‘’Nathaniel estava no grêmio, arrumando a papelada. Sua face estava emburrada, quase chorosa, e seus dedos apertavam os documentos com força. Estava irritado, frustrado e até um pouco triste, Castiel sempre o deixava assim. Era cansativo todos os dias falar com o mesmo e ser tratado tão mal.
Virou-se e, pondo-se nas pontas dos pés, esticou-se até conseguir colocar os papéis no armário. Não conseguiu segurar o grito, porém, quando deu de cara com Castiel, que tinha os dois braços ao seu redor, apoiados na parede. Arregalou os olhos, e tentou afastar o outro empurrando-o com os próprios braços.
- Nem tente, loirinho. - Riu, e tirando um dos braços da parede, segurou seus pulsos com uma única mão. O olhar assustado e cheios de lágrimas o fez sorrir. - Calma, eu não vou fazer nada que você não vá gostar.
Nathaniel se arrepiou quando sentiu a respiração de Castiel bater em seu rosto, e, em seguida, sua boca encosta na outra. Aproveitando-se da surpresa do loiro, Castiel aprofundou o beijo.
O ruivo deixou uma mordida no lábio inferior de Nathaniel, gemeu ao sentir um selo em seu pescoço.
- Agora tire essa cara emburrada da cara antes que eu tire-a a força. - Castiel beijou carinhosamente a testa de Nathaniel, e o dia do loirinho melhorou imediatamente. ’’
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