História One Daddy, Two Babies. (Incesto) - Despedida à Três - Parte 2. (H-H-M)

Julia Shumway

Anteriormente...

Vejo Barbara voltar do banheiro e sorrio levemente. – Venham me pegar, garotos. – Falei em um tom sexy e sedutor, então, com o mesmo sorriso, levantei, me posicionei e chamei ambos usando apenas o dedo indicador da mão direita.

Sem perder tempo, os dois vieram para cima de mim, Mats ficou nas minhas costas e Barbie á minha frente. O grandalhão alisava meu quadril, usando suas mãos enormes que sempre me enchem de tesão, enquanto o outro apalpava e explorava meus seios pequenos, já tendo seus mamilos durinhos e se destacando na fina blusa. Os lábios de Mats e os de Barbie se juntaram aos meus em um beijo prazeroso e que fizera meu corpo ferver. Todos os meus pelos estavam arrepiados e cada um dos movimentos me deixava cada vez mais entregue, sem reação e faziam com que minha boca emitisse gemidos baixos e totalmente involuntários. O maior tirou minha jaqueta e meu namorado foi logo tirando minha blusa, aos poucos eles entravam em perfeita sincronia, assim meu sutiã também se foi, enquanto meus olhos permaneciam fechados. Meu gemido foi instantâneo e alto quando cada um de meus seios fora apertado por homens diferentes, fazendo então com que me calcinha se encharcasse ainda mais.

– Ajoelha. – O tom de Mats foi firme e rígido, fiz o que ele pediu sem pestanejar e variei o olhar entre os homens à quem eu já estava completamente submissa.

– Você não se contenta com um... – Barbara falou com certo deboche e ironia, então descobriu seu abdômen levemente definido quando retirou sua camisa.

– Agora tem dois. – Mats completou tal frase e tirou sua camiseta, então revelando seu abdômen ainda mais definido que o de Barbara, enquanto eu sorria abertamente, não sabendo para qual olhava por mais tempo.

– Venham... Eu estou aqui... Me fação a vadia de vocês. – Meu olhar, minha voz, tudo em meu corpo mostrava exatamente o extremo desejo que sentia. Eles trocaram olhares e abaixaram calças e cuecas de uma só vez, me deixando hipnotizada com tal visão. – Olhem só... – Olhei para os dois, nenhum estava completamente duro e atingia o tamanho máximo já conhecido por mim. Segurei o maior, de Mats, com minha mão direita, pegando em lindos e grossos 20 centímetros, os quais amo desde a primeira vez que vi. Minha mão esquerda foi direto ao de Barbie, não tão grande e grosso quanto o de Mats, mas ainda muito gostoso e que não deixava de ser meu segundo favorito em todo o mundo, atrás apenas ao do homem de 1,92 metros que estava ao meu outro lado. – Vocês são uma delícia, rapazes... – Falei sendo o mais sexy possível, apenas para fazê-los quererem ainda mais á mim.

Agora...

Eu apenas alternava e chupava. Chupava um e massageava o outro, chupava o outro e massageava um. Ambos já estavam totalmente duros em minha boca, o de Mats atinge seus gloriosos 24 centímetros e o de Barbie 16. Minha calcinha encharcada grudava em minha intimidade que não parava de babar por aqueles dois homens que me tinham. Eles gemiam em minha boca e os dois pressionavam minha cabeça, fazendo com que aquelas belas e grossas rolas desfrutassem do prazer de minha garganta quente, macia e molhada, esta que os recebia com o maior desejo possível. Fiquei aos pés dos dois por minutos, enquanto eles deliravam por prazer e eu, eu por pura e incontrolável excitação.

– Vem, meu amor... – A voz de calma e ofegante de Barbie fez com quê minha concentração se esvaísse e parei aos poucos, olhando para eles e seus membros encharcados por minha saliva. Mats me pegou em seus longos e musculosos, braços, deitou-me no centro da cama com todo seu cuidado rotineiro, mas que não o fazia deixar de ser o homem mais sensual que já conheci, pelo contrario, sua preocupação com meu bem estar me encantara ainda mais. Me deixaram completamente nua e alisaram meu corpo, fazendo-me estremecer e tentar ao máximo controlar minha respiração.

– Agora é nossa vez... – Mats sorria com malícia, afastava minhas pernas e olhava para minha vagina que escorria meu líquido. Ele manteve suas mãos na parte interna de minhas coxas e eu fiquei completamente aberta para que ele fizesse o que quisesse de mim.

– Sim... Nossa vez. – Barbie mantinha um tom parecido, ajoelhado ao meu lado e apalpava meus seios, que neste momento tinham seus mamilos mais duros que nunca.

Fechei os olhos e senti suas maravilhosas bocas tomando conta de mim. Mats me chupava, massageava e penetrava seus dedos como nunca, nem ele mesmo havia feito aquilo com tanta perfeição, parecia saber exatamente onde estavam e conhecer cada um de meus pontos mais sensíveis. Barbie não era diferente, beijava, chupava e mordiscada meu pescoço e seios com extremo desejo. Eu me mantinha esparramada por toda cama, gemia alto, muito alto. Com uma das mãos puxava os cabelos de Mats, com á outra os de Barbie. Não demorou, gozei, gozei muito na boca de Mats. Posso apostar que todos naquele motel puderam ouvir meus gemidos, eram incontroláveis. Ele me chupou ainda mais quando meu liquido escorreu, porém logo começou a dividir com Barbara. Cada um deles deixava uma longa e demorada lambida por toda minha extensão.

– Eu preciso... Ahm... Preciso que vocês me comam... Um de cada vez e depois os dois juntos... – Meus olhos estavam fechados e as mãos apertavam os próprios seios,  minha voz era como um imploro, ofegante, arrastada e cheia de prazer. Engoli a seco e finalmente consegui abrir os olhos para vê-los, fazendo-me sorrir ao ver os dois sorrindo e tendo o redor de suas bocas labuzados por meu líquido.

– É isso que vamos fazer... – A malícia no sorriso de Mats era encantadora. Seus lábios logo começaram a distribuir relaxantes beijos por minha perna.

– Fazer de você nossa cadela. – O tom de Barbara era um pouco diferente, mais autoritário, no entanto, seu sorriso era surpreendentemente igual.

– Assim... – O maior segurou em meu quadril e, com meu auxilio, deixou-me de bruços, enquanto Barbie passava para minha frente e deitava-se.

Fiquei de quatro como uma verdadeira cadela. Senti a enorme glande de Mats deslizando por entre meus lábios vaginais, fazendo-me ficar ainda mais excitada. Barbara colocou uma de minhas mechas ruivas para trás de minha orelha e meu olhar se fixou aos seus olhos, logo minha mão segurou a base de seu membro e minha boca envolveu sua glande, dando um forte chupão. Senti uma descarga imensurável de puro e gigantesco prazer ao ter minha carne engolindo completamente aqueles 24 centímetros, assim como senti uma pitada de dor ao ter meu útero invadido por tamanho membro. Continuamos ali por maravilhosos minutos. Mats apertava minha cintura e estocava com força e carinho. Barbara gemia em alto e bom som, e pressionava minha cabeça. Eu mantinha os olhos fechados, massageava seus testículos delicadamente e engolia o máximo possível, o chupando e, desse modo, calando meus gemidos que naturalmente seriam altíssimos pelo segundo orgasmo atingido à seguir, orgasmo tão forte e cheio de prazer que me fez estremecer e desabar, sentindo um quente e denso gozo encharcar meu interior, do mesmo modo quê jatos de porra quente, branca, densa e salgada jorravam e invadiam minha boca, me fazendo ingeri-los com gosto; Permanecemos ali por um tempo cujo não tenho ideia, se fez apenas um vão para que pudéssemos recuperar folego e energia, ambos ainda gemíamos, sendo três corpos desabados na imensa cama com lençóis brancos e revirados, todos eram ligados por mim, Mats acariciava minha lisa coxa e Barbie apalpava meus seios que se mantinham duros pela excitação que ainda não me abandonara.

– Uh... – Com o suspiro profundo e sorridente de Mats, Barbara e eu damos um leve riso e todos nos entre olhamos.

Eu já tinha me recuperado e estava pronta para mais, muito mais. – Prontos para o segundo round, meus garotos? – Variando o olhar entre os dois, meu tom foi totalmente provocativo e desafiador, assim como o sorriso em minha expressão cheia de pura malícia e luxúria.

– Eu já nasci pronto. – Barbara me passou confiança e excitação ao falar.

– Sempre. – Mats e seu sorriso de canto aumentaram ainda mais minhas expectativas.

Nossa diversão continuou pela profunda madrugada, me fazendo perder toda a decência que poderá restar. Eles fizeram todo o possível comigo. Perdi a conta de quantos orgasmos tive e de quanto esperma bebi em forma de recompensa. Só tenho plena certeza de que essa foi a melhor e mais prazerosa noite de minha vida. Eu fui amada pelos que amo e nunca esquecerei cada um daqueles homens, os quais me proporcionaram um paraíso na terra durante horas insuperáveis.

Mats Hummels

Só por volta das 5h15 consegui, finalmente, chegar em casa. Exausto, imundo e sonolento, porém completamente satisfeito, satisfeito como não ficara a um bom tempo. Deixei o carro na garagem, subi minunciosamente para fazer o menor barulho possível. No chegar ao meu quarto, tomei um banho rápido e gélido para tentar acalmar os nervos e me recuperar, tentativa falha. Simplesmente, me joguei na cama e apaguei, apaguei profundamente.