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História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Twenty-ninth chapter


Escrita por: kando

Capítulo 30 - Twenty-ninth chapter


Fanfic / Fanfiction One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Twenty-ninth chapter

O que o Changkyun me disse antes de sair por aquela porta já não me pertubava mais. Ela estava ali, tão minha, tão entregue a mim, que era como se ela nunca pudesse escapar de meus braços.

Eu a tenho comigo, isso é fato. Agora é meu dever garantir que as coisas continuem assim. Eu só queria estar pensando com a cabeça de cima ao invés da de baixo naquele momento.

Ela estava quente, ou talvez fosse eu, e era tão gostosa a forma como a sua pele, agora, quase desprovida de roupas, se alisava a minha, acariciando sutilmente meu corpo. Estávamos indo rápidos demais, percebi isso no instante em que meu peitoral nu se enconstou em seus seios também desnudos. Não havia me dado conta da hora em que ela tinha desabotoado o fecho do seu sutiã, só pude observar a peça se escorrer lentamente por seus braços, tendo o mesmo caminho que as nossas camisas anteriormente.

- (S/n). - Clamei por seu nome, afastando os cabelos de seu rosto para encará-la nos olhos. Mas a visão que tive, me fez estremecer.

Ela ofegava pela boca, em sua pele já começava a se formar uma fina linha de suor, circundando os traços que julgo serem tão perfeitos, e as bochechas, estavam tão vermelhinhas. Oh, céus, como ela pode ser tão bonita?

Ela esperou, e eu também, mas nada saía de minha boca. Eu estava preso naqueles olhinhos ansiosos e desejosos. Não poderia dizer aquilo a ela, não conseguia. A idéia de perdê-la me transformava em um covarde, um tirano egoísta, renegando e ocultando qualquer assunto que poderia balancear os sentimentos dela sobre mim. Talvez, fosse apenas a insegurança, ou, o mais provável e menos atraente, era que eu sabia como tudo isso terminaria assim que eu abrisse a boca para revelar o monstro que fui - e ainda sou.

Ao perceber que ela aguardava paciente pelo que eu tinha a dizer, deslizando os dedos pela minha bochecha com um sorriso sereno no rosto, concluí que não estragaria aquele momento. Eu poderia muito bem explicar as coisas depois de demonstrar que ela não era igual as outras, nunca seria. Por isso, não fiz menção de começar a dizer o discurso que se programava em minha mente, bem preparado na ponta de minha língua. Ao invés disso, se é que foi possível, reaproximei ainda mais nossos corpos, guiando sem pudor o seu quadril sobre o meu com movimentos nada implícitos.

Ela mal sabia o quanto vê-la revirar os olhos e morder tão severamente o seu lábio inferior, poderia mexer com a minha cabeça. Eu precisava manter uma tremenda contração de autocontrole para não ligar o 'foda-se', mandar minha sanidade para os ares e fazer dela tudo o que minha mente projetava.

- Por favor, preciso de você, Kihyun. - Tão entregue quanto eu, suas mãos agarravam firmemente meus braços, ansiando por um contato mais íntimo entre nós, e podia notar seu incômodo pelos tecidos que separavam o meu prazer do seu.

- Vamos com calma, hm?! - Já não suportando mais permanecer naquela tortura, troquei nossas posições, fazendo ambos soltarmos um resmungo pelo fim da ligação que fazíamos sobre aquelas roupas.

Findei a conexão de nossos olhos assim que desci meu olhar desejoso por seu corpo, o qual acompanhava minha boca, que deixava um rastro invisível de selares por entre o espaço no meio do seus seios até abaixo do umbigo, onde uma peça me impediu de prosseguir.

Minha expressão receosa a fez consentir, e pude perceber quando ela arregalou os olhos e prendeu a respiração assim que abaixei sua calcinha junto ao short, deixando-a completamente exposta para mim.

- Tão linda... - Murmurei ao beijar o lado de sua virilha, erguendo uma perna sua para apoiá-la em meu ombro. - Minha. - Impus possessividade em meu tom de voz, agarrando suas coxas e as segurando firmes ao afastar uma da outra. - Somente minha...

- Kihyun. - Ela estremeceu e suspirou, me fazendo sorrir em meio a trilha úmida que eu fazia com a língua no interior de suas coxas, sentindo meu membro latejar ao inspirar o cheiro doce sobre a intimidade já molhada. Minha boca salivava para poder prová-la.

Ao deslizar minha língua pelo calor no meio de suas pernas, (S/n) soltou um gemido alto, afundando suas mãos em meu cabelo enquanto implorava de forma afoita para que eu continuasse. Ela não precisava pedir, muito menos implorar, eu lhe daria com gozo o prazer que tanto ansiava.

Lambendo mais uma vez o clitóris túrgido, coloquei-o na boca e o suguei. (S/n) se mexeu de forma exasperada embaixo de mim, arqueando e movimentando o quadril na busca maior de prazer, torturando meu membro que já roçava dolorosamente na calça jeans apertada com os sons maravilhosos que saíam de sua boca.

Continuei me empenhando em meu excepcional trabalho em sua intimidade. Ela estava perto, pude confirmar quando suas pernas se forçaram a se fecharem, me fazendo firmar as mãos em suas coxas, obrigando-a a se manter aberta para mim. Assim que introduzi minha língua, meu nome saiu alto de sua boca, acompanhando os espasmo por todo seu corpo. Sorri com meu objetivo alcançando, me degustando do melhor sabor do mundo só pertencente a mim. Somente meu. (S/n) era minha.

- Deliciosa, Jagiya. - Aproveitei mais um pouco do que minha garota me proporcionava, logo erguendo o olhar para observar seu peito subir e descer rapidamente, com os olhinhos pesados pelo recente orgasmo e a forma descomunal que estava jogada na cama. Não existia nada mais erótico do que aquilo.

Sem aguentar esperar, voltei para cima e capturei seus lábios, já redirigindo minha mão para o volume dentro de minha calça, que implorava por atenção, almejando por um pouco de alívio que fosse, mas fui impedindo perto do percusso ao ter meu braço agarrado. Abri os olhos para encarar os dela, as orbes em uma tonalidade mais escura, banhadas em puro prazer.

- Faça em mim. Faça dentro de mim. - Falou rente aos meus lábios, me dando arrepios por toda a espinha. Foi ali que eu percebi, não havia mais volta, aquela garota mexia comigo e com todos os comandos do meu corpo. Eu poderia ficar de quatro por ela assim que me pedisse, viraria seu subordinado mais fiel, assim como um subalterno qualquer. Meu estado de dependência sobre ela já havia se tornado parte de mim, era quem eu era. Eu mal conseguia imaginar minha vida sem ela a partir dali em diante. Como um terrível vício, eu precisava dela, cada vez mais, tanto que me assustava.

- Você me destrói assim. - Sussurrei manhoso, deslizando meu nariz por sua bochecha até o pescoço, onde aspirei fundo, antes de, realmente decidir me afastar para retirar os restantes das minhas roupas e voltar a me colocar sobre ela. - Sei que estamos sendo precipitados por não usarmos proteção, mas prometo que tiro antes, apenas me deixe entrar. Eu preciso te sentir por completo, preciso saber o que é ter você sem qualquer barreira. - Eu praticamente implorava, não conseguiria continuar sem tê-la nem por mais um minuto.

- Eu também quero isso. Confio em você. - Aquelas palavras me deram o passe livre para continuar. E caramba! Nunca me senti tão feliz e culpado ao mesmo tempo. Minha Jagiya confiava em mim. Mesmo com quase todos dizendo que ela cometia um grande erro, ela estava ali. Acreditando em mim. Se entregando sem nem mesmo saber a verdade escondida em meu passado.

Percebi que era meu dever, a partir daquele momento, nunca magoá-la. Eu deveria protegê-la de todos os meus erros que ainda faziam questão de bater a minha porta, cobrando por todo mal que eu havia cometido. E o preço? Era simplesmente ela. O destino não aparentava ficar satisfeito até arrancá-la de mim. E além de me machucar, ele seria cruel ao ponto de feri-la. É por isso que eu deveria poupá-la, ela não tinha feito nada de errado, era só eu.

- Está tudo bem. Faça isso. - Sua voz que tocou tão suavemente o meu ouvido, veio como um choque de realidade, como se ela quissesse me acordar daquele poço de incertezas.

- Eu não vou perder você. - Reafirmei em voz alta, querendo deixá-la ciente daquilo. E era a pura verdade, eu seria capaz de prendê-la a mim, se fosse possível. Mesmo que esses pensamentos fossem de um louco obcecado, eu não me importava. Queria tê-la, hoje e sempre. Ela nunca me abandonaria.

- Não, não vai. - Um sorriso incerto se instaurou em seu rosto, parecia tentar entender as coisas por trás da minha fala.

Com medo de que minha loucura estivesse transparente ao olhar fisgado que ela me lançava, retomei os nossos passos, os quais se limitavam a esfregar minha cabecinha em sua intimidade molhada, a qual parecia-me tão pronta e convidativa para mim.

- Ahh... - Suas costas foram arqueadas e os lençóis agarrados. Minha respiração ficou curta assim que suas pernas se prenderam em meu quadril, impulsionando-o de uma forma incita.

Forcei sua entrada, a sentindo se contrair e sua pélvis apertar meu membro, me fazendo arfar. E com mais um empurrãozinho, fui barrado pela camada mucosa, a qual havia protegido sua intimidade até ali.

Beijei seus lábios e conectei nossos olhares, parando antes de prosseguir. - Eu te amo. - Sussurrei, me afundando até o último milímetro que me era permitido.

(S/n) gritou e choramingou enquanto suas unhas se cravavam em meus braços, me fazendo grunhir e abaixar até ela, selando todo o seu rosto, dizendo que ia ficar tudo bem, que a dor passaria logo. Ela pareceu se alcamar, liberando minha pele do seu afinco, correspondendo ao beijo que dei assim que alcancei seus lábios.

Revolvia com delicadeza nossas línguas, a distraindo enquanto começava a me mover. Recebi leves resmungos entre o beijo ao longo que ia lentamente entrando e saindo de si, a fazendo se acostumar aos poucos. Assim que tive seu quadril balançando em resposta aos meus movimentos, e os resmungos trocados por leves arfares contra minha boca, pude confirmar que não sentia mais dor, e isso me aliviou profundamente, podendo sentí-la com mais precisão de acordo com as minhas investidas que começavam a se intensificarem.

- Tão apertada... - Sua cavidade estreita e aveludada acolhia todo o meu membro, em uma perfeita sintonia de nossos corpos. Não existia nada no mundo melhor do que aquilo. Nada melhor do que poder sentí-la daquela forma.

- Mais... - Ela apenas soprava as palavras, assim como eu, incapaz de produzir qualquer raciocínio coerente na cabeça.

Acatando a aquele pedido, remexi o quadril, estocando tão fundo que ela veio ao meu encontro, gemendo alto com o som mais excitante de todos aos meus ouvidos.

Meus olhos percorriam fascinados por cada detalhe de seu rosto rubro, apreciando o que apenas eu teria o ensejo de contemplar naquele momento. E com nossos olhares interligados, voltei a movimentar meu quadril, com destreza e força.

Eu necessitava de mais, precisava ouvir meu nome em meio aos seus delírios de prazer, precisava alcançar a parte mais profunda do seu íntimo. Precisava tanto que nem pude mais acompanhar o meu ritmo. Sentia que poderia quebrá-la se não fosse com mais delicadeza. Mas, merda, minha sanidade já havia se perdido por alguma parte de seu corpo há muito tempo. Eu só sabia desejá-la, me afundaria em si até que nossos limites se estourassem.

- Deixe-me escutar, Jagiya. - Abaixei até seu ouvido, mordendo o lóbulo e lambendo a região de seu pescoço, onde vez ou outra, eu deixava marcas com mordidas nada débeis. - Me deixe te ouvir gozar. Ah, eu quero tanto sentir você me apertar.

- Ah meu Deus, Kihyun!!! - Arfou, apoiando as mãos para baixo em meus ombros.

Aumentei consideravelmente minhas estocadas, segurando meu limite ao máximo. (S/n) não havia chegado lá, e eu não poderia me desfazer em si. Queria o prazer da minha Jagiya antes do meu.

- Imagino o quão bom deve ser tê-la todos os dias. Eu nunca me saciaria de você, (S/n). É tão perfeita para mim. Tão doce...

Sussurrando mais sobre o quão eu já estava, evidentemente, louco por ela, (S/n) gritou meu nome e seu corpo se estremeceu com o orgasmo. Lutei para não ir junto, arqueando o quadril para me desconectar de si e liberar meu esperma, assim como o seu nome em minha boca.


O teto era tudo que meus olhos alcançavam ao som incessante da batalha que fazíamos para conseguir ar. Ao descer o olhar, mordi o lábio ao vê-la exausta e ofegante, me perguntando se ela não se cansava de ser tão perfeita mesmo em circunstâncias precárias.


Deixei que nossas respirações continuassem a dominar o quarto, para depois, levantar depressa e cobrir minha nudez com a box jogada junto a calça em um canto da parede. Voltei o quanto antes do banheiro, vendo seu olhar confuso sobre o que eu trazia junto a mim.

Não disse nada, apenas me coloquei entre suas pernas e passei delicadamente a toalha úmida por sua pele sensível, limpando toda àquela região e também a minha semente espalhada por seu abdômen. Ela pareceu se assustar ao avistar a toalha, antes branca, agora em um tom escarlete, deixando suas bochechas tão vermelhas quanto.

Sorri contido enquanto me desfazia daquele pedaço de pano, voltando a fixar meus olhos em si.

- Kihyun! - Me repreendeu, quando nem eu mesmo percebia que meus olhos haviam abandonado seu rosto e desciam lentamente por seu corpo, falhando em tentar se esconder com as mãos.

- Você está mesmo com vergonha depois de tudo que fizemos? - A olhei sugestivo, logo bufando ao vê-la fechar a cara e apontar para a blusa largada no chão.

Sem ter opções pelo olhar mandão que ela me lançava, desgostoso, levantei da cama e peguei a peça, me reaproximando e fazendo questão de eu mesmo a colocar em si. Ela relutou, dizendo que não era nenhum bebê, mas acabou se redendo ao perceber que a deixaria sem roupa caso não me permitisse colocá-la.

- Está tudo bem? - Antes de me jogar ao seu lado, a encarei com preocupação. Ela confirmou, não me convencendo nadinha. - Sei que não consegui me conter e acabei sendo bruto demais, e que...

- Eu estou bem, Kihyun. - Segurou minhas bochechas, impedindo que eu continuasse falando. - Ouvi dizer que é normal sentir dor. Foi a minha primeira vez, e não imagino outra melhor.

Sorri abertamente com sua fala, a abraçando e distribuindo beijos estalados pelo seu rosto.

- Ah, (S/n), eu te amo tanto. - Sem perceber, havia jogado o peso do meu corpo sobre o seu. Estava prestes a me levantar, com medo de esmagá-la, porém, ela pareceu não se importar. Acariciou meu cabelo com uma mão e deslizou a outra pelo meu tronco, me fazendo ronronar e aninhar em si, aproveitando o carinho.

- Você me disse isso mais cedo. - Murmurou, e instantaneamente, fiquei tenso.

- Desculpe, eu não deveria ter dito algo assim em um momento daqueles. - Me referi ao ter falado que a amava quando estava prestes a penetrá-la. Não era o melhor dos cenários.

- Tudo bem. Eu gostei, foi significativo. - Tranquilizou-me, e instintivamente, relaxei os ombros, deixando que o silêncio nos cobrisse. Mas não por muito tempo, já que algo dentro de mim formigava.

- (S/n).

- Sim? - Pronunciou com calma, como se estivesse enevoada de tudo a sua volta. Ela estava tão serena.

- Me prometa uma coisa? - Hesitei, não era minha intenção estragar qualquer coisa ali, mas meu coração não se acalmaria até saber com clareza a intensidade dos seus sentimentos sobre mim. Eu necessitava tanto dela.

- Diga!

- Não me abandone nunca. - Para minha confusão, ela soltou uma contida e breve gargalhada, me apertando com as mãos, que antes, me faziam carinho.

- Eu também te amo, Kihyun.


Kihyun off


Notas Finais


Tá legal, concordo que, antes de ser péssima em cenas românticas, sou péssima com hot
Achei que ficou um pouco confuso por eu ter escrito picado, mas também acho que o meu objetivo de mostrar o amor obsessivo do Kihyun foi bem sucedido. Por isso que tentei deixar as cenas "picantes" um pouco de lado e me focar mais nos pensamentos dele. Sim, o amor do Kihyun é um pouquinho além do que deveria ser, e vai ser exatamente isso que vai balancear o relacionamento deles.
Ainda não sei como vai ser o próximo capítulo, mas já adianto o segredo do Kihyun sendo revelado. Isso mesmo, finalmente parei de enrolação.
Kissus e bye bye


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