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História One Night - Então esse é o seu noivo?


Escrita por: greatelly

Notas do Autor


desculpa a demora, mas fiquem com o capítulo mais fofo até hj e com aparecimento de criaturas indesejáveis
boa leitura

Capítulo 13 - Então esse é o seu noivo?


Harry Styles narrando

Termino de falar e espero alguma reação de Brooke, porém tudo que recebo é um som baixo de sua voz me chamando. Por que tudo tem que ser sempre tão difícil? Por que simplesmente não tivemos o filho, separados? Por que, diabos, eu tinha que ser uma pessoa pública?

- Esquece. – digo e me ponho de pé, pronto para voltar para casa.

- Harry. – Brooke me chama novamente. – Eu sei que parece complicado. Na verdade, não parece, é complicado... Mas vamos passar por isso juntos... – Brooke se aproxima. Suspiro. – Olha em volta. – faço o que me pediu, encarando a enorme fazenda, que parece não ter mais fim. – Vamos nos casar nesse mesmo lugar daqui a duas semanas. Eu não sei o que vai acontecer em duas semanas, Harry. Quem dirá daqui a sete, oito meses. Ou um ano. – ela profere com uma calma absurda, que sinto inveja.

- Desculpe por isso. – peço baixo, e suspiro. – Eu só não sei como reagir...

- Não peça desculpas. – sua mão segura a minha, e seus dedos se entrelaçam aos meus. – Vamos descobrir como reagir juntos. Ou você acha que eu sei como cuidar de uma criança? – ela indaga retoricamente rindo. Sorrio junto com ela. – Vamos passar por maus bocados juntos, Harry. E preciso de você pra isso. Realmente preciso.

- Estarei aqui, Broo. Eu prometo. – sorrio para minha noiva.

× × ×

De volta a casa, Brooke e eu almoçamos enquanto Eleanora falava horrores. Nunca vi alguém tão animada quanto ela quando descobriu que Brooke estava grávida. Disse que prepararia algumas mantas para o bebê o mais rápido possível.

- E a lua de mel? – Lea perguntou animada. Ela é engraçada.

- Ilhas Maldivas, certo? – Brooke fala, e me encara. Sorrio por ela aceitar finalmente a proposta de viajarmos. Assinto.

- Ilhas Maldivas.

- Isso é bem chique. E vocês já fizeram tudo? Contrataram buffet, essas coisas?

- Sim. É provável que essa semana ou a outra venham aqui, tudo bem? Da Companhia de Casamentos. Eu te ligo antes. – Brooke responde.

- Tudo bem. Será um prazer.

× × ×

Durante a tarde, Brooke me levou para um tour na fazenda. Mostrou-me onde realmente poderíamos montar a cerimônia, mostrou-me os cavalos, e até perguntou se queria que eu montar. Como não queria deixá-la sozinha, disse que outrora faria. Brooke levou-me aos fundos da fazenda onde era a passagem de um rio, e um caminho com pedras. Era um bom lugar para ver o pôr do sol. E é o que estamos fazendo, sentados em um banco que Brooke disse que seu pai construíra.

- O que você sabe fazer em casa? – Brooke pergunta, encarando o pôr do sol.

- Como assim?

- Você sabe cozinhar, lavar, passar? – pergunta e ri.

- Claro que eu sei, Brooke. – rio de sua pergunta. – Eu tinha que fazer tudo sozinho quando saí de casa, não tinha ninguém para fazer pra mim. – explico.

- Que bom, por que se depender de mim...

- Brooke, você não tem que fazer nada disso. Primeiro, que você não é minha empregada, certo? Vai ser a minha esposa. Segundo que existe pessoas naquela casa que são pagas para isso. – respondo-a, encarando-a. Brooke se vira para mim, seus olhos claros encaram-me e analisam-me.

- O que aconteceu entre você e Julian? – questiona após alguns segundos de silêncio. – Digo, por que terminaram? – suspiro profundamente, e faço um barulho com boca, pensando em como explicar minha situação para a morena a minha frente.

- Eu e Julian estávamos juntos há mais ou menos dois anos. Julian tinha um ciúme excessivo, de dar medo. Brigávamos todos os dias. Até da Cherry ela tinha ciúmes, e ameaçou manda-la em bora por nada. – rio nasalar ao lembrar desse episódio. – No dia da Adore, Julian disse que eu não conseguia fazer nada sem ela, e eu quis provar que eu conseguia viver sem ela, tranquilamente. Terminamos naquele dia. Mas uma semana depois seu pai disse que ela estava sofrendo tanto, e pediu para que eu a perdoasse. Foi uma ideia louca, mas eu aceitei, e a pedi em casamento. Mas Julian não era a mesma. Quando a proposta de casamento com você surgiu, a minha “libertação” foi priorizada, por isso aceitei.

- Se livrou dela pra se prender a mim? – questionou rindo.

- Me prender a você parece bem mais confortável. – dou de ombros, e Brooke ri. – E quanto a você e seu ex? – pergunto.

- Ahhhh... – ela suspira antes de continuar – Nós namorávamos há dois anos e meio... Tínhamos um bom relacionamento. Mas nos últimos meses ele estava distante, e eu também, confesso. No dia da Adore, Laurel me convidou, e eu recusei, pois tinha um jantar com ele e com Jillian, minha irmã. Eu estava animada. Significava muito. Eu estava brigada com Jillian há alguns anos. Bom. Quando cheguei em casa, os dois estavam transando na minha cama. Eu os expulsei pelados do meu apartamento, foi uma cena hilária, lembrando agora. Eu nunca mais vi o Todd. Ele ia pegar as coisas dele quando eu não estava... Um dia quando cheguei em casa, lá estava a chave que ele tinha, e nenhuma das suas coisas estava mais lá. Não dormi na minha cama durante dois meses. – ri. – Bom, essa é minha história trágica.

- Disse que estava brigada com a sua irmã antes, por quê? – pergunto interessado.

- Eu fui idiota de deixar os dois sozinhos, na verdade. Jillian já havia feito isso outras vezes. Quero dizer, já havia roubado meus namorados. Eu que fui idiota. – a morena dá de ombros e ri. Abro a boca perplexo com o que acabara de dizer e Brooke ri. – Não duvido nada que quando te conhecer, ela não dê em cima de você. – confessa.

- Bom... Será uma perda de tempo total. – digo a analisando. – Eu não seria idiota de fazer isso. Primeiramente porque estou de casamento marcado com a irmã dela. Segundo porque eu não faria isso com você... – concluo. Brooke está me encarando, como se tentasse me decifrar, e eu faço o mesmo com ela.

Encaro seus lindos olhos verdes, sem maquiagem desta vez. Algumas olheiras embaixo de seus olhos denunciam suas noites mal dormidas. Seu nariz levemente arrebitado contém um pequeno piercing, suas bochechas agora mais rosadas por conta do sol, e por fim seus lábios desenhados. Brooke é uma das mulheres mais lindas do mundo, e falo com tranquilidade. Vejo Brooke se aproximar lentamente. Eu poderia beijá-la. E eu quero beijá-la. Mas talvez não seja o certo. Estamos falando do nosso passado, a probabilidade de ser carência é extrema. Sem contar que podemos estar nos precipitando.

- Harry... – seu rosto está colado ao meu, e nossas respirações já se misturam com facilidade.

Quando seu nariz se toca ao meu, mando todos meus pensamentos de certo e errado para o inferno, fecho os olhos e colo nossos lábios com calma. Com a calma que sua voz transparece. Coloco minhas mãos em seu rosto, e peço passagem com a língua, que é rapidamente aceita. Nosso beijo é calmo, e doce. Como ela é.

Uma imagem se faz em minha mente, e posso ver-nos na mesma situação como agora, em outro ambiente. Brooke estava apenas de lingerie e eu apenas com uma box. E posso garantir que aconteceu na nossa primeira noite. Onde estávamos completamente bêbados e aéreos de tudo, mas de qualquer maneira, foi a nossa noite.

Separo-nos após longos segundos pela falta de ar, e abro os olhos. Sorrio ao vê-la ainda de olhos fechados e um sorriso de lábios juntos, como se ainda estivesse curtindo a sensação. Dou um selinho em seus lábios, e ela abre finalmente os olhos. Sorrio para ela.

- O que foi? – questiono seu sorriso.

- Seria estranho se eu tivesse flashbacks da nossa noite? – pergunta, ainda sorrindo. Sorrio para ela e ponho uma mecha de seu cabelo para trás.

- Seria estranho se eu dissesse que também tive? – rimos, e sem esperar que ela pedisse de novo, juntei nossos lábios.

Ficamos trocando carícias por mais um tempo, até o celular de Brooke tocar e atrapalhar-nos. Como se acordasse de um transe repentino, Brooke se afasta e me olha por um tempo. Encaro-a confuso, e posso ouvir um palavrão sair de sua boca. Pega seu celular e atende a chamada.

- Alô? – ela diz e se afasta, caminhando novamente em direção a casa, deixando-me sozinho e sem entender sua reação.

× × ×

Quando voltei pra casa, Eleanora mostrou o quarto em que eu ficaria, e disse que já tinha arrumado minhas roupas no guarda roupa. Disse que não havia necessidade já que iria embora na segunda de manhã, mas ela disse que não fora incomodo nenhum. Agradeci e peguei uma toalha para tomar banho e segui para o banheiro dentro do quarto.

- Senhor... Digo, Harry. – Lea me chama e viro-me para encará-la. – Brooke disse que está fazendo a lista de convidados no escritório. É próximo a cozinha, se quiser ir vê-la, ou ajudá-la. – Lea finaliza e sai do quarto deixando-me sozinho.

Não tem porque eu ir atrás da Brooke. Ela praticamente fugiu de mim depois de nosso beijo. Ela foi infantil. Qual é? Não precisamos disso! Somos adultos.

Termino meu banho, e me seco, seguindo para o quarto. Visto-me com uma calça de moletom e uma regata, e me jogo na cama. Estou exausto. Exausto de tudo. Não vejo a hora de tudo passar e poder finalmente viajar para Maldivas por pelo menos duas semanas.

Quando finalmente sinto que vou pegar no sono, a porta é aberta, e posso ouvir passos. A porta do armário abrir e a porta do banheiro fechar um tempo depois. Alguns segundos depois o chuveiro é aberto. Volto a me concentrar em meu sono, e logo depois ouço a porta abrir, e o perfume de Brooke se enche por todo o quarto.

- Droga! - ouço Brooke reclamar. Levanto parte do meu corpo na cama, e encaro Brooke, olhando para seu pé, enquanto xinga alguns palavrões.

- O que foi? - pergunto, ainda sonolento. Brooke me encara com alguns fios de seu cabelo caindo por seu rosto e sorri minimamente.

- Desculpa te acordar. Lea colocou minhas coisas aqui, então... - ela diz, e se senta na poltrona, olhando para seus pés. - Acabei batendo o dedinho na poltrona. Eu já estou saindo... - profere baixo e se levanta sorrindo.

Agindo como se nada tivesse acontecido.

- Aonde vai dormir? - indago, encarando-a.

- Bom, essa é uma história bem engraçada porque para Lea somos noivos de verdade, e dormimos juntos, inclusive porque eu estou grávida, então ela só arrumou um quarto: este. Estou indo deitar na sala. Ainda está cedo, se quiser ir jantar, a Lea já preparou. Mas se quiser dormir, bom, você veio dirigindo de Los Angeles até aqui... - Brooke fala sem parar. - Enfim...

- Durma aqui. - falo para minha noiva.

- Com você? - questiona.

- Somos adultos. E essa cama é bem grande para nós dois.

Brooke assente, e caminha vagarosamente até a cama, enquanto encara-me. Senta na cama, e deita-se ao meu lado, ainda encarando-me. Deito meu corpo novamente virado para ela, que me estuda com o olhar.

- Desculpe por hoje à tarde. - ela profere baixo. - Eu não quis fugir... Eu só não entendia mais o que estava acontecendo. E pareceu certo me afastar. Não quero que pense que estou usando você, ou sei lá. - se explica.

- Era algo importante? - pergunto e ela franze o cenho. - No telefone, era alguma emergência?

- Era Joanne, pedindo para que enviasse a lista de convidados. Inclusive, tem que fazer a sua. - resmungo baixinho e fecho os olhos, sentindo o cansaço se apoderar.

- Falarei com Cherry, ela poderá fazer pra mim. - digo, anotando mentalmente para avisar para Cherry o mais rápido possível.

- Tudo bem... - Brooke diz por fim, e o silencio se instala novamente. - Segunda devo ir ver o vestido com a minha mãe, e os convites com Joanne, e terça tenho consulta marcada, de rotina... Ainda não dá pra ver o sexo. Você quer ir? - ela pergunta um tempo depois, e mesmo sonolento, sinto a intensidade em suas palavras.

- Claro. Adoro ouvir o coraçãozinho dele bater. - afirmo, sentindo o sono se aproximar.

- Você quer que seja menina ou menino? - minha futura esposa pergunta, e é a última coisa que ouço, antes de pegar no sono.

× × ×

O dia de domingo passou mais rápido que eu queria e quando percebi já era à noite. Eu e Brooke não comentamos mais sobre nossos beijos e mesmo dormindo na mesma cama, se quer nos tocamos. Durante o dia andei a cavalo com Brooke me olhando de longe, e rindo da minha falta de prática. Brooke me mostrou o escritório de seu pai, e alguns de seus projetos não concluídos para a fazenda, que infelizmente ele não pôde fazer. E por fim jantamos na companhia de Eleanora. Sairíamos cedo pela manhã, e precisava descansar, mas ainda não sentia sono quando eu e Brooke entramos no quarto.

- Estou sem sono. - anunciou Brooke.

- Eu também. - deito-me na cama, e sinto minhas costas estalarem. Rio e Brooke me acompanha.

- Passei o dia inteiro sem fazer praticamente nada, agora quero até construir uma casa. - indignada, minha noiva reclama, se deitando ao meu lado.

- Podemos assistir um filme. - sugiro. - Filmes dão sono. - dou de ombros.

- Tem razão! Escolhemos um belo meloso, que no início já estamos dormindo. - rimos. - Você não me respondeu ontem... - Brooke comenta. Franzo o cenho.

- O quê?

- Sobre querer ser menina ou menino... Você dormiu. - riu, enquanto hesitava para falar.

- Hum... - paro para pensar. Nunca tinha pensado nisso. Quero dizer, não era uma coisa que me chamava atenção. Não sei pra que pensar tanto. Mas parecia ser algo importante para Brooke, de uma maneira que não era para mim. E bom, seria legal ter um menino para ensiná-lo a jogar bola ou vídeo game, da mesma forma que seria legal ter uma menina para paparicar e cuidar, de forma que eu sei que não aprendi coisas com o meu pai, e nem Gemma. - Eu não sei. - dou de ombros. - Tenho certeza que amarei independente ser for menino ou menina.

× × ×

Brooke Thompson narrando

Já estávamos na estrada de volta para casa há horas e podia sentir meu bebê querer colocar tudo pra fora, mas obrigava a deixar dentro de mim, e fechava os olhos. A janela estava aberta e Harry já estava ciente de que a qualquer momento, eu poderia vomitar.

Harry estava sendo extremamente paciente desde sábado pela manhã. Não tocamos mais no assunto sobre nossos beijos, mas também não nos distanciamos e nos tornamos o que éramos há algumas semanas atrás. Ontem quando ele disse que iria amar o bebê independente de qual fosse o sexo, senti meu coração aquecer, e soube que não estava sozinha nessa.

- Chegamos. - Harry diz, e abro os olhos finalmente, percebendo que estamos próximos a sua casa.

- Graças a Deus. - digo, e sento-me corretamente. Pego minha bolsa que estava no meu pé, e ponho no meu colo.

- Eu nunca perguntei, mas, com quantas semanas ou meses você está? - questiona o homem ao meu lado, que parecia mais interessado na gravidez agora.

- Onze semanas. - respondo o encarando, enquanto ele entra em casa.

- E isso são quantos meses?

- Quase três.

- E ele não mexe ainda?

- Não que eu sinta...

Harry assente por fim e estaciona o carro. Saio do carro com aminha bolsa, e espero Harry para subirmos as escadas. Harry comenta alguma coisa sobre ter parado o carro muito mal, e rio sobre seu comentário. Sua piada sobre ter que voltar a auto-escola continua até chegarmos a porta de entrada e Harry abrir ainda rindo. Assim que Harry abre a porta meu corpo congela, e fico parada no lugar ao ver quem está sentada no meu sofá. Harry está completamente confuso.

- O que está fazendo aqui? - pergunto, entrando em casa, e deixando Harry para trás.

- Oi, querida irmã. - Jillian profere, e sou capaz de sentir o veneno em sua voz. 

- O que está fazendo aqui? - repito a pergunta pausadamente. 

- Eu vim ver você, e pedir desculpas, mas vejo que está muito bem, irmã. - Jillian responde, pondo-se de pé.

- Como descobriu que eu estava aqui? - posso sentir Harry ao meu lado, e de certa forma isso me conforta.

- Bom, Nicole chegou mais cedo com Niall para o seu casamento, que você não me contou, e ela e mamãe estavam conversando sobre você estar morando em um lugar muito lindo, e tenho que concordar, você se superou. - ela diz, olhando em volta. - e bom, elas deixaram escapar o endereço, mas elas não sabiam que eu estava ouvindo, relaxa. - ela finaliza e sorri, seu olhar sobe para Harry. - Então esse é o seu noivo? - ela pergunta interessada.

- Não te interessa. Por que não está com Todd agora? Já não conseguiu o que queria? - com raiva exclamo. Penso que a qualquer momento vou avançar em Jillian, e acho que isso está evidente para Harry, que segura meu braço, não deixando eu dar mais nenhum passo.

- Bom, Todd não é tão bom quanto parecia. - diz debochada e reviro os olhos. - Não fomos apresentados ainda... Eu sou Jillian, irmã da Brooke. - ela se aproxima e estende sua mão para Harry, que encara a mesma com expressão séria.

- Acho que está claro que você não é bem-vinda aqui. - Harry diz, em tom sério. - Melhor ir, antes que eu chame os seguranças.

- Sabe Harry, eu tenho uma grande admiração por você. Sigo a mesma carreira que você, e imaginava que você fosse diferente, não um completo grosso. Ainda mais como pessoa pública. - diz, debochando do noivo. - Espero que esse casamento falso para esconder que você traiu sua noiva e engravidou outra, dê certo. Inclusive pra você, querida irmã... Tomara que ele não traia você também.

- Sua vagabunda. - grunhi. Harry segura meu braço com mais força, evitando que eu avance em cima de Jillian, que olha-me provocativa.

- Você está grávida. Não se rebaixe ao nível dela, Brooke. - meu futuro marido diz suavemente em meu ouvido, e posso sentir como se a voz dele acalma-se meus hormônios. - Deixo-nos em paz. Eu não sou idiota como os ex-namorados de Brooke, e eu seria completamente idiota se trocasse a minha noiva por você. - Harry finaliza e me solta, indo até a porta. - Saia imediatamente de nossa casa, por favor. - bufando, Jillian pega sua bolsa, e se aproxima de mim.

- Não esqueça que somos irmãs... Tudo que é seu, é meu também. - olha rapidamente para Harry. Sinto meu sangue ferver e o ódio crescer em mim.

- Saia!

Jillian sai de perto de mim, e antes de passar pela porta, analisa Harry e sorri, saindo finalmente da minha casa. Respiro fundo, antes de me jogar no sofá confortável, sentindo todas as minhas forças se esvaírem.

- Eu sinto muito, Brooke. – não vi Harry fechar a porta, e nem se aproximar de mim, mas quando percebi, Harry estava agachado na minha frente segurando meus joelhos, tentando me passar calma.

Eu não queria me aproveitar de Harry, e nem usar minha fragilidade como desculpa, porém me aproximei de Harry, e juntei nossos lábios sem muita delonga.

Aproveitava o beijo como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, e como se fosse a última vez que o beijaria. E era maravilhoso. Tanto quanto o que demos na fazenda. Esse era recheado de reciprocidade e vontade de ambos. E calmaria. Por incrível que pareça, e por mais ódio que eu estivesse sentindo de Jillian, Harry era meu calmante.

Harry nos separou e encarou-me atento, como se procurasse uma resposta para meu ato repentino, e colocou uma mecha de meu cabelo para trás de minha orelha, e sorriu gentilmente para mim, fazendo borboletas voarem em meu estômago.

Ah, Harry, se você soubesse o quão confusa me deixas, não faria coisas como essas.


Notas Finais


MUITO BOM DIA.
ain ódio da jillian
acho que o prox ja eh o casamento, ou o outro, nao lembro
estou de férias e vou adiantar (isso é uma afirmação) one night
beijos e comentem
e nao desistam de mim


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