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História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Thirty-fifth chapter


Escrita por: kando

Capítulo 36 - Thirty-fifth chapter


Tinha sido diferente daquela vez. Ele queria que fosse. Seu coração inquietantemente agitado não lhe permitira conseguir pregar os olhos por um único só segundo. Estava tudo bem, mas algo intuitivamente forte insistia que não, como se ela ainda pudesse escapar por qualquer brecha que ele não estava disposto a oferecer. A encarava com um olhar diferente, intrigado, não encontrando explicações para tal reação.

Com a consciência posta em seu devido lugar, Kihyun considerava fielmente estar enlouquecendo. Aquele instinto protetor e precavido tornava-se exagerado e excessivo. Seria um pressentimento judicioso, ou apenas algo que resultou na experiência de não tê-la mais? Seja o que for, estava passando dos limites, ela, com toda certeza, não iria querer um namorado paranóico em cima de si.


Já se passava de dez horas da noite, o que indicava que as duas outras trainees que Kihyun espantara não iriam voltar caso tivessem ido para casa. Mas Kihyun não sabia que Jimin e Yoobin quase nunca dormiam na empresa, apenas quando era necessário. O fato de morarem em Seul, como muitos outros trainees, tornava suas convivências no dormitório dispensável. (S/n) nunca disse isso a ele, nunca comentou o fato de passar quase todas as noites sozinha. Ela mesma não sabia dizer se não queria que Kihyun metesse na cabeça que deveria gastar todas suas noites livres consigo, ou se não o queria por perto para evitar possíveis problemas com o CEO.



Ela não tinha pedido que lhe pegasse uma peça de roupa daquele vez. Adormeceu observando Kihyun encarar de forma fixa a sua barriga, quase o repreendendo por conseguir decifrar o que se passava em sua mente. Aquilo era surreal demais para ela, ainda mais imaginar que ele pudesse querer algo assim. Ela, definitivamente, não queria, mas mantevê-se calada, não podia agir de forma cruel e desiludí-lo, talvez, o próprio Kihyun percebesse o quão precipitado estava sendo.

Mas ela não sabia que Kihyun já estava mais do que decidido. Precisaria, apenas, reabastecer sua poupança, duas bocas poderia gerar mais gastos do que ele julgava, principalmente em seus planos, que incluíam colocar uma terceira no meio. Um lugar deserto, era assim que imaginava, longe de qualquer civilização, com vista para o mar, de preferência. Uma casa de madeira com varanda e lareira, onde eles se aqueceriam nos dias de inverno. Poderiam investir em uma lanchonete, onde trabalhariam por poucos dias da semana, sem preocupações com agendas ou dores de cabeça de um emprego fixo. Convidariam os familiares em dias festivos, caso ela sentisse falta dos pais. Mas primeiramente, óbvio, se casariam antes de tudo, ou no mesmo momento em que ela anunciasse carregar uma vida em seu ventre, resultado do profundo amor que nutriam um pelo outro. Um plano perfeito, em sua mente.



Interrompendo qualquer pensamento que tirasse Kihyun de órbita, as sobrancelhas se moveram, como as de quem está prestes a despertar e abrir os olhos, mas não foi isso o que ocorreu. Primeiro, a contorção. Segundo, a respiração pesada pela boca. E terceiro, a agitação aflita acompanhada a transpiração repentinamente demasiada do corpo.

O murmúrio incompreensível o chamava atenção. Estava cuidadosamente tentando entender o que ela dizia, mas sequer parecia ser algo na língua coreana. Era capaz apenas de compreender algo como 'não' em inglês, um meio modificado que ele torcia para haver o mesmo significado.

A segurava pela mão para demonstrar que estava ali, acalmá-la, ou, sabe-se lá o que sua presença poderia influenciar naquele momento. Mas o toque apenas parecia deixá-la mais agitada, desesperada para desprender de qualquer amarra em seu corpo. Ele observou, observou e compreendeu. Não era necessário que as palavras fossem entendidas, os movimentos por si só denunciavam a cena que ela revivia. A repulsa e o grito contido por algum impedimento se encaixavam perfeitamente no que ele remoeu por dias em sua cabeça, mesmo sem ter vivenciado com os próprios olhos.


Kihyun sentiu como se estivessem torcendo seu interior, o reprimindo para dentro de uma caixa pequena, que diminuía cada vez mais. Estava sendo opresso pelo que descobrira ser incapaz de permitir. Vê-la padecer por algo que imaginava ter se olvidado a tempos era um dos piores sentimentos que já pudera sentir. E o pior era saber que tudo acontecia bem ali, na sua frente, e que nunca tivera conhecimento disso.


"Estou aqui." - Do mesmo modo, tudo acontecia igualmente para eles, mesmo em situações diferentes, teriam de ter um ao outro para se apoiarem. Como uma necessidade indispensável.


Não foi o chamado de Kihyun que a despertara, muito menos a força que ele utilizava para segurar sua mão. Com um profundo puxar de ar, tudo aconteceu naturalmente, ela já não suportaria permanecer vivenciando aquilo por muito tempo.

Com a mão sobre o peito, como quem se recupera de um terrível susto, ela olhou para o lado, estando ciente do que acabara de acontecer.

- Foi apenas um pesadelo. - Anunciou, se adiantando antes que outra idéia surgisse na cabeça dele, sem saber que já era tarde demais.


- "Como uma garotinha frágil que não consegue superar". - Kihyun refez a frase dela de algum tempo atrás, em tom de desagrado. - Desculpe, (s/n), mas não há meios de eu não te ver desse modo com essa confirmação... Com que frequência isso acontece? - Ela dificilmente fugiria, Kihyun estava implacável, com o sentimento de ter sido traído. A garota encolheu os ombros, como quem tivesse sido pega em uma mentira, temendo pela imagem que Kihyun tomara. - Com que frequência? - Tornou a perguntar, impassível por uma resposta.

- ... Não passaram de cinco vezes. E eu superei. São cenas novas, creio que o meu cérebro ainda não me mostrou tudo o que eu tinha de ver.

- Mas que merda. - Praguejou, repreendendo-se no mesmo instante e evitando que qualquer outro palavrão saísse de sua boca. - Por quanto tempo aquele cafajeste te molestou?

Kihyun só não se sentia mais irado por considerar que a "justiça" já havia sido feita, do contrário, ele mesmo seria capaz de capturar aquele indivíduo e matá-lo com as próprias mãos.

- Cinco, dez, quinze minutos. Eu não sei dizer, as lembranças vêm em partes, e parecem a eternidade. - Ela respondeu ainda perturbada pelas imagens dos novos flashes que se repetiam diante de uma visão contrária criada por sua mente.

- O que eu posso fazer por você? Me diga! - Foram longos segundos até que ela conseguisse enxergar o semblante agitado do garoto que a segurava pela mão. Estava tão desesperado para conseguir ser capaz de ajudá-la.

- Está tudo bem, Ki, vai passar. Não fique aflito por causa disso.

- Você sabe que, o que está me pedindo, é impossível, certo?! - Com um estado de espírito lastimável, ela forçou um sorriso e deslizou a mão pelo rosto de Kihyun, parando no ombro, onde ganhou impulso para se levantar.

- Eu vou ficar bem. - Afirmou com toda confiança que conseguiu juntar, e seria até convincente, se não fosse com Yoo Kihyun a quem dirigia a palavra.


Kihyun era teimoso e obstinado, sua reação àquilo seria discordar, demonstrar todos os fatos dos motivos para ela estar mal até que conseguisse deixá-la transparente com seus sentimentos. Mas ele já havia aprendido com o próprio erro para que o cometesse novamente. Foi exatamente isso que fizera com ela quando estiveram dentro de um mesmo táxi, e foi o suficiente para saber que não ajudou em nada. E Kihyun pensou melhor, não queria fazê-la chorar depois de ter se esforçado tanto para parecer bem. A reconfortaria, se empenharia até que conseguisse distinguir um bem estar verdadeiro. Estaria do lado dela, afinal, era tudo o que poderia fazer.


- Aquelas meninas não voltaram. Posso ficar com você esta noite. - Ele ainda estava nu enquanto a garota descia uma camisola pelo corpo, um vestido de pano fino, o qual tinha pegado dentro do guarda-roupa ao se levantar da cama.

- É, parece que sim. - Ela forçou na voz um contentamento, se sentindo culpada por não revelar que elas dificilmente voltavam, todas as noites.

- Isso significa que vai me permitir cuidar e mimar a minha garota em todo o tempo que eu estiver aqui? - Ela o olhou de soslaio, observando os passos que fazia até alcançá-la, e se sentiu extremamente grata por ele estar querendo desfazer o clima tenso com um bom humor.

- Em que sentido você está dizendo isso? Desculpe, não dá para levar a sério uma pessoa com a parte genital descoberta. - Não sendo muito comum, Kihyun vergonhosamente ficou vermelho, e ela gargalhou, contente por sua provocação mais do que ter funcionado daquela vez.

Kihyun não conteve o biquinho reforçado, que lutava para se desfazer em um sorriso, disfarçadamente voltando a se sentar na cama e cobrindo-se com uma almofada. - Você estraga qualquer clima romântico. - Resmungou, observando a garota que ainda gargalhava com a mão na barriga. - Não me faça ser obrigado a tomar uma atitude drástica, (S/n). - Ameaçou, mas ele não poderia estar mais feliz ao vê-la sorrir daquele modo, alheia a qualquer pensamento negativo que pudesse penetrá-la pelo ocorrido de alguns minutos atrás.

- Certo, certo. Vamos cozinhar algo, estou morrendo de fome. - Limpava as lágrimas dos olhos enquanto deixava seu momento de histeria de lado, logo o olhando maliciosamente. - Posso te emprestar algo, se quiser. - Analisou-o de cima a baixo mais uma vez, com uma expressão divertida. - Não deve ficar tão apertado.

- Não é necessário. - Kihyun juntou toda sua dignidade e se enrolou no lençol da cama, correndo o quanto antes para o banheiro, onde suas roupas se encontravam, mas não antes de ter deixado para trás um verso de "Unfair Love", vendo o sorriso tão brilhante que ela abrira, não sabendo se foi o efeito de sua voz ou a emoção do momento a fazia ficar tão fascinante.


             "Babe banchigiya"



                      ~★~



- Eu não disse que tudo se resolveria? - Os papéis foram trocados daquela vez, era ela quem fizera a pergunta e Kihyun quem se encontrava tenso antes de tudo.

- Não sei não, a Minji não pareceu tão resolvida para mim.


Encontraram-se em uma pizzaria, em horário pouco populoso. Eram no total quinze garotas, tirando (S/n) que também se fazia presente. Kihyun entrou em contato com elas pelo mesmo meio que Minhyuk - parecia uma vantagem de K-Idol conseguir dados escolares facilmente. Ele nunca esteve tão nervoso em sua vida ao olhar para a fileira de meninas que o censuravam com olhares julgadores. Algumas pareciam ter medo, outras pareciam prontas para arrancar-lhe o pescoço. Mas se pode dizer que, no fim, tudo acabou de modo apaziguado. Garotas estáticas andavam pela rua sem acreditar no que presenciaram momentos antes. Como sua namorada aconselhara, Kihyun agiu de modo sincero e mostrou arrependimento, além das diversas reverências formais e respeitosas que fazia todo o tempo. Apesar das expressões incrédulas, pode se dizer que tudo ocorreu bem, Kihyun já se sentia muito mais leve por ter conseguido fazê-lo.


- Ela vai ficar bem. Só precisa de um tempo. - (S/n) respondeu, convicta do que dizia.

- Espero que sim. - A felicidade que começava a dominar Kihyun já não fazia com que ele se preocupasse mais com aquele assunto. Em meio as ruas desertas e cobertas de árvores que faziam caminho até a empresa, ele olhou para os lados, confirmando que não encontraria ninguém naquela escuridão de começo de noite. E ela, atenta a sua atitude, repetiu o ato, desconfiando que Kihyun tivesse visto algum Monbebe disfarçado os seguindo.

- O que houve? - Sussurrou, preocupada.

- Só estou averiguando. - Respondeu ele, escondendo os verdadeiros motivos.

- Escutou al... - A fala dela foi cortada com os lábios quentes e úmidos que tocaram os seus, tão naturalmente, Kihyun já a tinha em seus braços.

Ele sorria em todo o tempo que puxavá-lhe a língua ou o lábio inferior, tomando de forma abrupta sua jaqueta para mantê-la perto de si, sendo impossível não se contagiar pelo seu bom humor.

- Parecemos dois adolescentes do colegial namorando escondido dos pais. - Comentou em meio a vários outros beijos. Ele não aceitava se separar dela de forma alguma, tanto que foi difícil para ela conseguir terminar a frase.

Kihyun somente murmurou, em uma concordância apressada, querendo apenas sentir o doce sabor daqueles lábios. Apoiou uma mão na sua cintura e a prensou contra o muro, mudando drasticamente o rumo que tomavam. O pescoço era quem estava sendo beneficiado por carícias naquele momento, as mãos subiam sorrateiras para dentro da camisa e o quadril se ajustava com pressão contra o dela.

- Estamos no meio da rua, Kihyun. - Trouxe um fato que pareceu ser desconhecido para ele, que ainda imerso, foi diminuindo gradativamente a intensidade de seus movimentos.

- Pois bem, creio que teremos de terminar isso no dormitório. - Declarou quando a única coisa que mantinham em contato era o enlace dos dedos, andando apressados pela calçada, com hormônios ansiosos se agitando a cada passo.


~


- Brasil? Sério?

- É muito estranho nunca termos falado sobre isso.

- Achei que sua língua nativa fosse o inglês, então nunca me preocupei em saber de que lugar especificamente você veio. Desculpe por estar ocupado demais olhando para esse maravilhoso e esbelto corpo a minha frente.

- Que coisa feia de se dizer, Kihyun. Dá a impressão de que sou apenas uma imagem para você.

- Você sabe que é muito mais que isso.

As pessoas que mantinham uma conversa casual a poucos segundos, agora se atracavam sem preocupações de estarem fazendo isso bem em frente a entrada da empresa, onde qualquer um poderia bater uma foto, postar na Internet e fazer que a sorte seja lançada para o Monsta X. Mas nada disso aconteceu, felizmente, a pessoa que presenciara não era capaz de tal coisa.


Paciente e agitado, não se era capaz de decifrar a reação de Wonho. Ele encarava tudo com a naturalidade de quem presenciara aquilo muitas vezes, mas, ao mesmo tempo, com um olhar de profunda comoção. Não interrompeu, deixou por si só que sua presença fosse anunciada.

Kihyun foi o primeiro a vê-lo, não se preocupando em manter a compostura, lançou-lhe um aceno de cabeça junto a um sorriso desconcertante, afastando-se lentamente de todo contato que mantinha com a namorada. Ela, levada pela direção que Kihyun encarava, virou-se para trás, conseguindo esconder todo o ímpeto que seu corpo sofreu com quem se deparou.


- O que faz com ele? - A pergunta pareceu soar em outro sentido bem diferente do que estava exposto. Wonho não perguntava por que ela o beijava, perguntava o motivo do por que ela estar o beijando.

- Hoseok, você deve saber que... - Gaguejando, ansiando por qualquer fuga coveniente, forçou seu cérebro a trabalhar, buscando qualquer meio de sair daquela situação.

- Não. - Ele antecipou antes mesmo que ela terminasse a fala, recusando tudo que poderia muito bem decifrar. - O que aconteceu entre nós não significou nada para você, (S/n)?

- "O que aconteceu entre nós"? - Kihyun refez a fala de Wonho, repentinamente interessado demais no que ele tinha a dizer.

- Não aconteceu nada, Kihyun. Vamos embora. - Ela envolvia a cintura dele e o puxava na direção oposta, contendo um desespero apavorante em seu olhar.

- Nada? Aquilo tudo não significou nada para você? - Wonho tinha um olhar reprovador e deplorável, que os impedia de ignorá-lo. - Pois saiba que significou tudo para mim.

Wonho estava deixando bem óbvio o que significava esse 'tudo', mesmo que não fosse sua intenção. Frases que diziam "o que aconteceu entre nós", eram bastante objetivas para indicar um tipo certo de relação. E Kihyun estava cada vez mais cabulado ao se dar conta disso.


- (S/n), diga que ele está apenas blefando, que não é o que estou pensando. - Kihyun parecia disposto a bloquear qualquer palavra de Wonho pelo que ela tinha a dizer, não importando se fosse mentira, acreditaria nela plenamente.

Ela se sentia presa, encurralada. Dois lados os quais não queria machucar, mas que para poupar algum, escolheria, sem precisar pensar, o garoto que estava do seu lado naquele momento, buscando com fervor alguma explicação. Mas não era um caso de escolhas, não podia se permitir mentir caso escolhesse proteger Kihyun.

- Hoseok e eu ficamos, Kihyun. E foi mais do que apenas beijos. Aconteceu dois dias após eu ter descoberto sobre o seu passado. Eu estava confusa, inconsolável, e o Hoseok esteve do meu lado... Eu queria te esquecer, então deixei que acontecesse. - As palavras lhe escaparam facilmente pela boca, como se não suportasse mais guardar aquilo dentro de si, e continuava incapaz de olhá-los nos olhos, encorajada para mais uma fase de sinceridade. - Hoseok, me desculpe por isso, mas, eu não sinto nada por você além da amizade que possuímos. Só te usei para tentar esquecer o Kihyun, o que sabemos não ter funcionado. Você pode pensar o que quiser de mim, tem todo o direito. Mas quero que entenda que nunca dariamos certo, eu não lhe amo. - Obrigou-se a encará-lo na última parte, com uma frieza necessária.

Hoseok era o mais sensível do Monsta X, e ali não seria diferente. Lágrimas amargas lhe cobriam todo o rosto, ela havia sido tão dura consigo, que ele cogitou a idéia de começar a odiá-la, mas sequer conseguia, sabia que também era o culpado, as rejeições anteriores não haviam sido suficientes para que agora ele conquistasse uma terceira, sem qualquer sombra de arrependimento ou palavra doce para lhe reconfortar. Ela já estava cansada.

Recolhedo-se sem qualquer rendição da parte dela, Hoseok novamente deixou uma última fala para trás, que não parecia ter o efeito de piorar as coisas ali.

"Conte o que verdadeiramente aconteceu para ele." - Ela cerrou o punho, tão inflexível em sua decisão, mataria dois coelhos com uma cajadada só, era isso o que concluira, e era isso o que pretendia fazer.



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