Ele me olhou taciturno, apreensivo até
Confesso que aquilo me causou cala frios por todo o corpo
Kai avançou até mim cauteloso, nesse ponto minha boca estava seca
Ele me puxou para perto me fazendo arfar, me pegando pela cintura, ele me levantou
Me sentou no balcão da cozinha
Ruborizei com a sensação de suas mãos me apertando
Logo sua boca estava sedenta à procura da minha
Sua língua me devorava com fervura, invadindo cada ponto dos meus lábios
Porém não era o beijo de sempre, era um beijo de necessidade, como se ele precisasse urgentemente daquilo
Não foi um beijo de punição, não. Muito pelo contrário
Era doce e ao mesmo tempo pérfido
Quando dei por mim estava retribuindo ferozmente
Seria isso um teste sádico ?
Não havia tempo para refletir, apenas para agir com reciprocidade
Tentei ao máximo dar atenção aos meus pensamentos racionais
Porém seus lábios eram uma dança lenta e sensual
Um brinde longo e imponente
Sinceramente ?
Eu estava perdida em um buraco escuro e perene chamado Kai
Com habilidade e destreza ele me sentou no balcão da cozinha
- Quero te comer - sussurrou, a voz baixa e rouca. Porém o desejo nela era quase palpável - Diga que sim, por favor
- Sim - soltei, ainda em êxtase por seu breve toque
Sem pensar duas vezes Kai segurou a barra do vestido que eu usava, e claro, obediente ergui os braços
Ele subiu meu vestido e o jogou no chão
Enquanto seus olhos me perseguiam os meus com...Fúria ?
Puta Merda !
O Kai que conheço está de volta
De repente sua mão rápida estava na renda de minha calcinha
Ele em um movimento preciso, a rasgou, jogando-a no chão
Tentei fechar as pernas, pois do nada, a vergonha me tomou
- Não, não, não - advertiu ele, balançando os dedos em reprovação
Então ele abriu minhas pernas e alcançou também meu sutiã, rasgando e jogando ao pedaços na parede
E ele alcançou o elástico de sua calça, a tirou e a lançou longe. Também se livrou da cueca preta boxer que usava
Puts !
Sua ereção estava livre
Ele era exageradamente grande
Confesso que fiquei com medo
Eu não havia ficado com muitos caras...
Kai voltou o olhar para mim e encostou nossos corpos
Levantou minhas pernas e as colocou em seu ombro
Me forçando à encostar as mãos no balcão para não cair
Então ele roçou seu membro na entrada da minha vagina
E me penetrou, duro e lento
Me preenchendo por dentro
- Diga meu nome, Bonnie - rosnou ele, se movendo devagar em vai e vem
Hesitei, na verdade não conseguia falar, meu ápice estava próximo. Ele mexia comigo de um jeito inescrutável
- Diga ! - ordenou ele, em voz alta. Me fazendo estremecer
Então ele afundou em mim com força, como castigo
- Kai ! - chamei por seu nome em um gemido baixo, enquanto me encolhi em volta de seu pau
E gozei, sentindo sua virilha bater contra meu clitóris
Ele não parou, ao contrário
Começou a se mexer de verdade
Metendo com força
- K-...Kai, por favor - supliquei, para que ele acalmasse o ritimo
- O quê ? murmurou ele, enquanto dava um forte e doloroso tapa em minha bunda e uma forte estocada
Quando achei que não seria mais possível, ele me levantou pelas coxas
Agarrei seu pescoço para não cair
Eu estava praticamente no ar, apenas me segurando com as pernas
Que estavam entrelaçadas em sua cintura
E com as mãos que agora estavam em seus ombros bem trabalhados
Logo ele me levantou um pouco, e se encaixou em mim
Me fazendo pular em seu pau
Ele era tão grande, estava quase que me machucando.
Droga !
Ele realmente estava se mexendo
Aquilo era uma deliciosa tortura
Então atingi meu segundo orgasmo, mas dessa vez, ele veio comigo
E atingimos o clímax juntos
Kai me sentou no balcão depressa, e caiu em meu colo
Eu não acreditava no havia acontecido ali
Eu me dei à ele ! Como fui idiota
Me deixei levar por carência e impulso
Todos meus pensamentos desorganizados gritavam em minha cabeça
Mas havia algo bom em tudo isso
Eu finalmente tinha me entregado à Kai de bom grado
Eu finalmente tinha dito sim
Então logo ele cansaria de seu brinquedinho
Logo eu ficaria chata para ele, se já não fiquei
Sorri com a possibilidade de estar livre
Kai passou os braços por minha cintura , em um abraço apertado
- Não sorria ainda, não acabei com você - sussurrou
Meu corpo todo estremeceu, abatido
Parecia que eu tinha levado um abrangente tapa no rosto
Aquelas poucas palavras de Kai pareciam uma ameaça extremamente promissora.
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