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História One Last Night - Capítulo Seis:


Escrita por: greedy4newtmas

Notas do Autor


OI MENINXS
OLHA SÓ QUEM VOLTOU!!! Isso mesmo eu.
Uma semana pra escrever um Lemon. Quem aguenta bicho?????
Mas isso babes... Como prometido eu voltei.
Espero muito que gostem do cap de hoje. Estou tão nervoso quanto Tony.

~Músicas do Cap~
Change - Lana del Rey
A Little Death - The Neighbourhood.

Xxx

Capítulo 8 - Capítulo Seis:


— Não! — Tento sair da multidão que me aperta na grade. — John!

O apito toca. Todos gritam.

— Parem a luta! — Começo a empurrar e me contorcer, tentando ao máximo sair dali.

— Calma garoto — o menino loiro que me deu o cigarro segura meu braço e me joga novamente na grade —, a luta acabou de começar, olha.

Ele segura meu rosto na direção do ringue.

John está caído no chão, mas não como o garoto que estava sangrando. Ele está batendo no garoto e tentando ficar por cima.

Há manchas de sangue no ringue e tenho medo de, grande parte, ser de John.

— Eu preciso sair daqui! — Jogo meu corpo para trás, sem sucesso.

Finalmente consigo sair daquele aperto e acabo tropeçando na escada. — John!

Mas grito em vão, porque junto comigo mais mil pessoas gritam junto. Não consigo olhar toda aquela carnificina. O apito toca e sei que a luta acabou.

Corro mais rápido, esbarro em algumas pessoas sem pedir desculpas. Meu coração parece que vai explodir dentro do meu peito me matando internamente.

Cédulas de dinheiro voam sobre mim, aproveito para pegar algumas, não é todo dia que algo assim acontece.

Quando finalmente chego ao ringue vejo John. O juiz levanta seu braço direito, enquanto ele sorri gratificado. Seu nariz sangra e seu olho está roxo. Solto toda a carga que estava no meu corpo. Meu coração se acalma e finalmente comemoro junto com a multidão.

Seus olhos encontram os meus.

— Consegui. — Leio seus lábios. Ele sorri.

As luzes se apagam e passo por entre as cordas do ringue.

Eu o abraço. Ele afunda seu rosto em meu ombro e me abraça também.

— Eu preciso de um banho. — Ele sussurra.

— Minha mãe não está em casa. — Ele me abraça mais uma vez.

— Me espere aqui. Vou colocar uma blusa.

Fico na entrada de um lugar, que imagino ser o vestiário.

Alguns minutos depois John volta. Seu rosto ainda cortado nas bochechas e seu nariz um pouco inchado.

— Podemos ir? — Seu cabelo está molhado, não sei se é suor ou água. — Eu sujei sua blusa.

Ele passa a mão no meu ombro e posso ver a mancha vermelha no mesmo lugar.

— Não se preocupe. — Pego sua mãe e vou caminhando até a saída.

Ouço alguns aplausos para John. Quase ninguém o trata como um membro da realeza, é como se ele fosse parte da famílias deles. Isso me incomoda um pouco.

— Parabéns, Johnatan. — Um homem alto, loiro e com uma cicatriz enorme no rosto, estende a mão para John e sorri, mas sinto uma pontada de inveja se formar nele. — Foi uma vitória e tanto.

— Obrigado, Peter. — Johnatan sorri para o homem que nos deixa para trás.

×××

Vamos até o carro, John tira uma quantia absurda de dinheiro do bolso da calça e me entrega.

— Agora temos dinheiro para um encontro. — Ele me abraça e entra no carro. John dá partida e então deixamos o galpão para trás.

— Eu escolho a música de novo. — Falo rapidamente e em seguida aperto alguns botões.

— Change? — John debocha. — Estamos em alta velocidade e você quer ouvir Lana del Rey?

Eu apenas fecho meus olhos e encosto no banco do carro.

— Vamos para minha casa. — Checo a hora no celular, ainda temos mais duas horas.

×××

O carro para. Vejo se não há algo suspeito na garagem.

Nada.

— Vamos.

Descemos e fomos até a porta. Procuro as chaves no bolso do casaco, abro a porta e deixo que ele passe primeiro.

— Marie! — A garota provavelmente já deve ter chegado da escola.

— Estou no quarto! — Ela grita de volta.

— Tenho que te apresentar alguém!

— O quê? — John se toca. — Não pode…

Tarde demais, Marie já estava no pé da escada fazendo uma reverência.

— Tony, você enlouqueceu? — A garota exala euforia e animação por ver o príncipe aqui em casa. — É ele mesmo?

— Sim — respondo, John apenas sorri — demais, não é?

Marie se aproxima dele e o abraça.

— É um prazer. — Ela sorri mais uma vez. — Você e meu irmão… quero dizer… vocês estão mesmo?

John começa a ficar vermelho.

— Marie chega de perguntas, preciso que saia um pouco de casa. — Eu a empurro para a porta.

— Mas, Tony…

— Por favor. — Faço cara de cachorro doente.

— Tudo bem. — Ela cede. — Mas às cinco e meia eu estarei de volta.

— Eu te amo! — E fecho a porta.

John observa o lugar silenciosamente. Vai até a estante e começa a dedilhar as coisas que há lá. Não me sinto incomodado com isso. Não com John.

— O banheiro é lá em cima. — Chamo sua atenção. Ele se assusta.

— Pode me levar lá?

Vou até a escada e ele me segue. Paramos no corredor. Ele fica na minha frente, me impedindo de passar.

— Estamos mesmo sozinhos? — Ele pergunta. Sinto meu coração acelerar e minha respiração ficar desordenada.

— Sim.

John me encosta na parede e me beija. Começamos lentamente e gradativamente vamos aumentando o ritmo.

Ele tira meu casaco. Em seguida tira minha blusa e a joga no chão.

John começa a beijar meu pescoço e vai descendo até meu peitoral, em seguida beija meu abdômen, me fazendo sentir cócegas.

Ele se ajoelha e tira minha calça. John se levanta e desabotoa a blusa e a calça.

Eu vou até sua direção e o encosto na parede. Dessa vez eu o beijo.

Descendo por seu peitoral, e depois seu abdômen cortado pela luta de agora há pouco.

— Você quer mesmo fazer isso? — Ele me olha.

Eu apenas levanto e continuo a beijá-lo. Seus lábios são macios e quentes, e consigo sentir o gosto metálico do sangue ainda saindo do pequeno corte interno.

Nossas línguas se misturam como leite e biscoitos. Que comparação mais idiota para se fazer num momento como esse.

John abraça minha cintura nua, enquanto minhas mãos percorrem suas costas.

Começamos a caminhar pelo corredor até chegar no lugar desejado. O banheiro.

Giro a maçaneta, com muita dificuldade. John beija meu pescoço e às vezes sinto-o dar leves chupões no  local.

— Eu vou pegar a toalha. — Suspiro.

— Não. — Ele fecha a porta. — Sem toalha.

John se afasta e segura as duas mangas da blusa, uma em cada mão. Ele faz com que ela gire e forme uma tira.

Ele volta sua atenção pra mim e devagar amarra a blusa em meus olhos, como uma venda.

— Só você — Ele sussurra — e eu.

Ouço sua respiração calma em meu ouvido, isso me deixa completamente excitado.

Ele encosta seus lábios nos meus, mas para rapidamente. Fico esperando o próximo passo.

Ele toca minha cintura, me fazendo arrepiar. Beija meu pescoço. Bem devagar, com direito a leves lambidas.

Solto um gemido abafado.

John para novamente. Ele me empurra, e tateio a madeira fria da porta. Sinto-o apoiar os dois braços na porta.

E mais uma vez ele respira em meu ouvido. Ele morde meu lóbulo. Maldito!

— John…

— Silêncio. — Ele sussurra quase inaudível.

Ele se afasta mais uma vez.

Novamente agarra minha cintura com uma das mãos.

A outra começa a tirar minha cueca, recuo como forma de reflexo.

— Quieto, Tony. — Ele continua.

Minha cueca já está na altura dos joelhos e felizmente ele não está vendo meu olhos, não consigo esconder tamanha vergonha e constrangimento.

Sinto seus lábios quentes beijando minha pélvis e me contorço mais um vez, soltando um gemido mais alto. John não fala nada, só continua.

Suas mãos seguram meu membro, enquanto sua boca faz todo o trabalho. Seu toque é quente e macio, me faz arrepiar da nuca ao pé.

— John… — Sussurro. Ele não me responde e continua a me chupar.

Minhas encontram seu cabelo, agarro-os e pressiono contra meu membro, aumentando meu prazer em… cem por cento.

Sua língua faz movimentos circulares em minha glande, fazendo eu me contorcer de prazer.

Ele para e tudo fica em silêncio por um momento. Ouço o barulho do chuveiro ligado.

— É hora de tirar isso. — John segura minha cabeça e em seguida, desata o nó feito por ele mesmo.


Notas Finais


MENINES
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XX


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