escada, então corri para o meu quarto e me tranquei, ouvindo o som da TV no andar debaixo. Deixei tudo sobre a cama, revirei algumas gavetas, até que encontrei. Uma câmera que se adaptava perfeitamente as fitas, logo sentei com pernas de índio sobre minha cama, liguei a câmera e coloquei uma das fitas... Logo o vídeo começou.

 

Mats Hummels(In Video)

 

20 de junho de 2008. Dallas, Texas.

 

Eu estava sentado no sofá da casa que estávamos prestes a deixar, segurava a câmera em frente ao meu rosto que esboçava um largo sorriso. Cathy  – representada na foto da capa pela mulher sendo carregada no ombro de Mats – estava a minha frente e balançava seu corpo que tanto me encantava e vestia apenas um pequeno biquíni sensualmente, também mantendo um leve sorriso. Como estávamos de mudança, decidimos nos “despedir” da casa em grande estilo e deixar isso gravado, nada que já não tivéssemos feito outras vezes, já que gravar nossas relações era um de nossos fetiches principais, assim como sexo em lugares nada convencionais.

– É, amor? Você vai me dar seu pirulito e me deixar chupar até tomar seu leitinho? – Ela sorria maliciosamente e continuava a balançar seu corpo, enquanto se aproximava ainda mais de mim, ficando entre minhas pernas e dando-me as costas, então começando a rebolar com ainda mais sensualidade.

– Vou sim, amor... Ajoelha para pegar seu pirulito, vai. – Eu mantinha o olhar fixado em seu corpo, acompanhando e filmando cada um de seus detalhes, com o mesmo sorriso que ela sempre conseguia extrair de mim.

– Huhum... – Ela volta a ficar de frente para mim e olha fixamente para a câmera, mantendo seu sorriso cheiro de malicia e tirando a parte de cima do biquíni. – Agora eu vou chupar o pirulito mais gostoso que existe... – Jogou o biquíni sobre o sofá, acariciou seus seios medianos e que incrivelmente se mantinham firmes, logo se ajoelhou entre minhas pernas e começou a massagear o grande volume de meu membro usando as duas mãos e dando total atenção ao que fazia.

Eu mantinha meus joelhos o mais afastado possível, sem deixar de filmar e observar seus movimentos, com um largo sorriso. Cathy abaixou minha cueca, fazendo com que meu membro totalmente duro, atingindo 24 cm, sendo grosso e tendo a glande rosada saltasse em sua direção. – É todo seu, amor... – Mordi o lábio inferior e me aconcheguei no sofá.

Ela sorriu ainda mais safada e o segurou com suas duas mãos, começando a fazer movimentos em vaivém, então me excitando ainda mais. – Hum... Todinho? Posso brincar o quanto quiser? – Apoiou a mão esquerda em meu joelho e, sem tirar os olhos dos meus, passou sua língua por toda extremidade de meu membro, encerrando com um beijo molhado em minha glande.

– Sim... O quanto quiser, meu amor. – Aquelas foram ás exatas palavras que ela precisava ouvir para começar nossa diversão, e assim fez. Começou chupando e lambendo apenas minha glande, sua boca tão macia, quente e molhada me fez gemer com facilidade por tamanho prazer que proporcionava. Em poucos segundos, sua boca envolveu o máximo que conseguia de meu membro, enquanto suas mãos massageavam os 10 cm que sobravam. Eu gemia cada vez mais e seus olhos se mantinham nos meus, ela quase se engasgava por me fazer ir tão fundo em sua garganta e o prazer era imensurável.

Aqueles cinco minutos passaram voando durante seu boquete sensacional que me levou as nuvens, porém ela queria mais, e eu com certeza não estava indiferente. Ela levantou, me deu as costas e abaixou sua calcinha lentamente, mantendo sua bunda pequena, redonda e totalmente dura colada a mim e a câmera que filmava tudo até então, sem deixar de requebrar com máxima sensualidade. – Isso, amor... Vem me engolir, vem...

Mantive meu membro de pé e ela subiu em meu colo, levando as mãos aos meus ombros, um joelho a cada lado de meu corpo e começando a rebolar lentamente, com minha glande entre seus lábios vaginais, me olhando e sorrindo com total e linda malicia.  – É? Quer que eu te engula, amor? Sente bem gostoso nesse seu cacete enorme que só você tem? – Continuava a me provocar, rebolando sobre mim e gemendo baixinho, me fazendo assentir várias vezes. Eu já não resistia mais e só queria estar dentro daquela mulher que tanto amava e desejava incondicionalmente, ela tinha completa consciência do que causava em mim e começou a abaixar seu quadril lentamente, fazendo com que meu membro adentrasse e fosse envolvido pela maravilhosa sensação de ter minha carne junto á dela, estando invadindo sua vagina que mesmo sendo pequena demais para a grossura de meu membro o recebia com perfeição incomparável, até tê-lo completamente em seu interior, sentindo o toque quente e ardente de seu útero, que á vez gemer alto...

 

Madison Beer

 

Eu assistia á tudo vidrada em cada detalhe daquelas ações. Meu corpo se encontrava quente, tão quente que transpirava, minha calcinha estava encharcada e eu sentia isso perfeitamente, porém caí na real e apenas fechei a câmera, parando então o vídeo. Eles eram meus pais e me dei conta de que não poderia assisti-los fazendo sexo, por mais que fosse lindo... O que mais mexeu com minha cabeça foi que eu não estava lingando para o corpo de minha mãe, mas não tirava os olhos do pênis de meu pai, era a coisa mais linda que já havia visto na vida e eu não fazia ideia de como poderia e era tão grande e grosso, o que mais me excitou foi o modo com quê minha mãe o recebeu e eu só queria sentir o mesmo, sentir o prazer que uma rola grande e grossa como aquela poderia me proporcionar. Permaneci parada sobre minha cama por alguns minutos, apenas relembrando cada instante daquelas imagens, até que saí do transi e voltei ao mundo real. Joguei a câmera para dentro da caixinha com as outras fitas e guardei tudo debaixo da minha cama. Peguei uma lingerie simples e um pijama já que não iria sair de casa pelo resto do dia, então corri para o banheiro, me despi e tomei um longo e frio banho com a intenção de apagar ou, ao menos, abaixar o “fogo” que nunca havia sentido.

Depois do banho, tudo aconteceu como de rotina. Meu pai chegou ás 17h20 e fez o que costuma fazer, no entanto meu olhar em relação a ele estava completamente mudado e confesso que não deixei de desviar o olhar para o volume entre suas pernas que nunca me pareceu tão grande quanto parecia agora em inúmeras ocasiões. Eu sabia tudo sobre o tesouro ali retido e queria que me fosse provado o prazer que poderia á mim ser proporcionado.


Notas Finais


Terminou... Como disse, espero que tenham gostado.

O que acharam do vídeo descoberto por Madison? Aonde a excitação que á foi causada poderá levá-la?

Favorite para receber a notificação de postagem do próximo capítulo!

Comentários? Críticas e sugestões são e sempre serão muito bem vindas.

Sentiram falta da nossa pequena Jade? Eu senti e desde já peço desculpas por não tê-la posto em foco aqui, porém garanto que virá a ser explorada nos futuros capítulos.

Bem, por hoje foi apenas isso...

Até o próximo capítulo, pessoal!


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