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História One me two hearts - Detalhadamente


Escrita por: unkn0w

Notas do Autor


eu ja to enlouquecendo o planejamento ta todo embaralhado já, a gente tá no cap 38 mas isso deveria ter acontecido no 36 aaaaa

Capítulo 38 - Detalhadamente


Fanfic / Fanfiction One me two hearts - Detalhadamente

WILL

               Junto do talento, vem essa ganância de ser perfeito.

               — Você prefere ficar aonde?

               — No sofá está bom.

               — Certo. Tranque a porta.

               Ele sofria com isso quando era menor e mais ingênuo. Achava que quanto mais treinasse, mais estaria próximo da perfeição.

               Que piada.

               — Abaixe essa calça, Will Solace.

               Nada poderia estar mais longe da verdade.

               Seu pai insistia, com seu jeitinho gentil e paciente, dizendo que estava tudo bem, Will não tinha que ser perfeito, afinal, não existia algo como “perfeição”. Só Deus é perfeito, bebê, e ele sequer existe.

               — Você também, di Angelo.

               — Não me dê ordens.

               Desculpe, pai, mas se apenas Deus é perfeito, Ele existe e acabou de me mandar abaixar as calças.

               Nico sentou em seu colo, uma perna de cada lado das suas coxas, e sorriu quando sentiu Will ainda duro.

               Will queria ter desabotoado sua calça, o beijado, o tocado, mas naquele momento sua mente estava em branco. Todos os pornôs que vira na vida simplesmente desapareceram, tudo que leu, todas as piadas maliciosas... Tudo. De repente ele nem sabia beijar.

               Mas Nico parecia tão calmo. Tomou seu membro em suas mãos com maestria, apesar de singelo embaraço.

               — Tudo bem se eu...? — perguntou o moreno. Will confirmou com a cabeça. Qualquer coisa que ele quisesse fazer no momento estava tudo bem. — Certo.

               Desajeitadamente, Nico começou a masturba-lo. O loiro jogou a cabeça para trás, suspirando. Segurou na cintura de Nico, que, bem nesse momento, passou o polegar pelo falo. Will teve que morder o lábio inferior.

               — É a segunda vez.

               — Segunda vez do que? — Nico indagou num fio de voz.

               — Que eu tenho esse tipo de problema por sua causa.

               O menor negou e sorriu, envergonhado.

               — Não é como se fosse realmente por minha causa. Tem essa coisa de hormônios e... — perdeu o fôlego por um instante, seu olhar chocou-se com o de Will.

               O sorriso sumiu de seu rosto. Will fechou os olhos e apoiou a testa em seu peito, suspirando com a continuidade dos movimentos de Nico.

               — Ei — Will sussurrou. Ele não quis dizer mais nada por causa da vergonha, então fez uma tentativa propositalmente falha de abrir o zíper de sua calça, apenas para apontar o que queria.

               Nico assentiu, tanto por ter entendido quanto por concordância, os lábios entreabertos liberando a respiração quente na pele de Will. Deixou de estimular Will por um momento para abrir a própria calça. Ele o encarava fixamente, apesar das bochechas de um vermelho vivo e do peito subindo e descendo descompassado. O loiro sequer piscava, querendo registrar cada segundo daquilo.

               Nico teve de levantar por um momento para tirar as calças e a roupa íntima. Quando tornou a sentar sobre as coxas de Will, aquele extremo contato com a pele dele pareceu muito mais do que jamais tivera antes. Foi estranho e quente encostar a virilha na perna de Will, assim como sentir o pênis ereto dele contra o seu e os seus lábios se tocando sem sincronia alguma.

               Um estranho tão bom que Nico arfou.

               Will sentiu a pergunta entalada na garganta, forçando sua entrada por entre sua língua e seus dentes, mas ele a conteve. A conteve porque, se a fizesse, sabia que o clima acabaria ali. Então ele apenas a afastou com um movimento banal dos ombros. Ela sussurrou “Percy Jackson” antes de ser calada, enfaixada e enterrada em seus pensamentos.

               Reuniu, então, toda a sua coragem e tomou Nico por entre seus dedos.

               — Faça direito ou nunca vou ficar duro — ele avisou.

               Will riu.

               Estava nervoso.

               — É estranho, né? — Nico murmurou com gentileza enquanto guiava seus movimentos. — Aqui, faça assim.

               Will, hesitante, fez os mesmos movimentos que Nico fizera antes, os mesmos que fazia quando se masturbava, só que era diferente. Porque tinha Nico tão perto, encostando tanto nele, arfando em sua pele arrepiada, com os fios negros caindo ao lado de seu rosto. Porque ele estava tocando Nico, que enrijecia sobre o seu toque, e murmurava o seu nome. E porque o desejava tanto que doía.

               Will, em vez de ir perdendo a vergonha e seguir o embalo, foi ficando cada vez mais inseguro. Percebendo isso, Nico riu, beijou sua testa e falou:

               — É difícil tocar alguém assim, que não seja você, certo? — voltou a estimular Will com sua mão. Deu um gemido abafado quando o loiro aumentou o ritmo. — Porque não é você que está sentindo, nem... É você que sabe se está bom ou não...

               Beijou Will no pescoço. Não se conteve e deu-lhe um chupão com vontade, aparentemente torcendo para que depois ficasse roxo.

               — Mas está tudo bem, eu vou te mostrar — Nico riu. — Aqui... — juntou os dois em sua mão e acariciou-os juntos, um contra o outro. — Tudo que você está sentindo eu também estou.

               O loiro sentiu-se mais seguro quando foi Nico a guiar. Soltou o ar dos pulmões e inspirou fundo o cheiro de inverno impregnado nele. Ficou cada vez mais difícil de respirar a medida que sentia o namorado contra si, além de estimulá-lo com a mão, também esfregando-se contra ele. Sentindo-se uma bagunça, Will tentou levantar o rosto para senão beijá-lo, ao menos olhá-lo, mas falhou miseravelmente quando Nico soltou algo próximo de um gemido, o que fez com que os músculos do abdômen de Will se contraíssem e ele se curvasse, abraçando o corpo esguio do adolescente no seu colo.

               Beijou sua clavícula, seu peitoral. Levantou o rosto e, finalmente, alcançou seus lábios. Lambeu a linha de seu maxilar e chupou seu pescoço. Sua boca não era mais aliada ao seu cérebro do que seus movimentos à sua coordenação motora. Deixou-se arfar de prazer e continuou a lamber e morder e chupar e beijar o pescoço de Nico, fazendo qualquer coisa que lhe arrancasse suspiros e gemidos.

               Tinha uma satisfação quase que animal em ouvir Nico gemendo por causa dele.

               Will quase se sentiu sujo por isso.

               — E se eu estiver quase... — deixou o resto da frase no ar. — Você sabe.

               — Então faça na minha mão pra não sujar nossas roupas.

               Algo com o tom de voz dele, com sua respiração macia e musical, com o ritmo de suas mãos, fez com que Will se sentisse envolto em música. Mesmo que não houvesse outro som que não o de seus corpos naquele ambiente, ele sentia como se tivessem pegado todas as composições e partituras e instrumentos e notas e compactassem numa massa densa e entorpecente.

               Era o efeito que Nico tinha nele.

               E isso trouxe o seu ápice.

 

TOMÁS

               — “Verdade ou desafio”? — Tomás riu, incrédulo. — Vocês têm o que, treze anos?

               — Ei! Eu tenho quatorze! — Hazel franziu os lábios.

               — Para de ser tão velho ranzinza, Tomás — Cath revirou os olhos e puxou-o pelo braço. — Vamos, a galera sentou ali.

               — Nosso solangelo vai participar também?

               Catharina parou e o encarou desentendida. Ele bateu com a própria mão na testa e negou.

               — Solace. Di Angelo. Solangelo. Entendeu? — suspirou. — Apenas... Nico e Will vão participar também?

               — Aaaah... — Hazel e Cath assentiram com entendimento. Foi Hazel que respondeu a pergunta:

               — Na verdade, não achamos eles, então...

               Com o melhor timing da história, Cath apontou para algum lugar além deles, dizendo “parece que acabamos de achar”, e Tomás teve de se virar. Viu as duas figuras conhecidas de seus amigos entrando no salão, Apolo estava falando com eles. À medida que ele e as garotas se aproximaram, conseguiu ouvir o diretor falando:

               — Awn, será que meu sunshine finalmente perdeu esse cabaço?

               Nico gargalhou alto e Tomás sentiu seu peito apertar. Era a mesma coisa toda vez que ele ria.

               Tinha que parar com isso. Parar de se auto sabotar.

               — Pai! — Will gritou completamente incrédulo e envergonhado. — Será que você poderia ser menos... Só um pouquinho menos... — Parecia querer começar a brigar com Apolo, mas apenas negou, desistindo da ideia. — Ah, quer saber? Deixa.

               Apolo deu um sorriso tão infantil e de moleque que era difícil acreditar que estava morrendo.

               Saltitando, Cath passou a frente e pulou em cima de Nico, abraçando-o na altura dos ombros. Isso só era possível por ele não ser tão alto quanto Will, já que a menina era baixa feito uma anã.

               — Estávamos procurando vocês! — deu uma risada maléfica. — Mas acho que estavam se divertindo sem a gente...

               Nico sorriu e piscou.

               — Sabe como é.

               Will corou violentamente, encolhendo os ombros.

               — Eles decidiram se juntar para jogar a maior demonstração de fogo no cu do século XXI ali naquele canto — Tomás interrompeu a cena com tédio e apontou para a direção dos outros, por cima do ombro. — As meninas queriam chamar vocês pra jogar também.

               — Certo... — Nico o olhou desconfiado. Virou-se para falar algo a Apolo, mas ele já não estava mais ali, agora falava com outro grupo de amigos perto deles. Deu de ombros e virou-se novamente.

               Foram para a roda de adolescentes no canto do salão. Percy, Jess, Leo, Calipso, Piper, Jason e Daniel estavam lá, comentando alguma besteira e rindo alto. Tomás se sentou ao lado de Jason, e, do lado oposto, entre Calipso e Will, Nico sentou. Bem de frente para ele. Se tivesse a oportunidade de desafiar Nico, o que faria?

               As ideias estamparam um sorriso no seu rosto.

               — Ótimo — quando todos se acomodaram, Leo esfregou as mãos e começou. — Jackson, me dê sua garrafa.

               Percy o olhou exasperado.

               — Ainda tem metade!

               — Então toma essa porcaria logo.

               Quando Percy terminou de se engasgar com a bebida, entregou a garrafa de vidro para Leo. Ele lembrou a todos:

               — Isso não é um jogo da garrafa, viu? Muitas pessoas comprometidas aqui... — deu uma piscadela para Calipso. — Ah, e antes, vamos determinar as regras: todo mundo pode dar selinho?

               Will olhou para Nico, que deu de ombros.

               — Selinho e high five pra mim são tudo a mesma coisa — respondeu ele.

               — Acho que não tem nada demais, também — Leo disse, confirmando. Calipso assentiu.

               Jass informou que ela e Alice não estavam namorando nem nada, então não importava. Will não comentou.

               — Vale tirar peça de roupa?

               Iniciou-se uma nova discussão. O voto final foi sim. E assim seguiu, até que ficou definido:

               — Certo, então todo mundo topa selinho, vale tirar roupa — mas não nudez total, não vale bebida alcoólica pra quem não quiser, não vale duas verdades seguidas, e... Não façam desafios idiotas. Isso converterá o desafio para vocês. Ah, fundo pergunta e boca responde — Leo deu um sorriso de orelha a orelha: — E agora, que os jogos comecem!

               — Tão dramático — Cath riu e girou a garrafa. — Percy para Nico.

               — Não, não! É da Piper pro Nico...

               — Fica quietinho aí, Valdez — Percy o calou. — Vai de quê, di Angelo?

               Nico sorriu.

               — Verdade.

               — Hm... — pensou por um instante. — Certo. Qual é o seu tipo?

               — Que pergunta besta, Jackson! — Cath brincou.

               Com um sorriso de “quão grande é a sua lerdeza?” Nico se ajoelhou de frente para Will, que estava de lado para ele e o encarou desentendido. Estendeu seus dois braços apontando para o loiro. De cenho franzido, muito provavelmente duvidando da burrice de Percy, respondeu:

               — Esse é o meu tipo.

               Will soltou um “own” e o abraçou, enchendo seu rosto de beijinhos e carícias com os polegares. Leo riu e insistiu na pergunta de Percy:

               — Mas é tipo, tem que ter pinta de surfista, olhos claros... Qual é o seu tipo em si?

               Ainda no abraço de Will, Nico respondeu impaciente:

               — Gosto de olhos claros, pele um pouco morena, músculos, altura...

               — Ou seja — Catharina se meteu. — Will: confere, confere, confere.

               Nico gargalhou, assentindo, e o namorado lhe deu um selinho antes de deixa-lo voltar para o lugar. Will continuou com um braço em seus ombros.

               Cath girou a garrafa mais uma vez.

               — Isso dá... Jess para Percy!

               — Verdade ou desafio?

               — Verdade.

               — Por que você e a Annabeth terminaram?

               Percy gargalhou.

               — Porque eu não era hétero o suficiente — ele estava bêbado.

               Ou talvez nem tanto.

               Catharina gargalhou e girou a garrafa de novo. Dessa vez ela respondeu uma pergunta idiota de Leo sobre Will. Na próxima rodada, foi de Tomás para Nico.

               — Essa desgraça só aponta pra mim — esbravejou. Will riu e o consolou passando a mão em seu braço gélido.

               — Verdade ou desafio? — Tomás enfim perguntou com um sorriso sugestivo.

               — Não sei porque, mas estou com muito mais medo da verdade do que do desafio, então...

               — Sério, di Angelo? Acha que meu desafio vai pegar leve também? — Jason, Percy e Leo gritaram um “Woooooooo” enquanto batiam palmas.

               — Oh meu Deus! Talvez você me desafie a tirar a blusa! Estou morrendo de medo — Nico sorriu e cruzou os braços, convencido. — Desafio.

               Tomás abriu um sorriso largo de divertimento.

               — Te desafio a contar o que você e o Will estavam fazendo até agora — o francês deu uma pausa para ênfase. — Detalhadamente.

               Toda a ironia se desfez do rosto de Nico, dando lugar para sobrancelhas arqueadas e bochechas coradas. Risadas e comentários explodiram pela roda. Will gargalhou de nervosismo, ficando com o rosto inteiramente vermelho. Um falatório começou e Tomás ficou encarando Nicolas nos olhos, seu sorriso era convencido, tinha um desafio no seu olhar.

               — Transando — Nico disse alto e firme.

               Os outros pararam com o burburinho de repente.

               — O que disse, Nico? — a voz de Will saiu uma oitava acima. Todos da roda o encararam. Catharina e Jason tinham sorrisos enormes, como se estivessem a ponto de gargalhar.

               — Estávamos transando, trepando, fazendo sexo, fodendo—

               — OKAY, JÁ ENTENDEMOS — Tomás interrompeu-o, agora tão corado quanto Will.

               Não havia mais nenhum rubor na pele de Nico. Ele abriu um sorriso maldoso.

               — Quer os detalhes, Dousseau? Vai usar isso mais tarde para...

               — GIRA A DROGA DESSA GARRAFA CATHARINA.

               E assim, com a exceção de Nico e Catharina, prosseguiram para a próxima rodada todos vermelhos de vergonha.

               — Nico é um ator nato que sabe usar o público muito bem — Catharina sussurrou no ouvido de Tomás. — Você deu mole — riu.

               Tomás passou as próximas cinco rodadas inteiras com a cabeça nas nuvens, apenas se batendo mentalmente. Quando deu por si, Will já estava sem camisa, Jass tinha cerveja no cabelo e Leo tinha confessado seu medo de escuro. Na outra, quando Cath girou a garrafa, deu Nico para Jason. Nicolas soltou uma gargalhada maligna.

               — Jason Grace! — rugiu, brincando. — Verdade ou...      

               — Desafio — Jason bradou, as bochechas ainda coradas.

               — Own, que corajoso — Leo brincou.

               — Te desafio a beijar a pessoa mais bonita na roda.

               — Na boca? — Jason perguntou temeroso, começando a se levantar.

               — Onde você quiser, babe — Nico deu uma piscadela e estalou um dedo, apontando para o amigo.

               Jason respirou fundo e andou até o outro lado da roda. Ao lado de Leo estava Piper, que sentava ao lado e um pouco a frente de Percy.

               — Pipes?

               Os olhos da garota brilharam naquele momento.

               — Sim, Jason? — ela começou a levantar.

               — Você poderia me dar licença? Estou tentando chegar até Percy.

               O grito que Catharina deu foi tão alto que Jason teve de ajoelhar para disfarçar o susto. Piper, meio que em choque, se afastou suavemente para o lado enquanto todos, com uma expressão de incredulidade terrível, observavam Jason se aproximar de Percy.

               Tomás não parecia e não estava surpreso.

               Por estar ao lado de Jass, que estava ao lado de Percy, conseguiu ver perfeitamente quando Jason colocou suas mãos na nuca do garoto, que o encarava de olhos arregalados. O loiro sorriu minimamente, como que para tranquiliza-lo, e aproximou-se do moreno. Ele abaixou a cabeça, como se fosse beijar seu pescoço, mas pareceu mudar de ideia no meio do caminho; beijou-o na boca.

               Não era apenas Catharina que traçava comentários gritados agora. Foi como jogar sal numa ferida, aqueles adolescentes estavam loucos, aplaudindo, comemorando em uivos.

               Jason separou-se por um instante, uma vez que o desafio já havia sido completo. Mas Percy o puxou pela camisa e retomou o beijo. Dessa vez, Tomás conseguiu ver a língua de um passando para a boca do outro, seus corpos se inclinando mais sobre si, suas mãos tateando em busca de contato.

               — Vão para um motel! — Will brincou e jogou um copo plástico vazio nos dois.

               Mas o jogo acabou naquele momento, porque Piper levantou e saiu sem dizer uma palavra, e Leo teve de ir atrás. As brincadeiras sessaram por um momento, mas ainda assim, não poderiam continuar, já que a roda se desfez toda. Will, Tomás e Cath já estavam distraídos conversando e fofocando animadamente sobre o que acabara de acontecer. Acabou que Calipso também foi atrás de Piper, e Jass e Daniel saíram correndo para falar com seus outros amigos sobre a cena.

               Bom, e Jason e Percy estavam relativamente ocupados também.


Notas Finais


Desculpa eu não gosto da piper
leiam a one que postei ontem https://spiritfanfics.com/historia/only-fools-fall-for-you-9039066


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