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História One of Those Nights - OneShot


Escrita por: DanyMartins

Notas do Autor


Annyeonghaseyo, tudo bem?
Escrevi essa história há um tempo, não está muito boa, mas enfim. Essa é a primeira coisa que escrevo na vida, então por favor me desculpem se estiver muito ruim.
Boa leitura!

Capítulo 1 - OneShot


Aqui estou eu, sozinha em meu apartamento, esperando por ele. Não sei se ele vem mesmo, talvez estivesse só brincando quando disse que viria. Pego um Toddynho na geladeira, que está cheia deles, como pode um ser humano gostar tanto de achocolatado? Não entendo, mas foi por causa do Kook que eu acabei gostando tanto de Toddynho. "Agite bem antes de beber" está escrito na embalagem, ah meu bem, Jeon Jungkook me ensinou uma forma bem diferente de agitar Toddynho. Primeiro, você segura a caixinha na mão direita e balança o braço três vezes, aí você tem que dar uma cambalhota, o que, cá entre nós, eu não consigo fazer direito, e por fim você tem que fazer um passo da coreografia de "We Are Bulletproof pt.2", que é daquela parte que eles cantam "everywhere I go, everything I do", sabe? É, eu sempre fico cansada depois de fazer tudo isso, mas é muito divertido agitar o Toddynho assim. Ok, agora posso tomar tranquilamente essa maravilha.

A campainha toca, será que é ele? Meu Deus, SERÁ QUE É ELE? Eu estou preparada para recebê-lo? Bom, estando ou não, vou abrir a porta. Olho fixamente para a fechadura por um tempo, estou ansiosa.
É melhor eu abrir logo essa porta antes que ele desista de esperar e vá embora. Pois é, que ótima ideia que eu tive... Abri a porta e ali está ele, maravilhoso como sempre, ah, que sorriso bonito ele tem.

Estou perdida em pensamentos olhando para esse homem lindo que está parado na porta do meu apartamento. De repente levo um susto porque alguém está me chacoalhando, ah, espera, é o Kookie que está me chacoalhando. Ele está me chamando já tem um tempo, eu acho.
Ok, está tudo bem, me recomponho, e digo seu nome em voz alta, ah, como eu amo falar seu nome.

- Jungkook!

E dou um abraço apertado nele.

- S/n, que saudade!!!

Ele retribui o meu abraço. Ah, tão carinhoso... Ele está muito cheiroso, e, como sou baixinha, percebo que seu coração está um pouco acelerado. Sabe, as vezes é bom ser baixinha, assim posso ouvir o coração das pessoas.

- Entre, sinta-se em casa, Biscoitinho. - falo.

-Biscoitinho? Sério mesmo que você ainda me chama assim? - diz ele, dando risada. Uma risada tão gostosa de ouvir. Nossa, como senti falta de ouvi-lo rir.

- Claro, você sempre será meu Biscoitinho, Kookie. Sempre. - falo. - Sente-se, o sofá é novo, chegou ontem. Você quer alguma coisa? Água, suco, refrigerante...

- Eu aceito uma outra coisa que eu sei que tem na sua geladeira.

- Ah, Jungkook, você não vai dizer que quer Toddynho, né?

- É exatamente isso o que eu quero, s/n. - diz ele enquanto solta outra risada gostosa de ouvir.

- Ok, vou pegar pra você - falo dando risada.

Nossa, de fato, na minha geladeira só tem Toddynho, suco, refrigerante e água, impressionante. Ok, o que eu vim fazer mesmo? Ah sim, pegar Toddynho pro Kookie. Pego a caixinha e volto pra sala, lá está ele, olhando o vaso de flores que está em uma mesinha ao lado do sofá.

- Gostou? - pergunto.

- São lindas! - diz ele pegando o Toddynho da minha mão.

- Que bom que você gostou.

- Beleza, deixa eu te perguntar uma coisa. - falou, sério. E agora eu estou com medo, meu Deus, o que ele quer perguntar?

- Ok, vamos lá, pergunte.

- Você... é... Como que eu vou perguntar isso?! - diz ele, ficando enverg... Espera aí, ele está corando? Meu Deus, ele está envergonhado? - Ta, ok... Você está namorando no momento, s/n?

Ele está envergonhado por perguntar isso?!

- Sério mesmo, Kookie? - pergunto dando uma leve risada. - Não, querido, não estou namorando. Na verdade, depois de você eu não fiquei com mais ninguém.

- Verdade? - perguntou ele, surpreso.

- Sim. - respondo.

- Que coincidência! Depois de você eu também não fiquei com mais ninguém.

Ow ow ow, pera aí, que? Será que isso é verdade? Bom, o Jungkook não é do tipo que mente, na verdade, ele é até sincero demais. Mas ele é um homem muito bonito, como é possível que ele não tenha ficado com mais ninguém? Ainda mais lá em Seul, onde tem tantas mulheres bonitas.

- S/n, por que está me olhando desse jeito? - pergunta ele.

- Não, é que... Eu não tô conseguindo acreditar que você não ficou com mais ninguém.

- Pois acredite, é verdade. Você sabe que eu não minto, s/n.

- Eu sei, eu sei. Desculpa, não estou te chamando de mentiroso. É só que é difícil de acreditar que você não ficou com mais ninguém durante dois anos.

- Ah, é? Por quê?

- Bom, é que você... - comecei, mas alguma coisa me fez parar de falar.

- Eu....?

Mas o que? Eu estou sentindo o meu rosto quente, eu estou corada? Meu Deus, por essa eu realmente não esperava.

- Você é um homem muito bonito e cheiroso, é carinhoso e atencioso. É o homem que qualquer mulher gostaria de ter. - falo, meio rápido. E percebo que minhas bochechas estão ainda mais quentes que antes. Eita.

- Vo-você acha mesmo, s/n? - pergunta ele, meio rouco.

Faço que sim com a cabeça e desvio o olhar para o vaso de flores atrás dele.

- Bom, é difícil de acreditar que você também não tenha ficado com mais ninguém durante dois anos, s/n. Porque você é uma mulher maravilhosa.

- É mesmo? - pergunto, tímida. Ninguém nunca me elogiou assim, porque na verdade eu sou meio desajeitada, sei lá.

- Uhum.

Ok, um homem maravilhoso acabou de dizer que eu sou uma mulher maravilhosa, isso realmente está acontecendo? Ou eu só estou sonhando com ele de novo? Espera aí, acho que é real, porque eu estou sentindo ele segurar minha mão agora.

- Sabe, s/n, senti muito a sua falta. Você é muito especial para mim.

- Também senti saudade, Biscoitinho. Você também é muito especial para mim.

Ele soltou minha mão, mas a verdade é que eu queria que ele nunca mais a soltasse.

- Você quer sair pra jantar? Ou ir no mercado comprar algumas coisas pra gente cozinhar como nos velhos tempos, sei lá. - pergunta ele.

- Prefiro ir no mercado, vamos fazer alguma coisa nova. Vai ser muito bom relembrar os velhos tempos.

"Velhos tempos"... É, já se passaram dois anos. Nós éramos muito próximos, melhores amigos. Passávamos quase o dia inteiro juntos fazendo babaquices, ai que saudade. Mas um dia ele teve que viajar com o pai dele para o outro lado do mundo, Seul (Coréia do Sul), e foi, na verdade, uma mudança, não uma simples viagem. Ele estava indo embora, e nunca mais voltaria, mas na noite anterior ao dia da viagem, ele me chamou pra passear por aí, pra se despedir de mim. Acontece que, no meio do caminho ele me agarrou e me beijou, me beijou com muita paixão, então fomos parar em meu apartamento e fizemos amor. E, quando terminamos, ele me deu um beijo na testa e disse adeus, pegou suas coisas e foi embora. Eu tentei ligar pra ele no dia seguinte, mas só dava caixa postal, aí depois de uns meses descobri que ele tinha trocado de número, e eu nunca mais consegui falar com ele, exceto ontem, quando ele me ligou dizendo que estava aqui no Brasil e queria me ver.

Ele pegou minha mão de novo, me levou até a porta, pegou as minhas chaves no bolso do meu vestido, que, agora que percebi, está meio curto, um palmo e meio acima do joelho, e ele é um pouco rodado, então qualquer movimento brusco pode mostrar minha calcinha, que, agora que lembrei também, é vermelha. Ok, vou tentar não me preocupar com isso. Saímos e ele apagou a luz da sala e trancou a porta, então me devolveu as chaves e fomos até o elevador.

Hoje é sábado, mas por algum motivo o movimento no prédio está tranquilo. Geralmente esse elevador vem pro 16° andar lotado, mas hoje está completamente vazio. Entramos no elevador e do nada ele diz:

- Sempre quis saber como é pegar alguém em um elevador.

Ta, espera, isso é uma indireta? Ou melhor, uma insinuação? Não, eu estou ficando louca, ele deve ter falado isso só por falar, sei lá. Eu não vou falar nada, melhor ficar quieta, vai que eu entendi errado, né.

Chegamos no estacionamento, e ele está me guiando até o seu carro. E, uau, que carro! Não que eu me importe com bens materiais, mas é um Porsche 718 Cayman prata, maravilhoso.

Dentro do carro, ele pergunta:

- Tem alguma preferência de mercado?

- Não, pode ser qualquer um.

- Beleza.

Então seguimos em frente, e logo estamos em um mercado, que eu nem prestei atenção pra ver o nome, mas isso não importa. Eu estou ocupada demais admirando a beleza de Jeon Jungkook. Ele estaciona e então diz:

- Espera aí.

E sai do carro. E eu fiquei sem entender nada. De repente, a criatura abre a porta do passageiro e estende a mão para mim. Ai meu Deus, ele está mesmo fazendo isso?

- Senhorita. - diz ele, formalmente, enquanto segura minha mão e me ajuda a sair do carro.

- Você é o cara mais idiota que eu conheço! - falo, dando risada e batendo de leve em seu ombro. - Mas eu gostei disso. Você sabe que eu amo essas coisas, bem estilo romance do século XIX.

Todos que me conhecem sabem que eu sou apaixonada por romance de época.

- É, eu sei. - falou, dando risada. - Vamos, temos que comprar algumas coisas.

Então entramos no mercado e começamos a pegar os ingredientes necessários para preparar uma deliciosa lasanha. Pagamos tudo no caixa e voltamos para o carro. Ele deixou eu dirigir na volta, porque tirei minha carteira de motorista mês passado. Chegamos no meu prédio, começo a pegar as sacolas e ouço ele falando:

- Olha, pra uma mulher, até que você dirige bem.

Péssima ideia, Jungkook. Péssima ideia. Nunca fale "pra uma mulher, até que você...", isso irrita muito. Larguei as sacolas no chão e corri pra cima dele, me jogando em seu colo e dando uns socos em seus braços, que, uau, agora que percebi, estão bem definidos, fortes.
De repente, ele me agarra enquanto eu passo minhas pernas ao redor de sua cintura e cruzo meus braços em seu pescoço. Ficamos nessa posição apenas nos olhando por uns 5 minutos, e nossos corações estão acelerados.

Ok, é melhor eu me soltar... Me solto dele, pego as sacolas do chão e falo:

- Vamos. Temos uma lasanha para preparar.

Ele só me olhou com uma cara estranha. Meu Deus, o que está acontecendo aqui? De repente, ele pisca algumas vezes e desvia o olhar. Então pega o restante das sacolas e diz:

- Vamos.

Eu chamo o elevador, e, graças aos céus, está vazio novamente. Então o elevador sobe e nos deixa no 16° andar. Pego as chaves no meu bolso e destranco a porta.
Vamos até a cozinha e começamos a preparar tudo, com muita brincadeira, é claro, porque é impossível estar com Jeon Jungkook e ele não fazer pelo menos uma brincadeira com você.

- Olha isso aqui! - diz ele, quase gritando.

- O quê? Que foi?

Ele me mostra sua mão direita, fechada. E eu olhei para ele sem entender. Do nada, esse cara, brincalhão como sempre, abre a mão e joga queijo ralado em mim.

- * dando risada * Nossa, você tinha que ver a sua cara agora. - diz ele, quase morrendo de tanto rir.

- Ha ha ha, muito engraçado. - falo, tentando parecer séria pra mostrar que não foi nada engraçado. Mas, qual é, a risada dele é muito gostosa de ouvir, e é contagiante. Acabo rindo junto com ele.

- Beleza, agora é só esperar uns 30 minutos. - diz ele.

- É. - digo, enquanto tiro o queijo ralado dos meus peitos.

Ele fixa o olhar em meus seios, e eu realmente não sei se eu gostei ou não disso. O que faz com que ele pare de olhar para os meus peitos é o toque do seu celular. Opa, acabou de chegar uma mensagem para Jeon Jungkook. Ele pega o celular, lê rapidamente a mensagem e guarda-o de volta no bolso.

- Alguma coisa importante? - pergunto.

- Não, mensagem da operadora. - diz ele, dando uma leve risada.

- Ah, odeio isso. Eles enchem o saco. - digo, dando uma leve risada também. - Vamos pra sala, assistir TV, sei lá. Temos que esperar uns 30 minutos.

- Ok, primeiro as damas.

Então ele faz um gesto para que eu passe na frente. E assim eu faço. Só que, quando eu olho pra trás pra perguntar se ele quer assistir algum filme, ele está olhando pra minha bunda. Ah, espertinho. Não o repreendi, apenas olhei pra frente de novo e segui em direção ao sofá.

Nos sentamos e eu ligo a TV. Está passando um filme em um canal que eu não vi qual é. Espera aí, eu conheço esse filme, está passando 10 Coisas que eu Odeio em Você.

- AI MEU DEUS EU AMO ESSE FILME.

- É mesmo, eu lembro disso. Eu também gosto.

- Lembra que uma vez a gente tava assistindo, aí pedimos pizza e quando o entregador chegou a gente chamou ele pra assistir também? - pergunto dando risada.

-NOSSA! Eu lembro!! - Diz ele dando risada também.

De repente o timer apita, a lasanha está pronta.

- Opa, vamos comer? - pergunta ele.

- Claro. - respondo.

Vamos até a cozinha, eu pego os pratos e talheres, e ele pega os copos e o refrigerante. Então eu pego a lasanha no forno e coloco na mesa. Nos servimos e voltamos pra sala, para continuar assistindo ao filme.

- Nossa, está uma delícia. - digo, me referindo à lasanha.

- Realmente! Ainda fazemos um bom trabalho juntos.

- Verdade.

Termino de comer e ele também, então lavamos a louça e voltamos pra sala.

- Nossa cara, como eu senti falta disso. - falo, olhando pra ele.

- Disso o que, exatamente?

- Disso. De tudo. De você, de cozinhar junto com você, de assistir filme com você, até de lavar a louça com você eu senti falta. - digo dando uma leve risada.

Ele ri junto e então, do nada, me abraça, um abraço tão carinhoso, aconchegante. Eu retribuo, porque, cara, abraçá-lo é uma das melhores coisas do mundo.

- Senti sua falta, bebê. - Diz ele, com o rosto em meus cabelos.

- Eu também. - digo, e então o aperto mais e afundo meu rosto em seu peito.
Então, em um único movimento rápido, ele me coloca montada em seu colo. Agora seus olhos, além de paixão, demonstram desejo. Minha nossa, como ele consegue mudar da água para o vinho tão rápido assim?
E então percebo que vai acontecer de novo, vamos fazer aquilo que fizemos na noite em que ele se despediu de mim, dois anos atrás.

- Ah, minha querida, eu te amo. - diz ele, me abraçando e afundando a cabeça em meus seios. - Eu te amo tanto, que até dói. Eu preciso de você, s/n. Preciso.

Ok, eu não esperava por isso, não mesmo. Mas estou muito, muito feliz em ouvir o que eu acabei de ouvir.

- Own, meu Kook, eu também te amo muito, muito mesmo.

E então, agora eu sabia que seríamos um só. Pois o Kook logo estava levantando o meu vestido para tirá-lo por cima, ele nem precisou pedir para que eu levantasse os braços pra ele tirar o vestido. Eu estou sem sutiã, e a visão, pelo jeito, é muito boa para ele, pois ele está olhando para os meus seios de um jeito que eu nem consigo explicar.

- Eles estão ainda mais belos do que antes. - Diz ele, provavelmente se referindo aos meus seios.

Ele me abraça e me pega no colo, e começa a caminhar em direção ao meu quarto. Lá, ele me coloca na cama e começa a tirar a camiseta. Uau, esse peitoral é maravilhoso. E o abs? Sensacional. Mas nada, absolutamente nada nesse homem supera o seu sorriso iluminado. É, sem dúvida, a melhor parte dele.
Então ele tira a calça, e logo está só de cueca na minha frente. Ele mudou um pouco, está mais bonito do que antes também.

Ele vem, com um olhar selvagem, pra cima de mim na cama. Nossa, esse homem é demais. Ele me abraça mais uma vez e logo em seguida me beija. Como é bom beijá-lo, não lembrava da sensação maravilhosa que o beijo dele provoca em mim.
Agora ele está tirando minha calcinha, mas parou no meio do caminho, olhou para a calcinha, olhou para meu corpo, e por último fixou o olhar em meus olhos.

- Hmm, vermelha, é? - diz ele com malícia.

Ah, ele deve estar pensando que eu coloquei a calcinha vermelha de propósito, mas na verdade, foi sem querer.

- Não foi proposital, mas se você gostou...

- Eu adorei. Mas vou ter que me livrar dela agora.

Então ele termina de tirar minha calcinha, e fica parado por uns segundos, olhando para você sabe onde... E é aí que tudo de fato começa, preciso ressaltar que ele usa a língua maravilhosamente bem. Da outra vez ele não tinha feito oral, mas agora eu sei que assim como seu membro, a língua dele também é muito habilidosa.

Ele, então, tira a cueca, e eu, sem que ele diga nada, vou até o seu membro e começo a chupá-lo, lambendo-o com gosto. Falando em gosto, que gosto bom ele tem. Dou uma última chupada antes de ele se deitar na cama e pedir para que eu cavalgue nele.

- Hoje você comanda. - diz ele me colocando em seu membro.

Começo a cavalgar devagar, mas logo aumento a velocidade e ele se movimenta também, aumentando assim nosso prazer.

- Oh, Jungkook-ah. Mais rápido, mais rápido. - digo, gemendo seu nome.

Continuo gemendo "Jungkook", "Kook", "Kookie", "Jeon", várias e várias vezes. Acho que toda a vizinhança já sabe o nome e todos os apelidos dele.

- Oh, amor, cavalgue mais, vamos gozar juntos. - ele geme.

E então, chegamos ao nosso orgasmo. Estou exausta, mas feliz, muito feliz.

- Como eu queria fazer isso todos os dias com você, meu amor. - ouço ele dizer.

- Mas a partir de agora você pode fazer isso todos os dias, quantas vezes quiser. - digo a ele, cansada.

- Que bom, querida, que bom. Preciso recompensar os dois anos que fiquei longe de você.

- Teremos tempo para colocar tudo em dia. - falo.

- Muito bem, agora vamos dormir, você está exausta.

- Uhum. - digo, quase dormindo.

Ele me puxa para perto dele, me aconchegado em seu peito.

- Boa noite, amor. - diz ele, beijando minha cabeça.

- Boa noite, Biscoitinho. - digo, beijando seu peitoral.


Notas Finais


E é isso, rs. Espero que tenham gostado. Prometo que se eu for escrever mais alguma coisa tentarei fazer melhor.
Se eu decidir escrever de novo, provavelmente será uma fanfic com vários capítulos, mas nada confirmado ainda. Não tenho muito tempo, então demoraria muito para sair capítulos novos.
P.s: eu já percebi que tenho um sério problema com relação à tempo verbal, me desculpem por isso, vou aprender a escrever e manter o texto no mesmo tempo.


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