1. Spirit Fanfics >
  2. One more step - Imagine Monsta X - Kihyun >
  3. Twenty second chapter

História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Twenty second chapter


Escrita por: kando

Notas do Autor


Então, eu realmente queria ter escrito algo melhor, mas isso foi a única coisa que saiu da minha cabeça
Não sei se é porque eu tinha expectativas demais para esse capítulo ou se realmente está horrível
Espero que me ajudem com isso, já que não pretendo quebrar as expectativas de ninguém
Os outros integrantes do Monsta vão começar a entrar em ação nos capítulos seguintes, então esperem por isso, e, por favor, comentem se acharem que a história não está tomando um caminho tão legal assim, mesmo que eu não demonstre, os comentários de vocês me animam cada vez mais, confesso que até já reli alguns^^;
Chega de papo, né?!
Bora ler~~

Capítulo 23 - Twenty second chapter


Fanfic / Fanfiction One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Twenty second chapter

Era com muito desdém que as pessoas passavam e observavam aquela cena. Um casal se beijando no meio da calçada não é visto com bons olhos para os coreanos, na verdade, é considerado uma grande falta de respeito. Mas Wonho pouco se importava. Ele tinha ela ali, em seus braços, e prolongaria o quanto pudesse, porém, sempre teria de haver aquela bendita falta de ar.

 

- Você não devia ter feito isto. - Ela recuperava o ar, com os olhos arregalados, andando de um lado para o outro. Inquieta.

 

- E por que não? - Ele buscava o olhar dela, mas ela permanecia insistente na atitude de não encará-lo nos olhos.

 

- Kihyun vai ficar furioso. - Sussurrou, a altura que Wonho não escutasse, o que, de certa forma, a aliviou. - Mas não foi culpa minha, ele terá que entender... A quem eu estou querendo enganar? Eu correspondi a uma parte do beijo, então isso significa que eu também sou culpada.

 

- (s/n)! - Wonho a segurou pelos ombros, a fazendo parar com os sussurros inaudíveis e encará-lo. - Você odiou tanto assim? - Fez uma expressão tristonha, acertando em cheio o ponto fraco dela.

 

- Eu não podia, Hoseok. - Tentou explicar, mas apenas piorou as coisas.

 

- Por quê? 

 

- P-porque... Eu não posso dizer, pelo menos não agora. Me desculpe. - E se afastando, relutando em não se deixar levar pelo rosto abatido do outro, ela virou as costas, fugindo o quanto antes dali.

 

 

                      ~★~

 

 

Desde que Wonho saiu, Kihyun não arredou o pé da cama. Continuou lá, se martirizando ao imaginar que a (s/n), poderia estar, naquele exato momento, sendo tirada dos seus braços, sem ao menos ele poder impedir...

 

 

- E quem disse que não? É claro que eu posso impedir. - Em um ato repentino, ele se levantou rapidamente, espalhando as roupas que tirava do corpo pelo quarto, entrando no pequeno closet dali. 

 

Ele voltou jogando as novas roupas que pegara sobre a cama, logo depois, tendo um enorme sobressalto ao notar que não se encontrava mais sozinho.

 

A garota estava com o rosto rubro, os olhos vermelhos indicavam que chorou o caminho todo até ali, e estava perfeitamente colocada dentro de um vestido florido preto contrastando com flores variadas entre cores primárias. O coque mal feito que fez as pressas, para impedir que o cabelo grudasse no rosto junto as lágrimas, a dava um ar infantil, um tanto quanto fofa. 

 

- ... (s/n)? Como entrou aqui? - Ele estava desnorteado. Impressionado e confuso por tê-la achado tão bonita mesmo em um estado daqueles.

 

- Hyungwon. - Saiu um pouco mais alto que um sussurro, enquanto ela encarava o chão. - Não sabia que tinha contado a ele sobre nós.

 

- E não contei, mas de alguma forma, ele descobriu. - (s/n) assentiu, levantando o olhar para encará-lo. 

 

- Devemos ter sido óbvios demais. - Ela forçou um sorriso, mas novamente voltando aquela expressão, que mais parecia juntar culpa e arrependimento.

 

- O que aconteceu? - Perguntou, percebendo que ela não parecia nada bem.

 

- Preciso te contar algo. - Kihyun sentiu um frio na barriga, já pressupondo que não foi capaz de chegar a tempo antes que ela fosse tomada de si. - Mas, seria melhor se você vestisse uma roupa primeiro. - Escorrendo os olhos pelo o corpo, ele notou apenas uma box preta tampando sua parte íntima, e rapidamente tratou de vestir as roupas que pegou.

 

- Quer se sentar? - Indicou a cama, enquanto ainda escorria a calça pelas pernas, mas ela negou, esperando que ele se vestisse por completo, para assim, começar a falar.

 

- ... Uma hora ou outra você iria ficar sabendo, então, eu resolvi te contar antes que outra pessoa o faça. - Novamente, aquela sensação dominou Kihyun. Era mesmo uma rejeição, ele previu. - Eu não queria que aquilo tivesse acontecido, e vou entender se você ficar bravo, só não desconte no Hoseok. Ele não tem culpa alguma e nem mesmo sabia sobre...

 

- Eu entendi, (s/n). Não vou atrapalhar, pode ficar tranquila. - Ele a interrompeu, voltando a se jogar na cama, concluindo que sofreria por mais tempo dessa vez.

 

- Hum? - A garota se aproximou, a ponto de ver o rosto dele ser molhado, com o que declarou ser lágrimas. - O que pensa que eu iria dizer? - Tentou virá-lo para o seu lado, mas ele continuou firme na mesma posição.

 

- Apenas me deixe e vá, (s/n). Já não disse que não irei atrapalhar!? Nem mesmo contarei o que houve entre nós para os outros. 

 

- O quê? - Desta vez, ela impôs mais força, conseguindo fazê-lo se virar para si. - Você acha que eu te troquei pelo Hoseok?

 

Ele não respondeu, apenas fechou a cara, fungando, na tentativa de evitar as seguintes lágrimas que ameaçavam cair. 

 

- Você é um bobo, Kihyun. - Depositou um beijo na bochecha dele, sorrindo com o desajuste do garoto em tentar não parecer sentimental. - Eu não troquei você pelo Hoseok, se é isso que pensa.

 

- Não? - Ela negou, e ele suspirou, como se tivesse sido tirado um grande peso de suas costas. - Então estamos bem?

 

- Isto vai depender de você, porque... o Hoseok, acabou de me beijar. - Revelou, hesitante, observando cada movimento dele depois disso, o que não foi nenhum, já que Kihyun se encontrava paralisado.

 

- Você permitiu? - Ele questionou sem expressão alguma, querendo verificar algo.

 

- Mas é óbvio que não. Tenho que admitir que me deixei levar em uma hora, mas eu não queria aquilo. Eu gosto de você, Kihyun, não te trairia desse modo.

 

Kihyun ficou calado, processando o que ela havia lhe dito, e seu silêncio acabou a angustiando.

 

- Está bravo comigo?

 

- Se eu estou bravo? Mas é claro que sim!!

 

- Entendo... Vou te deixar sozinho, provavelmente precisará de um tempo, caso resolva me perdoar, ou talvez não. 

 

- Tempo? Você não sabe o quanto eu já estou exausto disso? - Ele se exaltou, a fazendo adiar a idéia se sair de lá. - Exausto de não saber o que seremos daqui pra frente. Se eu deveria ou não me aproximar de você quando tem alguém por perto. Quando, e se, deveria ser eu mesmo ao seu lado, sem que você me ignore no outro dia. Por que as coisas sempre parecem tão complicadas quando são relacionadas a você? - Ele estava inconsolável, era a primeira vez lidando com um sentimento daqueles, e preferia ter passado pelo No Mercy mais de dez vezes a ter que lidar com aquilo.

 

- ... Quer terminar? - Aquela foi a gota d'água para Kihyun, elevando seu estresse ao máximo.

 

- Nós, ao menos, temos algo para terminar? Pelo que eu saiba, nunca oficializamos nada, sempre foi só uma troca de desejos momentâneos, como você mesma disse. Não acho que tenha algo aqui que seja verdadeiro o suficiente para que acabe.

 

- Já terminou? - Os olhos dela marejavam, e ele tentou não ser atingindo por aquilo. - Pois se sim, acho que já esclarecemos as coisas, afinal, como se termina com algo tão vago? Só peço que não nos falemos mais depois disso. - Ela deu meia volta, sendo impedida de sair para fora do quarto por ele.

 

- Você não entendeu nada, não é? - Com um puxão no braço, ele trouxe o corpo dela para perto do seu. - Eu estou sim exausto disso tudo, mas é exatamente por isso que eu pretendo fazer as coisas de um modo diferente dessa vez. Primeiro, nunca mais fingiremos ser o que não somos na frente dos outros, como se não nos conhecêssemos. Não vamos agir assim, me entendeu? - Ela consentiu rapidamente, sem ao menos, verdadeiramente, prestar atenção ao que ele falava, já que estava sendo levada pela atitude autoritária dele. - Segundo, não saía em um encontro com um garoto enquanto for a minha namorada, pois sabemos bem o que a palavra 'encontro' significa...

 

- N-namorada?

 

- Esta é a terceira regra, se não for para levarmos isto a sério, então é melhor que nem comecemos. Por isso eu proponho que, de modo obrigatório, se escolher ficar comigo, automaticamente passará a ser minha namorada. Sem restrições, sem segredos, sem nada disso. Apenas nós dois e mais ninguém para atrapalhar, ou nos impedir... O que me diz?



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...