História One Secret Love - Dirty Brother Killer.

Pov's Papyrus On

 Eu pulei o portal azul... Estava esperando que fosse um mundo de espaguetes para me salvar da vergonha, mas era apenas... A janela do meu quarto que Sans ficou de arrumar. Eu apenas realmente não consigo chegar perto de compreender o porquê de estar em tonalidade da cor azul!!

--NYEEEEEH -Gritei do chão nevado após a queda.

--olha só oque temos aqui... Que feio Paps... Um guarda real importante fingindo ser Ana... Não sabe que brincar na neve não é coisa para adultos fazerem? -disse Sans contendo o riso.

--SILÊNCIO SANS!! -eu disse farto das piadas horríveis.

--parece que vai ser impossível te tirar daí... Eu posso até ser talentosso pra osso, mas eu não sou milagrosso! E hoje eu estou preguiçosso demais pra isso. -...Disse sans.

-- ....... -ele consegue me tirar do sério fácil.

--pffffff –Sans ameaçou a rir de seu combo de piadas horríveis e nada inteligentes.

--NYEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH!!!! -gritei já ao ápice da raiva com meus olhos esbugalhados.

--Papy? Era aí que você estava?? -disse Mettaton saindo de dentro de casa ao lado da humana.

--ESSA NÃO... -eu murmurei.

--heya pivete... E pedaço de lata. -cumprimentou Sans.

--PEDAÇO DE L-Mettaton foi interrompida pela humana que fazia um gesto de "não vale a pena“ com a cabeça. --Ok... Papy,você tinha algo a falar comigo? Friskerida me disse que tinha...

--...... -hesitei, mas confirmei --S-SIM METTATON... TENHO ALGO IMPORTANTE A FALAR...

--Então dig-começou Mettaton, sendo interrompida por Sans dessa vez.

--por que falar aqui e agora? Não seria melhor irmos ao Grillby, beber algo e vocês conversam isso lá?

--TEM RAZÃO... -SERIA UMA DESONRA SE ALGUÉM COM TANTA GRANDEZA COMO O GRANDE PAPYRUS SE DECLARASSE PARA SUA DIGNA AMADA NESTAS CONDIÇÕES! --VAMOS TODOS AO GRILLBY'S HOJE AS 20H00MIN?

--Maldito saco de ossos... -Mettaton murmurou algo olhando para Sans --Por mim, seria fantástico!

--decidido, vou juntar algumas pessoas para irem também. -disse Sans saindo de cena.

--Nossa! -disse Mettaton um pouco impressionada ao ver a decisão de meu irmão.

--S-SIM... EU VOU ME PREPARAR PARA O ENCONTRO ENTRE QUATRO!! -Levantei animado da neve, pulei pela janela e corri até meu quarto.

Pov’s Papyrus Off

Pov's Sans On

 Na frente de tantos Papyrus irá amarelar e desistir da ideia de pedir aquele lixo... Foi à única coisa que consegui pensar na hora H... Tomara que dê certo, pelo que vi, meu maninho pulou a janela, como sempre, ele não é descolado?? O pedaço de lata chamou sua limusine, pff, riquinhos. E agora, a pivete está vindo até mim, que estou sentado em minha barraquinha de cachorros quentes na superfície.

--Sans... -chamou a pivete.

--ah, heya pivete! Como posso ajudar? Que não seja muito já que estou querendo dormir o dia todo aqui. -eu disse.

--Me diz, por quê? -ela perguntou.

--por que o que? -perguntei de volta.

--Por que sempre escolhe um lugar frio para morar, seja no subsolo ou superfície?? -ela perguntou tremendo de frio, está nevando.

--frio é legal, me faz ter vontade de ficar o dia inteiro dormindo num cobertor, e toma! -respondi jogando meu casaco nela.

--Valeu. -Ela disse abraçando o casaco.

--por nada. -respondi com uma piscadela.

--E por que você estraga tanto o relacionamento do paps e da metta? –ela perguntou.

--bem... Você não entenderia... Éh... Não entenderia porque não tem um irmão para proteger do perigosso mundo afora. –respondi.

--Na verdade... Eu tenho uma irmãzinha. –Ela adicionou isso me fazendo se impressionar.

-- irmãzinha? Por que nunca a apresentou para mim antes? –estava confuso.

--Éh porque eu a conheci meio que... Esses dias... –fiquei mais confuso ainda.

--como assim?? –perguntei

--Vem comigo –ela segurou minha mão e me puxou até uma casinha, a casa na árvore que eu, paps e Asgore construímos para ela se divertir quando fosse nos visitar.

--ok..? –respondi sendo puxado pelas escadas para a casa na arvore por ela.

--Vem, entre! –ela respondeu já acabando de subir e me colocando dentro da casa.

--mas que diabos?? –perguntei confuso olhando que tinha uma garota de suéter verde sentada e encolhida no chão da casinha abraçando as pernas.

--Esta é Chara, minha irmãzinha que conheci a uma semana... Não conte a ninguém, por favor. –Frisk me disse enquanto ia até chara –Levante-se maninha, ele não vai te machucar.

--.... –senti algo estranho quando ela levantou o rosto e me olhou, é como se eu a conhecesse de algum lugar e tivesse lembranças ruins sobre isso.

--S-sans... –ela sussurrou baixo, mas consegui ouvir, pelo contrário de frisk que pediu para ela repetir, pois não escutou. –S-saudações, meu nome é Chara.

--chara, hum? Tenho certeza que te conheço de algum lugar... –estendi minha mão para ela. –prazer, eu sou sans, sans o esqueleto!

-- .... – ela apertou minha mão e ecoou um barulho de pum pela casinha, Frisk riu.

-- heheh, a velha pegadinha de pum na mão, definitivamente nunca vai perder a graça –expliquei rindo baixo, ela não riu... Eu me lembrei de tudo. –então... Quando pretende apresentar sua “irmã” para o resto do pessoal?

--Éh... –ela não ia apresentar pelo que dá pra ver.

--vocês não podem se esconder pra sempre nesta casinha, venham, tenho certeza que vão te aceitar. –peguei a mão de Frisk e de chara as puxando para a porta da casinha. –você sabe que são acolhedores e gentis, uma filha a mais deixaria tori feliz, vamos?

--Tudo bem pra você, chara? –Frisk perguntou olhando para chara

--S-sim. –ela disse com certa vergonha.

--certo, então vamos até lá. –eu disse descendo as escadas sendo seguido pelas duas.

--Bem... Eu encontro vocês lá - disse Frisk correndo na frente.

--Hahaha. –chara “riu” do jeito de Frisk.

--Então... –comecei a puxar assunto enquanto chara andava olhando para o chão. –O que pretende com isso, Dirty Brother Killer?

--Hã? –chara se impressionou pela minha lembrança instantânea e se assustou pelo fato de minhas orbes terem ficado negras. –O-Oque quer dizer com isso??

--pare com seu teatrinho, Frisk já foi. –respondi colocando ela contra a parede com meu olho azul brilhante.

--S-sabe... eu voltei por que eu quero...