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História One Daddy, Two Babies. (Incesto) - Primeiro Beijo, Pega no Flagra e Despedida á Três. (H-H-M)


Escrita por: Edward_Cohan

Notas do Autor


Olá!

Aqui está nosso terceiro capítulo e ele promete.

"One Daddy, Two Babies." é inteiramente de minha criação e tem como objetivo diverti-los e também, se possível, exitá-los ao máximo.

Espero que gostem...

Boa leitura!

Elenco Principal:

-Mats Hummels como Mats Hummels.

-Madison Beer como Madison Hummels.

-Jade Picon como Jade Hummels.

Elenco Coadjuvante:

-Catherine Hummels como Catherine Hummels.

-Kylie Jenner como Kylie Jenner.

-Rachelle Lefevre como Julia Shumway.

-Mike Vogel como Dale Barbara.

Capítulo 3 - Primeiro Beijo, Pega no Flagra e Despedida á Três. (H-H-M)


Fanfic / Fanfiction One Daddy, Two Babies. (Incesto) - Primeiro Beijo, Pega no Flagra e Despedida á Três. (H-H-M)

Jade Hummels

 

Despertei ao sentir meu corpo ser balançado por uma mão em minha perna e abro os olhos, ainda muito sonolenta, dei várias piscadas para clarear minha visão que se encontrava embaçada, assim como meu corpo vestia apenas calcinhas e uma camisola soltinha e estava coberto até o pescoço, todo encolhido.

– Docinho? É hora de acordar... – Ouço a doce voz de meu pai e vejo um leve sorriso em seu lindo rosto que tanto me encanta mesmo que pela manhã.

– Bom dia, papai. – Respondi baixinho e soltei um longo bocejo, seguido por um sorriso que o fez sorrir ainda mais.

– Bom dia, filha. – Ele se inclinou e fechei os olhos, virando o rosto e em seguida senti seu beijo em minha bochecha.

Sorrindo abertamente, tornei a olhar para ele e também para seu corpo, este que não vestia um terno como de costume, mas sim um conjunto de moletom cinza, fazendo então meu olhar ficar confuso e eu o mirar com estranheza. – Pai... Cadê seu terno? O senhor vai ir trabalhar assim?

Provavelmente por minha expressão, ele deu uma leve risada. – Não, não... Hoje eu só vou trabalhar pela tarde mesmo... Agora vamos levantar para tomar um banho, comer e ir para escola? – Ele respondeu simples.

– Vamos! – Falei com toda empolgação, descobri todo meu corpo de uma só vez e pulei para cima dele. – Eu te amo! – Exclamei com os braços envolvidos ao seu pescoço, enquanto suas mãos segurava minha cintura e o enchi de beijos por todo seu rosto.

– Eu sei, eu sei! – Rindo alegremente, ele me deixou beija-lo e não me afastou. – Eu também te amo, docinho.

Com ambos sorrindo largamente, olhei em seus olhos e naturalmente, sem nenhuma malicia, roubei-o um selo rápido que não deixou de ser correspondido e seguido por um riso. – Eu estou indo! – Falei alto e, já corada, com muita vergonha pelo que acabará de fazer, então saí de seu colo e corri saltitando para fora do quarto, ainda ouvindo seus leves risos. Fui para o banheiro sentindo uma estranha felicidade por ter estado com seus lábios junto aos meus, apesar de saber que para ele foi um ato normal e sem importância já que ele não me olhava como uma mulher e sim sua filha, para mim foi um beijo real, um beijo lindo, meu primeiro beijo, claro, fora os selinhos que trocava com ele e com minha mãe quando ainda era criança, estes que foram encerrados por ele quando cresci... Eu me sentia apaixonada, borboletas no estômago eram o que não faltava. Entrei no banheiro, tranquei a porta e me despi apressadamente, sem que um largo e bobo sorriso pudesse sair de meus lábios e assim tomei um banho longo, sem ter a menor noção do tempo, já que meu pai não saia de minha cabeça.

Depois do banho, me sequei ainda no banheiro e voltei ao meu quarto com uma toalha enrolada ao corpo, então me vesti pondo um conjunto de lingerie inteiramente branco, calças jeans justas e azuis, uma camiseta de mangas curtas brancas que destacava meus seios por seu caimento, junto a um par-de-tênis Vans em cinza com detalhes brancos. Chequei as horas em meu celular e vi que já se passavam das 7h50, logo me apressei e desci para o café da manhã.

– Oi, filha. – Sentado no sofá, meu pai me olhou por cima do ombro e sorrio, só de vê-lo corei instantaneamente e corri para cozinha, novamente ouvindo leves risos do mesmo que em seguida voltou sua atenção para o telejornal.

Tomei meu café da manhã, peguei minha mochila e fui até Mats que aguardava na porta. – Pai... A Maddy não vem? – Ainda muito envergonhada, falei de cabeça baixa.

– Não, filha. Sua irmã disse que está doente e eu deixei que ficasse em casa hoje... Tudo bem? – Senti sua mão, grande demais comparada a qualquer parte de meu corpo, acariciar meu rosto e voltei a corar, mantendo a cabeça baixa, enquanto ele colocava uma mecha de meu cabelo para trás de minha orelha.

– Tudo, pai... Já podemos ir? – Receosa, ergui meu rosto lentamente e vi seus traços que tanto me encantavam e esboçavam um sorriso marcante.

– Vem, vamos lá. – Ele levou a mão até minhas costas e me conduziu ao carro. Em um ato de gentileza, abriu minha porta e á fechou assim que eu entrei, então ele me levou para escola, enquanto ouvíamos músicas de bandas que ambos gostassem, como Elton John, Newsboys e U-2, ele inclusive cantou Beautiful Day comigo, o que me causou boas risadas. Ao chegar no estacionamento, nos despedimos com beijos nas bochechas e fui contente encontrar com minhas amigas e começar meu dia escolar, claro, sem deixar de contar as novidades.

 

Madison Hummels

 

Acordei com meu celular tocando – Hellsraiser, do titio Ozzy que tanto gosto – no criado mudo, soltei alguns resmungos antes de o pegar, até que finalmente atendi sem mal olhar para tela. – Oi, oi... Quem é? – Pela sonolência, todas as palavras saíram fracas e arrastadas.

– Como assim “quem é?”? Sou eu, sua vadiazinha! O amor da sua vida. – Sorri ao reconhecer a voz de Kylie que falou fingindo uma irritação que mais parecia entusiasmo, assim seu humor me fez rir como sempre.

– Oi, Rabão! – Exclamei seu apelido em alto e bom som, ouvindo seu riso do outro lado da minha.

– Por que não veio? – Sua voz saiu falha entre risadinhas.

– Por que... Eu estava cansada demais e menti para o meu pai que havia ficado doente, ele acreditou e agora estou aqui! – Mesmo sabendo que ela não poderia ver, abri um largo sorriso amarelo.

– E nem para me avisar você presta, né?

– É, claro! – Rindo, trocando piadas e xingamentos bobos, continuamos a conversar por mais alguns minutos e Kylie conseguiu levar qualquer resquício que podia haver de meu sono embora, então nos despedimos, desliguei a ligação e vi que o relógio já marcava 12h30. Estava na hora de por meu plano á prática.

Eu realmente não estava doente, assim como não estava cansada, na verdade pelo contrário, o fato é: Á imagem da rola imensa de meu pai ficou impregnada na minha mente e eu preciso ver aquilo de novo, nem que seja por vídeo, eu simplesmente preciso, então levantei, arrumei minha cama, peguei um conjunto de lingerie preto e um baby-doll transparente e cor de mel, junto á isso também peguei uma toalha e fui ao banheiro, onde tomei um longo – longo mesmo – e relaxante banho, em seguida me enxuguei, vesti as peças que havia levado e voltei ao meu quarto, peguei a caixa e a câmera de baixo da cama e me sentei sobre a mesma, eu não sentia mais nada, além de uma vontade enorme de voltar a ver aquilo. Apressadamente, liguei a câmera que logo seguiu de onde eu havia parado de assistir.

Minha mãe quicava lentamente, subindo e descendo com o membro de meu pai completamente em seu interior, eu aumentei o volume ao máximo apenas para ouvi-los gemendo o nome um do outro. Em poucos instantes meu corpo já estava pegando fogo e minha calcinha limpinha ficou encharcada, igualmente á minha vagina que ficou formigando para ser acariciada, massageada e penetrada. Não pude resistir, eu já havia me masturbado algumas vezes, mas nunca com tanto desejo. Deitei, deixando a câmera entre minhas pernas, tirei minha calcinha e abri ao máximo as mesmas, mantive o cotovelo esquerdo apoiado na cama e comecei acariciando meus seios ainda cobertos com a mão esquerda, então deslizei a mão direita até minha intimidade e fiz mais leves caricias, assistindo ao meu pai levando minha mãe, que estava de quatro, aos gritos de prazer, enquanto á penetrava com força e velocidade, batendo e apertando suas nádegas que logo ficaram vermelhas e ela se entregava cada vez mais como uma cadela ao seu dono, fora as palavras picantes entre os dois que só aumentavam minha ansiedade por ocupar o lugar de minha mãe. Com o decorrer dos vinte e poucos minutos que duraram aquele vídeo, massageei meu clitóris até ter o orgasmo mais forte e prazeroso de minha vida, deixando que meu líquido escorresse para meus dedos que rapidamente foram chupados por minha boca, imaginando que aquele líquido não era o meu, mas sim a porra branquinha e espessa que foi jorrada por todo o rosto de minha mãe que sorria com total satisfação e não deixava escapar nem uma única gota. Perdi a noção do tempo, de quantos vídeos assistidos, de quantos orgasmos obtidos, eu já estava completamente nua, suada e melecada, porém não queria parar, nem que tivesse de assistir todas aquelas obras-primas repetidamente, só queria sentir o prazer que sentia ao penetrar meus dedos ao máximo em minha vagina – por mais que ainda sentisse dor, não importava –, gozá-los e chupá-los, sem perder um quadro que fosse. Estava tão entregue que não ouvia nada mais, apenas os gemidos e palavras de meus pais que se difundiam pelo quarto através daquela câmera velha que já havia se tornado meu brinquedo favorito.

Tudo é encerrado quando a porta é aberta com brutalidade, proporcionando um barulho estrondoso que fez meu corpo ter um forte espasmo e meus olhos se arregalarem ao ver a figura de quem entrava. Meu pai estava lá e sua expressão não mostrava nem um pouco de satisfação.

– QUE MERDA É ESSA, MADISON?! – Ele berrou com extrema raiva e irritação, me fazendo estremecer e ficar encolhida, tentando ao máximo cobrir meu corpo, não que não quisesse ficar arreganhada e ser dominada por ele, mas eu nunca teria o visto tão transtornado, aquilo não deixou de me assustar e me fez ficar sem reação. – O que você tá pensando?! – Seu tom se mantinha o mesmo, então ele pegou a câmera, já sabendo do que se tratava e á exibiu para mim. – Responda!

– É-É... Ahm... P-Pai... Me... – Minha voz saia falha, meu corpo encolhido tremia descontroladamente e eu já não continha os soluços que vinham com minhas lágrimas, mantendo meu olhar em seus olhos, assim como ela mantinha o dele nos meus.

– Não, Madison! Eu não desculpo! – Sem a menor delicadeza, ele recolheu tudo que á ele pertencia, com muita pressa para que pudesse sair logo dali, em seguida foi em direção á porta e eu acompanhava com o olhar, soluçando cada vez mais. – Você tem sorte de eu ter que buscar sua irmã, mas quando eu voltar, vamos conversar! – Exclamou com convicção e saiu batendo a porta com tanta força que provavelmente á deixou estragada.

Permaneci ali, encolhida, tremendo e soluçando por tanto chorar, apenas relembrando suas palavras. “Quando eu voltar, vamos conversar!”. Eu sei que não deveria, mas também havia amado fazer aquilo, porém sabia que seria punida, severamente punida. Teria como me deixar mais assustada?

 

Mats Hummels

 

Minha manhã havia sido perfeita, recebi o beijo de Jade que me deixou surpreendentemente feliz e, depois de levá-la para escola, fiz uma longa corrida matinal. Ás 10h fui para casa, encontrei Madison ainda dormindo, fiz um lanche, tomei uma ducha e coloquei uma roupa mais formal, então sai para o trabalho na minha agência, lá fiquei por poucas horas e voltei para casa em torno das 14h30. Ao entrar em casa ouvi os gemidos vindos do quarto de Madison e corri para ver o que se passará. [...] Saio do quarto transtornado e vou para o meu em passos longos e firmes, adentro o mesmo e guardo a caixinha junto ás fitas na última parelheira de meu guarda-roupas, que em seguida tem sua porta batida com força. Inúmeros pensamentos passavam por minha mente, eu sentei nos pés da cama e abaixei a cabeça, levando as duas mãos até ela e começando a chorar baixo. Não sabia o que sentir, minha própria filha estava á se masturbar assistindo um filme pornográfico entre mim, seu pai, e Cathy, sua mãe que, além de tudo, está morta! O que se passa pela cabeça daquela garota? Eu devo ficar assustado e preocupado ou me sentir “homenageado” e “prestigiado”? Realmente não sei. Não sei o que fazer.

Meu relógio apita, marcando que já é exatamente 15horas, horário em que Jade é liberada de sua escola. – Que merda, Madison... – Murmurei baixo, limpei minhas poucas lágrimas e deixei nossa casa, trancando a porta ao sair. Entrei em minha caminhonete e dirigi até a escola, sem que imagens de Madison nua, se tocando sobre a cama, deixassem de atordoar meus pensamentos. Parei o carro e vi Jade ao longe, sentada nos degraus que dão acesso a porta principal da escola, logo buzinei poucas vezes.

– Pai! – Ela abriu um largo sorriso ao me ver e correu meia desengonçada até o carro, levando a mochila em um dos ombros. – Por que demorou tanto?  – Ela abriu a porta do passageiro ao meu lado. – Posso sentar na frente? – Me dando um tempo mínimo para assentir, ela já estava entrando. – Eu fiquei preocupada, pai! – Mantendo seu sorriso, fechou a porta com leve dificuldade, ajeitou a mochila sobre suas pernas e se inclinou em minha direção.

– Desculpa, filha. – Me inclinei para que pudesse me alcançar e ela deixou um beijo em minha bochecha. – Não aconteceu nada demais... Como foi a aula? – Falei já trocando a marcha e começando a acelerar.

– Foi boa, pai! Aprendemos várias coisas sobre a América do Sul. – Falou entusiasmada, olhando para estrada livre em nossa frente e colocando o cinto de segurança.

– É? Que legal, filha... O que aprendeu? – Aquilo foi um sinal verde para que ela começasse a falar. Foram dez longos minutos ouvindo suas explicações sobre a Amazónia e o Pantanal, porém até que passaram rápido.

Estacionei a caminhonete na garagem e fui para dentro de casa com Jade. – Vou preparar o café, pai! – Ela correu para cozinha.

– Tá bem, não precisa fazer para mim. – Ouvi um “vou fazer” de sua parte e soltei um leve ar de riso. Subi as escadas e voltei a “fechar a cara” ao bater na porta de Madison.

– Entra... – Ouvi sua voz triste, suspirei e entrei. Ela estava sentada sobre a cama, esta já havia tido os lençóis trocados, usava um vestido florido, seus cabelos ainda se mantinham molhados e seu rosto ficara inchado, também com o contorno dos olhos avermelhados. Com certeza ela havia chorado muito.

– Oi, filha... – Eu já não estava mais tão irritado, porém tinha de me manter firme. Me aproximei da cama e fiquei na sua frente, encarando parcialmente seu rosto, já que sua cabeça se mantinha baixa. – Sua irmã está aí. Você não vai sair do quarto e eu trarei seu jantar aqui. Amanhã, eu não vou trabalhar e você não vai para escola, então vamos conversar quando estivermos sozinhos. Não quero que a Jade se envolva ou saiba sobre o que você... – Suspiro pesadamente e desvio o olhar. – O que você fez e viu.

– Tudo bem... – Sua voz estava fraca e cansada.

– Ok... Quer alguma coisa? – Tornei a olhar para ela.

– Por enquanto, não... Valeu.

– Chama se precisar de algo. – Sem mais rodeios, abandonei o quarto e fui para cozinha.

Já na cozinha, tomei café da tarde junto á Jade que falava entusiasmadamente sobre seu dia na escola, me atualizava das fofocas entre suas amigas e comentava sobre o possível fim de carreira da Lady Gaga, algo que me interesso MUITO – isso significa que não me interesso mesmo. Lavei e guardei a louça, enquanto ela assistia Barbie, Polly, ou algo assim, não sou bom com desenhos.

– Terminou, pai? – Deitada no sofá, ela indagou com ansiedade.

– Terminei. – Sequei as mãos em um pano de pratos e fui para sala.

Assim que me vê, ela faz um movimento brusco e fica sentada, me olhando com um sorriso esperançoso. – Vamos assistir á um filme?!

– Você já fez o dever? – Perguntei, parando na sua frente e cruzando os braços.

– É... Podemos fazer depois? – Manteve seu sorriso esperançoso.

– Não, não, não. – Neguei com um gesto usando a cabeça. – Eu e você vamos fazer agora e depois poderemos assistir á... Hum... Dois filmes. O que acha?

– Claro! Vamos, pai. – Sorrio ainda mais, levantou, ficou na ponta dos pés e beijou minha bochecha, logo correu “saltitante” para buscar sua mochila.

Fizemos alguns deveres de matemática e história na mesa da cozinha, isso demorou alguns minutos, porém foi até divertido, estar com Jade sempre é divertido e, bem, tenho certeza de que se eu fosse de sua idade e não fosse seu pai estaria “caidinho” por ela. Já se passavam das 17h20 quando fomos assistir aos filmes.

– Qual você quer, pai? – Procurando entre os nossos filmes guardados no armário, ela olha para mim por cima do ombro ao perguntar.

– Pode escolher, querida... – Sentado no sofá, respondi sem dar muita importância.

– Hum... – O jeito que ela parava e desviava o olhar para pensar, assim como o “hum” que reproduzia, é exatamente igual ao pai, isso é cômico, mas me deixa estranhamente feliz, acho que Cathy gostava disso, em nós dois. – Pode ser comédia? – Tornou a olhar para mim.

– Golpe Baixo e Um Sonho Possível. O que acha? – Como eu, o filme favorito de Jade é Um Sonho Possível, então, mesmo que não tivéssemos torcido para o Baltimore Ravens e não torcemos para o Carolina Panthers, adoramos ver Michael Oher jogando e sempre estamos á seu favor, claro, menos quando os Patriots estão na jogada.

– ISSO! – A resposta veio instantaneamente e toda sua empolgação me fez soltar um leve riso. – É uma ideia perfeita, pai. – Ela procurou e rapidamente achou ambos os filmes.

– Pronto... Vem, filha. – Como combinamos, assistimos primeiro Golpe Baixo e depois Um Sonho Possível. Ficamos juntinhos durante todo o tempo, ora estava no meu colo, ora aconchegada em meu peito e ás vezes com a cabeça em meu colo, porém não importava a posição, o importante era que o cafune em sua cabeça não parasse.

Depois dos filmes, Jade me ajudou e fizemos o jantar. Levei um prato, acompanhado a um copo de suco, para Madison, esta que não pestanejou e apenas aceitou, voltando a se trancar em seu quarto. Retornei para cozinha e jantei com Jade, enquanto falávamos sobre cinema e futebol americano, sem ela deixar de ressaltar o quanto Jared Goff é melhor que Paxton Lynch, algo que definitivamente não concordo. Após isso, mandei que ela tomasse banho e arrumei a cozinha.

– Pai! – Vestindo um pijama rosa e meias cinzas, ela desceu as escadas dando pulinhos e correu até mim, em seguida abraçou meu tronco, apertando com força, e encosto a cabeça em meu peito.

– Oi, filha! – Surpreso e com um largo sorriso, olhei para ela, mas mantive meus braços um pouco abertos. – O que aconteceu?

– Nada. – Com aquele lindo sorriso, ela ergueu o rosto, apoiou o queixo em meu abdômen e me encarou com seus grandes olhos verdes que tanto me lembravam sua mãe. – Eu só vim dar boa noite para o meu velho lindo.

– Então boa noite, minha filha linda! – Mantive o largo sorriso e coloquei uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha, vendo suas bochecha avermelharem.

– Te amo! – Assim que falou, me apertou ainda mais e fechou os olhos, deitando a cabeça em meu peito.

– Eu também te amo, docinho. – Beijei o topo de sua cabeça e me afastei lentamente e encarei seus olhos que voltaram a me encarar. – Vai lá e dorme bem. – Ela assentiu, me soltou e correu em direção as escadas, comigo podendo ver um sorriso leve em seus lábios. – Não esqueça de escovar os dentes, filha! – Falei um pouco alto e soltei um breve riso ao ter um: “Já escovei!” vindo de sua parte.

Olhei o relógio, assim vendo que já se passavam das 22h, então fui para sala, sentei no sofá principal e liguei a TV. Não prestando muita atenção na programação, reviso meu dia como faço de costume. O beijo de Jade me passou algo que eu não sentia á muito tempo, algo que sentia ao beijar Cathy e que hoje faz muita falta. Eu ainda não sei o que pensar sobre as ações de Madison, e também sobre ter visto seu corpo nu, agora, isso parece mais me excitar do que causar repulsa, algo que me faz sentir estranho. Como alguns diriam, apenas mais um dia no escritório.

Enquanto assisto a um episodio de Ballers, atualmente minha série favorita, ouço meu celular tocar e atendo, vendo que se trada de Julia e já são 23h10. Bem... Por que Julia me ligaria á essa hora se não temos mais nada?

– Oi, Julia? – Indaguei e retirei um “tatu” de uma das minhas narinas, logo fazendo uma cara de nojo e limpando o dedo na calça.

– Oi, Mats! Eu preciso conversar com você. – Sua voz calma respondeu rapidamente.

– Tá bem, pode falar.

– Bem, como você sabe, eu estou namorando agora. O Dale é um cara bem legal... Mas eu queria me despedir de você, mas também não queria fazer isso pelas costas dele... Então conversamos.

– Tá certo... Ele aceitou? – Falei, logo soltando um breve ar de riso.

– Na verdade, não...

– Então o que eu tenho á ver com isso?

– Eu insisti e ele acabou cedendo, mas... Teria condições.

Não pude me conter e soltei uma leve risada. – Tá bem... Quais seriam essas condições?

– Ele quer participar. – Embora pudesse perceber um leve nervosismo, sua resposta foi simples.

– Oi?! – Perguntei com certa estranheza. Como um homem aceitaria ver sua mulher com outro?

– É... Você topa? Por favor, Mats...

– Tudo bem. Eu topo. – Eu já teria feito com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nunca com dois homens e uma mulher. Para tudo há uma primeira vez, certo?

– Ok! – Seu tom mostrou grande empolgação.

– Onde?

– No Lewan’s.

Lewan’s era o motel em que nós nos encontrávamos quando precisávamos de diversão. – Quando, July?

– Agora mesmo. Nós já vamos e te esperamos lá, certo?

– Certo!

– Até daqui a pouco, gostoso.

– Até...

Ela desligou e não pude evitar rir. Era cômico, mas seria prazeroso, principalmente porque não faço sexo á três dias... Fui para o meu quarto e tomei um banho caprichado, me perfumei e vesti – foto da capa –, peguei minha carteira, celular, chaves, deixei um bilhete na cozinha caso as meninas precisassem, entrei na minha caminhonete e dirigi para o motel, ouvindo bandas como Survivor, Scorpions, Bom Jovi e Newsboys. Ao chegar, deixo o carro no estacionamento, passo na recepção e uma velha obesa, fedendo a cigarro barato, diz-me que eles já chegaram e me aguardam no quarto 9, e para lá vou.

– Entra! – Ouço uma voz masculina depois de bater na porta e entro.

– Oi! – Sorrindo, Julia – canto superior direito na capa – estava de pé e vestia algo simples. Calças jeans justas e escuras, camiseta verde e uma jaqueta de couro preta, acompanhada por botas também pretas.

– Boa noite... – O homem parado ao seu lado – canto superior esquerdo na capa – media algo como 1,78 metros e estava parado ao seu lado, este vestia botas de cowboy, camisa de botões vermelha e listrada, também calças jeans em azul claro.

Fechei a porta e me virei para ambos. – Boa noite. – Falei com um sorriso gentil.

– Bem... – Ela olhou para seu namorado com um sorriso um tanto nervoso. – Barbie, este é o Mats. – Tornou a olhar para mim. – Mats, este é Dale Barbara.

Ficamos em apresentações e conversas chatas por um tempo, então começamos a beber vinho um tanto ruim e deitamos, com Julia ficando entre os homens.

– Vou ao banheiro e volto logo. – Barbara levantou, deixou sua taça no criado mudo e foi ao banheiro.

– Ok, amor... – Julia olhou para ele e se aproximou mais de mim, então olhando em meus olhos. – Eu estava com saudades de você, grandão... – Levou uma das mãos ao meu peito e o acariciou suavemente, descendo sua mão e seu olhar para meu abdômen.

– Também senti saudades, Julia... – Sentindo sua mão descer por meu abdômen, continuei olhando em seus olhos.

– Eu preciso que me foda como nunca fodeu antes. Não quero esquecer. – Com pura luxuria, voltou a olhar em meus olhos e apertou meu membro por cima da calça, já começando a me excitar.

– Garanto que vou... – Sorri com malicia e ela retribuiu apertando ainda mais.

Barbara voltou do banheiro e Julia também sorriu para ele. – Venham me pegar, garotos. – Com o mesmo sorriso, levantou, ficou aos pés da cama e chamou ambos com um dedo.

Não perdemos tempo, logo fomos para cima dela, eu fiquei atrás de seu corpo, enquanto Barbara ficava a sua frente. Ele alisava seus seios e eu seu quadril. Ele beijava sua boca e eu seu pescoço. Podíamos ver, Julia estava totalmente entregue aos nossos toques, seus pelos se ouriçavam e sua boca emitia baixos gemidos. Comigo não foi diferente, tendo-a em minhas mãos foi fácil ficar excitado. Tirei sua jaqueta e Barbie sua blusa, aos poucos íamos entrando em sincronia, assim também tirei seu sutiã e ela arfou ao ter cada um de seus seios apertados por homens diferentes.

– Ajoelha. – Ordenei e ela obedeceu. Fiquei em um de seus lados e Barbara ao outro, com Julia alternando olhares entre ambos.

– Você não se contenta com um... – Ele tirou a camisa.

– Agora tem dois. – Completei sua frase, também tirando minha camiseta. Nós rimos levemente e ela continuava alternando seu olhar.

– Venham... Eu estou aqui... Me façam a vadia de vocês –  A luxuria em seu olhar, assim como em seu sorriso, apenas nos atiçava mais e mais. Eu e Barbara trocamos olhares e abaixamos calças e cuecas de uma só vez. – Olhem só... – Olhou para nossos membros, nenhum ainda ereto, e segurou os dois, o meu usando a direita e o de seu namorado com a esquerda. – Vocês são uma delícia, rapazes... – Começou a massagear os dois.

 

Continua...


Notas Finais


Terminou... Como disse, espero que tenham gostado.

Primeiramente, me desculpem por não ter encerrado o menage neste capítulo, o fato é que já estava muito longo sem seu termino, com iria ficar pior. Fiz isso apenas para que não se entediem com uma leitura tão longa e exaustiva. Mas, para recompensá-los por isso, irei trazer um especial na quarta-feira, nele irá conter apenas o resto desta escapadinha do nosso Mats.

Vamos falar do capítulo de hoje, o que acharam? Aconteceu muita coisa. Paixão de Jade. Flagra de Madison. Pedido de Julia.

Por favor, deixe seu comentário, ele é EXTREMAMENTE importante, então conversem comigo.

Nos comentários dos capítulos anteriores muita gente falou da Madison e da Jade, porém ninguém disse nada sobre o Mats. Estão gostando dele? É um bom pai? Onde estão seus possíveis erros?

DEIXE SEU COMENTÁRIO E FAVORITE!

Bem, por hoje foi apenas isso... Muito obrigado.

Até mais, pessoal!

EXTRA:

Conheçam minha outra e primeira fanfic, no momento ela está parada, mas logo tornarei á postar seus capítulos.

Link: https://spiritfanfics.com/historia/fanfiction-justin-bieber-os-mortos-vivos-6087032


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