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História One me two hearts - Tumbalatum


Escrita por: unkn0w

Notas do Autor


e aí galero
ceis tão bem?
então
mals pela demora tehe

Capítulo 36 - Tumbalatum


Fanfic / Fanfiction One me two hearts - Tumbalatum

WILL

               — QUER DANÇAR? QUER DANÇAR? O TIGRÃO VAI TE ENSINAR — Catharina cantava enquanto andavam no corredor em passos rápidos.

               — Isso é português brasileiro, certo? — Will perguntou, inexplicavelmente constrangido pelo jeito que ela cantava.

               — Aham, e eu vou encher os ouvidos de vocês hoje com esse estilo.

               Will gargalhou suavemente preocupado.

               — Isso se a festa der certo, né?

               — Vai sim, cara — Cath saiu pulando a frente. — ESSE BUMBUM FAZ TUMBALATUM, ESSE BUMBUM FAZ TUMBALATÁ, ESSE BUMBUM FAZ TUMBALATUMBALATUM JOGA ELE PRO AR...

               Will negou e saiu correndo para acompanha-la. Afinal, precisavam arranjar aquele som logo e apressar o passo não traria nenhum mal.

               A festa daquela noite aconteceria ainda em Nova York, no terraço do hotel em que estavam. Mas seria terrivelmente sem graça se os únicos da festa fossem os quinze alunos da viagem, então as outras equipes, do primeiro e do segundo ano, estavam pegando um voo para a cidade naquela manhã, saindo direto de suas parcerias de show que haviam acontecido em outras partes do país. A vantagem era que NY era a cidade mais perto de Alfa e seus arredores.

               E aí estava o problema: eles, um mero grupo de quinze alunos e dois professorem haviam decidido na madrugada do dia anterior que essa festa aconteceria. Como diabos eles arranjariam tudo?

               Ficaram separados em pequenos grupos: Cath, Will, Calipso e Jason ficariam responsáveis pela música, todo o esquema de caixas de som, computador etc; Nico e Tomás disseram que davam conta da iluminação, enquanto que Leo, Raphael e Pyper fizeram questão de ficar com a comida. Daniel, Brian, Drew, Alce, Jass, Anna e Amy ficaram com a decoração, que era a parte mais difícil.

            Cath e Will ficaram encarregados de arranjar os aparelhos de som, o que seria fácil, já que a Olympus, que também era uma escola de música, tinha vários contatos pelo país. Calipso e Jason ficaram responsáveis por baixar as músicas no computador que Apolo trouxera, e ainda arranjar alguns cabos de que precisariam.

               Agora os dois, Will e Cath, corriam pelo corredor para fora do hotel, para ver se conseguiam pegar aberta a loja do tio do professor de música do turno da tarde do primeiro ano da Olympus, disseram que ele poderia emprestar as caixas de som com estrutura e tudo mais.

               O táxi os esperava logo na saída. A ida foi rápida, também, se não fosse, eles mesmos esfolariam o taxista. Ao chegarem à loja, alguns imprevistos aconteceram. Em suma, os aparelhos eram grandes demais e eles tiveram de pagar uma mulher que tinha uma picape para leva-los de volta para o hotel com tudo aquilo.

               Finalmente de volta, adentraram o salão empurrando os carrinhos com as caixas. A mulher que os levara até ali, a Linda, também os ajudava, junto de mais um rapaz que trabalhava no hotel. Apolo não ficou muito feliz de ter de pagar a mulher, dar uma gorjeta pro rapaz e ainda saber que aqueles aparelhos tinham de ser devolvidos para a loja no dia seguinte, que seria uma maratona para se organizarem e irem embora. Mas acabou dando tudo certo.

               Com uma hora faltando para a festa, o pessoal do primeiro e terceiro anos chegou ao hotel. Apolo e Hedge conduziram-nos para uma recepção separada, que ficava em frente ao salão de festas. A comida estava pronta, apenas não organizada. A decoração já estava impecável e essa equipe já se preparava para a noite.

               Foi mais ou menos o momento em que as outras equipes também terminaram, e o resto do trabalho ficou para Apolo e Hedge.

___

               Will saiu do salão acompanhado de Jason e Tomás. Os outros, integrantes das outras equipes, tinham ido na frente. Assim que abriu a porta, ouviu aquele mar de vozes atingi-lo: eram mais de 30 alunos do ensino médio juntos, todos contanto das espetaculares experiências que tinham acabado de ter.

               Era muito barulho.

               Apertou os olhos em volta, procurando algum conhecido. Não tardou em ver Percy Jackson, com aquele seu sorriso brilhante e os olhos risonhos de um adolescente tradicional, vindo em sua direção. Quer dizer, ele achou que fosse a sua direção.

               — Per...

               — Jason! — bradou Percy antes mesmo de olhar para Will. — E aí, deu tudo certo ontem? Você nem me ligou depois.

               Will cruzou os braços, estagnado.

               — Oi, Will! Tudo bom, Will? Como você está, Will? Quanto tempo, Will!

               Percy olhou para o lado, desentendido por um segundo, até que o reconhecimento veio acompanhado de uma gargalhada. Virou-se e abraçou Will.

               — Faz muito tempo mesmo — disse. — Desculpe, é que eu vi Jason antes. Mas você sabe que eu nunca te menosprezaria intencionalmente.

               — É claro — Will foi irônico, mas riu e retribuiu o abraço do amigo mesmo assim.

               Percy o soltou e levantou a mão para cumprimentar Tomás informalmente. O francês ficou encarando-o com rosto de paisagem, como se não o visse.

               — Tomás? — Percy chamou.

               Dousseau pareceu despertar de repente e, mais desgostoso do que envergonhado, retribuiu ao cumprimento.

               — Estávamos indo para o quarto nos trocar — Disse Will. — Quer nos acompanhar? Nico está por lá, provavelmente. Talvez queira...

               Percy desviou o olhar, nervoso.

               — Só se não tiver problema.

               — Que problema poderia ter, pelo amor — Jason colocou uma mão no seu ombro e empurrou-o levemente em direção ao elevador. — Vamos logo, não temos tanto tempo assim.

               Percy deu um sorriso esquisito para Jason. Will não soube dizer o que havia de estranho naquele sorriso, mas, definitivamente, não parecia com os sorrisos que normalmente se dão para os amigos. Mas isso era apenas uma impressão. Provavelmente.

               No caminho para o quarto, Will sentiu um estranho alívio, uma paz incomum durante esses dias. Percy conversava alguma trivialidade com Jason, Tomás ria para acompanhar. Eles andavam tão despreocupados, tão jovens. De repente, imaginou se aquilo se assemelhava à visão de Nico do resto do mundo. Aquela melancolia em ver tudo certo, como se justamente por parecer estar tudo bem que dava aquele desconforto, te dizendo que não está tudo bem.

               Will sorriu serenamente consigo mesmo. E de repente, lhe ocorreu o quanto era grato por essa sensação.

               Era grato pelas coisas estarem quase que bem com o Nico, pelo menos por enquanto.

               Era grato pelos amigos que o rodeavam, ainda que eles parecessem levianos.

               Era grato pelo pai que ainda tinha, apesar de sua mãe ter os deixado.

               Era grato pela paz incômoda. Era grato.

               — E daí eu fiquei tipo “Annabeth, pelo amor de Deus, você não vai criar caso com isso agora, né?” — Percy gesticulava enquanto contava a cena aparentemente engraçada, a julgar pelas risadas dos outros dois. — Mas, vocês sabem como as garotas são — deu de ombros, como se isso explicasse tudo. — Por isso, estamos dando um tempo. Bem longo, eu espero. Tipo, longo pra caralho.

               — Ainda bem que meu namorado não é uma garota — Will riu.

               Percy de repente estacou e perguntou em tom elevado, fazendo sua voz ecoar pelo corredor:

               — Você está namorando?!

               — Só você que não sabia — Will respondeu e continuou andando. — Meio que pedi Nico em namoro ontem, mas todo mundo já achava que a gente tava namorando, então não faz a menor diferença a não ser pra gente. Até meu pai já tinha adotado ele como genro.

               Will sentiu Tomás encolher-se a sua frente. Seus ombros estavam rijos. Ele estranhou, mas preferiu não comentar nada.

                — Bom, meus parabéns — Percy abriu um sorriso pretencioso. — Agora você pode descobrir o que é a verdadeira felicidade.

               Will e Jason gargalharam, mas Tomás permaneceu sério, eriçado como um gato.

               — O que quer dizer com isso? — perguntou áspero.

               Percy hesitou e balbuciou por um momento.

               — Só que... Quando se namora, normalmente você pode fazer mais... Coisas.

               — Nada insinuante a respeito de Nico, quero acreditar — Tomás rosnou.

               — Claro — Percy tossiu. — Claro que não.

               Will o encarou. Simplesmente o encarou, de mente vazia e genuíno interesse, sem saber o que pensar. Voltaram a andar em silêncio desconfortável, e ainda faltava um punhado de metros até chegarem ao quarto quando Will sussurrou, tentando se convencer que Jason e Percy não escutariam sua pergunta direcionada a Tomás:

               — Desde quando você defende Nico assim?

               Tomás o encarou transparecendo desaprovação.

               — Desde que você deixou de fazê-lo.

               — Ei, — segurou o ombro do amigo — eu nunca deixei de defender o Nico.

               O outro levantou uma sobrancelha.

               — Nunca?

               Mas já estavam diante do quarto, portanto a conversa não foi prolongada.

               Tomás deu duas batidas antes de entrar. O que, na verdade, não serviu de nada, já que ele abriu a porta no instante em que Nico se virava para ela. Sua tez era alva e nua da cintura pra cima e do joelho para baixo. Ele cobria sua nudez com uma toalha branca, seus cabelos estavam encharcados.

               — Adiantou muito bater — grunhiu, sem estar realmente irritado. Não demonstrou nenhum constrangimento e Will não soube dizer se era um truque de palco ou ele apenas não sentia vergonha.

               Nico lançou um olhar desinteressado para os quatro que entravam.

               — Se vocês puderem fechar a porta, para eu me trocar e tal, seria bem bacana.

               Will riu e, enquanto Jason fechava a porta, foi até Nico e envolveu sua cintura.

               — Que bela escolha de roupas, senhor — comentou com um sorriso bobo.

               — Que bom que achou. Fiquei com medo de não valorizar minhas curvas, sabe?

               Will alargou o sorriso e se inclinou para frente com o intuito de beijá-lo, mas Nico virou o rosto, o que fez o beijo pegar sua bochecha. Deu duas tapinhas no braço de Will, sinalizando que queria ser solto.

               Will ficou desapontado por ter de acabar com o contato, mas fazer qualquer coisa contra a vontade de Nico lhe daria náuseas.

               Como daquela vez.

               Nico deu um sorriso torto e cumprimentou Percy sem contato físico, já que estava apenas de toalha. Ele admitiu que realmente tinha problemas para escolher uma roupa e pediu para Tomás ajuda-lo.

               — Você ficou sabendo? — Jason perguntou enquanto Tomás levantava a mala de Nico e a colocava sobre a cama. — O Percy terminou com a Annabeth.

               — Você está exagerando — Percy revirou os olhos e Nico se voltou para ele, depois de vestia uma cueca. Will abaixou o olhar e enrubesceu. — Nós demos um tempo. Ela estava ficando um pouco... Estressada.

               Will, então, encarou Nico atentamente. Esperava ver o esboço de alguma reação. Qualquer coisa: raiva, sarcasmo, felicidade. Esperava tudo menos aquele sorriso maroto desprovido de significado, os olhos inexpressivos:

               — Espero que isso seja uma coisa boa. Vocês estavam dando errado há certo tempo já.

               Estranho.

               Percy deu uma risada de sacudir os ombros.

               — É bom sim. O estilo de relacionamento que a gente tinha... Meio que me dava abertura de ter olhos pra outras pessoas.

               Achei que em algum lugar do passado Nico havia o amado ou algo parecido.

               Nico assentiu devagar e logo então sua atenção foi chamada por Tomás, que mostrava uma camisa a se ponderar.

               — Nah, essa é velha. Eu trouxe como pijama — descartou a peça com um aceno.

               — E você, Jason? — Will perguntou com um sorrisinho suspeito. — Como está com a McLean?

               Jason fechou minimamente a expressão, enrubesceu e olhou para os lados, nervoso:

               — A gente é só amigo de novo. Pipes ficou com ciúme da Reina, uma amiga minha, mesmo eu não tendo interesse nela. Daí deu merda.

               Nesse instante, enquanto Jason continuava a falar cobre Piper, Tomás concluiu:

               — Realmente, você não tem nenhuma roupa boa pra ir, Nico.

               — Ótimo — Nico caiu sentado na cama. — Não vou.

               A conversa entre Will, Percy e Jason parou no mesmo instante.

               — Como assim não vai? — Jason perguntou com a expressão decepcionada de uma criança.

               — Não tenho roupa pra ir, não vou — Nico disse cortante e começou a colocar uma blusa larga.

               — Pelo. Amor. De. Deus — Percy negou e se levantou do sofá, onde ele e os outros dois estavam sentados e, também, onde Nico e Will dormiam. — Nicolas di Angelo, você não vai deixar de ir nessa festa só porque acha que não tem roupa, né? Por que não pega emprestada, sei lá?! Vai de pijama, dá teu jeito!

               — Perseu Jackson — Nico devolveu em tom frio, olhando-o nos olhos, e por um momento o que estava ali era maior que Nico. Era algo de dar arrepios até mesmo em Will, que sequer era vítima de seu olhar. — Até parece que...

               Estranho.

               — Pronto — Tomás interpelou. — Aqui, uma roupa pra você vestir.

               Nico o encarou numa mistura de incredulidade e sarcasmo. Dousseau o estendia um conjunto de roupas e um sapato. Reconheceu a calça jeans vermelho-sangue, que era sua, e o tênis preto de couro, que era de Tomás. Já aquela blusa...

               — A minha regata? — Will indagou. — Não vai ficar enorme nele?

                Tomás arqueou uma sobrancelha e cruzou os braços depois de Nico pegar a roupa e ir para o banheiro, dando de ombros.

               — Você não entende nada de moda, Solace. O charme é a blusa ficar larga.

               — Isso quando você é musculoso — Percy brincou. — Nico é um graveto... BRINCADEIRA, TOMÁS, NÃO ME BATE.

               — Eu ouvi isso, Jackson — Nico gritou do banheiro.

               Ficaram conversando trivialidades enquanto Will e Jason escolhiam as próprias roupas. Como suas bagagens eram consideravelmente maiores que a de Nico, a tarefa foi mais fácil. Depois de uns três minutos, ele saiu do banheiro.

               A regata, de fato, ficara larga. A gola propositalmente desgastada mostrava suas clavículas e várias sardas que se espalhavam pela pele alva do seu peitoral. Os espaços por onde os braços passavam eram largos, portanto parte de suas costelas ficava visível. Em compensação, a calça era justa na medida certa – justa demais, Will arriscava pensar. Estranhamente, ele e Tomás calçavam o mesmo número, o que fez o sapato ficar adequado em tamanho.

               — Vai com cabelo preso assim? — Will tentava parar de secá-lo quando Tomás perguntou, tirando a própria camisa.

               — Algum problema com o meu cabelo?

               — Argh, senta aqui.

               Will sentou ao lado de Percy no sofá e observou Nico, emburrado, sentar na cama. Jason foi tomar banho primeiro, o que significava que ele tinha de esperar até o banheiro estar desocupado.

               Percy falava sobre alguma coisa, mas Will parou de escutar no momento em que viu Tomás sorrindo levemente ao passar os dedos entre os fios sedosos de Nico. Ele trançava as mechas com a destreza de um músico, a suavidade quase impossível com que se dedilhava as cordas de um alaúde. O que mais deixou Will intrigado, porém, não foi a estranha habilidade que ele tinha arrumando-o, ou sequer o carinho com que fazia isso.

               Era aquela expressão. Aquela felicidade repuxada de pesar, e de um contentamento descontente.

               — O que vai fazer com o meu cabelo? — Nico mantinha-se de sobrolho carregado.

               — Deixe de ser tão impaciente — Tomás repreendeu.

               Will observou enquanto ele formava duas tranças embutidas nas laterais da cabeça de Nico, elas iam no sentido fronte-nuca. Finalizou prendendo tudo na parte de trás, usando uma mecha para cobrir o elástico. Girou o gosto de Nico para o lado e se posicionou de frente a ele. Will não pôde ver muito bem o que ele fez, mas, quando se afastou, viu alguns fios soltos na parte da frente, dando um ar mais natural.

               Nico retribuiu o olhar de ternura de Tomás e voltou sua atenção para Will.

               — Ficou bom? — perguntou, mordendo o lábio inferior.

               — Bom?! — Will levantou, indo em direção à cama. Segurou Nico delicadamente pelo queixo. — Sie sind schön — deu uma piscadela.

               Nico deu um sorrisinho, porque até que entendia um pouco de alemão.

____

 

               — Tecnicamente, estou passando radioatividade na sua cara — dizia Nico.

               Will estava de olhos fechados. Apreciava a sensação de ter os dedos firmes e carinhosos de Nico o pintando em algum padrão, o qual Will ainda não sabia, pelo seu rosto. Eles estavam na recepção do salão de festas. Dava pra escutar uma batida constante de alguma música que tocava lá dentro. Junto deles, apenas umas quatro pessoas dispersas pelo ambiente, falando ao telefone ou conversando algo importante.

               Will sorriu.

               — Vai todo mundo morrer então. Todos estamos com radioatividade na cara.

               — Na verdade, não é bem assim — explicou num sussurro com sutil e afável condescendência. — Os elétrons, quando recebem estímulo, saem da camada normal deles e vão pra uma mais externa. Nesse processo, eles emitem fótons, que é o bichinho que causa a luminescência. O tipo de luminescência dessa maquiagem é a fosforescência, o que significa que ela continua brilhando por um tempo mesmo quando para de receber energia duma fonte de luz.

               Will ficou quieto enquanto seu queixo era pintado, e, quando Nico afastou o toque, abriu os olhos. Passou um momento o observando de olhos semicerrados e comentou num sopro:

               — Por que você é tão inteligente?

               Nico deu um sorriso meigo e se colocou na ponta dos pés para deixar um beijo, suave como a brisa, nos lábios de Will.

               — É sério — Will continuou, franzindo o cenho à medida que falava. — A maior parte de nós é um asno até quando se trata de aritmética. No entanto, você fala de teorias da física, da química, como se fosse besteira de criança.

               — Mas é besteira de criança — Nico retrucou como se fosse óbvio. — Arte é retratar esse mundo a partir do nosso ponto de vista. Física, química, biologia... Esses são alguns conhecimentos que temos para entender parte desse mundo. Em suma, eu só posso retratar com perfeição...

               — Aquilo que você entende — Will concluiu, com um meio sorriso de desistência. — E é por isso que você é um artista tão superior ao resto de nós.

               Nico passou por um momento de expressão límpida, tão clara quanto o vento.

               E então sorriu e inclinou a cabeça para o lado.

               Não disse nada.

               — O que você desenhou no meu rosto, aliás?

               — Um pênis.

               — OI?

               — Estou brincando. É uma caveira mexicana.

               Will gargalhou. 

               — Não sei porque, mas isso não me surpreende.

               Nico deu de ombros, torcendo a boca num sorriso inevitável.

               — Vamos?

               Will assentiu.


Notas Finais


Nos próximos capítulos de OMTH...
"Definitivamente, funk é a oitava maravilha do mundo"
"Qq é aquilo dali? O PERCY E O JASON TÃO SE PEGANDO? MANO JESUS VAI VOLTAR É HOJE"
"mEU HOMEM NÃO"
"would you fall in the name of love?"

xent, foi mal aí, a festa vai ficar pro prox cap mesmo
mano esse troço vai chegar pra lá de 50 caps to só vendo
obrigada pelo like, deixa aí nos comentários o que você achou e se inscreve no canal
flw


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