História One Shot - Bad Girl

Era meu primeiro dia na cidade nova... Na verdade cheguei na noite anterior, uma sexta-feira nublada, o céu a todo instante ameaçava nos banhar com sua água límpida, resolvi tirar o resto da noite para descansar, a viagem havia sido bastante cansativa, nada mais justo que repousar meu corpo numa cama macia que esperava ansiosa por mim.

Passava do meio dia quando acordei, ao menos eu tinha uma vizinhança silenciosa, diferente da cidade anterior, mas isso nem importa mais, é fato que eu quero esquecer tudo o que eu deixei para trás, “nova cidade, novas pessoas, novas fodas” a partir de hoje esse seria o meu lema. Nunca fui puritana, nunca liguei pro que falavam, até que me apaixonei, mas como disse tem coisas que eu quero enterrar na cova mais profunda que eu for capaz de cavar em meu ser. Maquiavélico isso, não? Mas a verdade é isso intensifica mais as coisas, carinho é bom, mas as mãos pesadas, àquelas que me marcam de bom grado só pra brincar e me atiçar são as que me agradam, não nego.

Quem sabe hoje não encontro alguém com o mesmo propósito? Uma boa foda, sem nomes ou telefones, apenas o prazer para deixar guardado na lembrança, mais uma em minha vida, por uma noite e nada mais.

Procurei me informar e descobrir umas boates que me disseram ser bem frequentadas, não é porque quero apenas foder por uma noite que vou escolher qualquer pessoa ou a primeira pessoa que passar na minha frente. Já era noite e lá estava eu indo pra uma boate que ficava mais ao centro da cidade, o nome era algo como Ninfas Night Club, não era uma baladinha comum em dias específicos haviam apresentações de poledance e strip-tease, pena eu não ter acertado o dia, mas eu não iria me ater a isso.

Cheguei e fui direto ao bar, pedi o coquetel mais forte que eles ofereciam, enquanto o barman preparava eu analisava o lugar e procurava pela minha presa perfeita da noite, e lá estava ela... bebida na mão, cabelos soltos, vestido cobrindo metade de suas coxas e que coxas, bumbum arrebitado, seios fartos e um belo sorriso no rosto. Seu corpo mexia com suavidade conforme as batidas que a música lhe cabia, vidrei naquele corpo, era ela. Tudo a minha volta parecia não existir mais, minha bebida foi a mim entregue, nada mais me segurava naquele bar, atravessei a pista de dança e não pensei duas vezes antes de tomar aqueles lábios entre os meus, não lhe dei tempo de pensar e já estava levando-a ao banheiro mais próximo. Tudo era pouco iluminado pra manter o clima e eu adorei isso. Levei-a para um lugar mais escondido do ambiente e voltei a beijá-la, dessa vez com voracidade, minha língua explorava cada centímetro da boca daquela desconhecida, minhas mãos afoitas trataram de buscar o contato com sua pele, minhas unhas recém aparadas cravaram em sua cintura me trazendo um gemido misto de dor e prazer, minha língua era incansável dentro daquela boca, minha mão esquerda correu à sua nuca e puxou firmemente os fios que ali se encontravam, com meu corpo a pressionava contra a parede e ela fazia com que seu corpo buscasse pelo meu, minha coxa pressionava o vão entre suas pernas, minha boca agora ia de encontro ao seu pescoço, perfumado e outrora suado pelo clima naquele ambiente, tracei uma linha com minha língua até seu maxilar onde mordi sem pena e voltei a fincar minhas unhas naquela pele morena.

Sua bunda coberta apenas por uma calcinha fio-dental, arranhei. Sem dúvidas ela se lembraria de mim na manhã seguinte, a penetrei sem prévio aviso. No momento em que liberei seus seios, tomei um em minha boca e pressionei o pequeno mamilo entre os lábios, meus dedos a penetravam com força, sugava seus seios com vontade, mordi, fazia mais pressão em seu clitóris, ia cada vez mais fundo em sua boceta, já não tinha mais nenhum trabalho em movimentar-me dentro dela, sua lubrificação molhava deliciosamente meus dedos, introduzi mais um, três de meus dedos fodiam aquela boceta, ela gemia baixo tentando não chamar atenção, seu corpo vibrava aos meus toques, ela estremecia devagar, logo ela gozaria em meus dedos, não parei meus movimentos, ia cada vez mais fundo e mais forte, mamava nela como se dependesse daquilo para sobreviver, minha mão que não estava em tese ocupada, ora maltratava seu seio também livre, ora impedia sua respiração. Sua respiração descompassada, entrecortada e falha, me levava a loucura, até que senti seu gozo escorrer por entre meus dedos. Saí de dentro dela e a fiz sentir seu gosto, tirei meus dedos de sua boca, tomei novamente seus lábios com os meus finalizando com uma mordida. E a deixei naquele banheiro...