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História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Thirty third chapter


Escrita por: kando

Capítulo 34 - Thirty third chapter


- Como ele está? - Um homem se aproximava cautelosamente da cama onde um garoto repousava. Era visível o péssimo estado. Um pedaço de pano úmido pendia sobre a testa e o maxilar tremia, talvez por conta do frio provável que a febre provocava. Além da grande quantidade de suor que vertia de seu corpo.

- Não abriu os olhos por um bom tempo. - Changkyun respondeu cabisbaixo, claramente preocupado.

- Já se passaram cinco dias. Seja lá o que esse garoto tenha, é melhor que melhore. Não temos muito tempo até que comecem a trabalhar para o comeback. - O homem falou impaciente, tratando aquela doença como algo que pudesse ser controlado.

- Você já disse isso. Agora será que dá para deixar que eu cuide disso aqui? O Kihyun vai ficar bem. Se é com o comeback que está preocupado, fique tranquilo. Vamos cumprir nossa agenda de acordo com o cronograma. Não haverá erros. - O tom de arrogância na voz de Changkyun com seu Manager, se dava ao fato de que ninguém, além dele e dos outros membros do Monsta X, estar se preocupando verdadeiramente com a saúde de Kihyun.

- Certo... - A garganta do Manager havia, aparentemente, ficado seca, e ele saiu com decepção de si mesmo do dormitório, indo avisar superiores maiores sobre o que acontecia com o garoto Kihyun.

- Acha que deveríamos chamá-la? - Jooheon perguntou apreensivo. Era o que mais se preocupava, pois prévia que Kihyun não pudesse demonstrar sinais de melhoras.

Changkyun emudeceu. Sabia de quem ele falava, era óbvio. E olhando novamente para o corpo desfalecido em cima da cama, que só dava sinais de vida pela tremedeira contínua, considerou o que era preciso fazer.

- Com toda certeza. Mas eu não tenho convicção de que ela realmente venha. Eu nunca vi a (s/n) daquele jeito. - Declarou, o olhar vago indicava que se lembrava da amiga, bem no exato momento em que ela falava aquelas palavras frias.

- Podemos dizer que é uma emergência, o que, de fato, não é mentira. Não acham que ele pode não melhorar? Não seria a primeira vez que alguém morreria de amor.

- Vira essa boca pra lá, Hyungwon. - Minhyuk exclamou assustado. Pensava positivo, não cogitava a idéia de Kihyun piorar, e os meninos falando daquele jeito, era a mesma coisa de contar histórias de terror para uma criança medrosa.

- Estou falando sério. Já chamamos o médico e remédio nenhum deu resultado. Já se foram cinco dias e nem sinal de melhoras. E isso só tende a piorar.

Wonho permanecia calado diante daquela situação, a pontada de culpa começava a crescer em si. E Hyunwoo, apenas era incapaz de opinar em algo.

- Tudo bem, é melhor irmos buscá-la. - Não era uma opção, Changkyun falou como se tivessem que fazer aquilo de uma forma ou de outra. Teriam que trazê-la.


                      ~★~



Era o mesmo galpão de algum tempo atrás, porém, algo ali havia mudado recentemente. Algo estranhamente diferente. A porta de ferro com uma pequena passagem de grades, virou o novo cenário para a parede, antes lisa de pintura desbotada. Era bastante intrigante o fato de terem criado uma saleta tão pequena para uma peça rudemente enferrujada na abertura. E ao mesmo tempo, era assombroso como construções antigas.


- Estrangeira, bonita, jovem. Não haverá engano, ela praticamente chamará atenção no minuto que a virem. - O garoto jovem e de baixo peso, falava com três brutamontes sentados no velho sofá vermelho no centro daquele galpão. Sua autenticidade e euforia ao falar e se movimentar, se dava por conta das drogas que utilizava antes de contatar aquela 'reunião'.

- Sabe que meu pessoal não admite erros. - O tom severo do homem sentado no meio, era de estremecer. Próprio para intimidar pessoas em sua área de "trabalho".

- Eu sei, eu sei. E não haverá. Eu mesmo vou estar presente para garantir que corra tudo bem. Sabe que eu nunca te meteria em uma emboscada, não é mesmo, Taeyang?

Hesitante, o sujeito balançou, quase que imperceptível, a cabeça, em sinal de concordância. - E o que quer com essa garota? Não me diga que... - O olhar sugestivo do homem, fez que o garoto entendesse o que não havia sido dito.

- Não não. Sabe que não atuo nessa área. Aqueles germes não são homens para mim.

- O que você entende de ser homem, garotinho? - O do canto esquerdo caçoou, provocando risos dos outros dois.

Aquilo não havia ferido o orgulho do jovem. Não poderia. Pois, apesar de estar em um nível abaixo das pessoas a sua frente, ele sabia, orgulhosamente, que possuía mais cérebro do que aqueles três ogros juntos.

- Enfim, esse serviço não é para mim, apenas estou cumprindo ordens.

- É lógico que está cumprindo ordens. Mal tem aonde cair morto, quem dirá pagar por uma quantia como essa. - O da voz intimidadora, jogava de mão em mão um grosso envelope, encardido pelo seu suor. - Mas me diga, o que pretendem fazer com ela? Seria um boa nos colocarem na brincadeira.

- Não conte com isso. Não são essas as intenções dele.

- Que raios. O que esse homem irá fazer então?

- Isso eu ainda não sei. Mas eu vou descobrir...



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