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História Oneshot Jimin - Sexy Cat - Capitulo Único


Escrita por: GenevieveVL

Notas do Autor


Essa é a primeira vez que escrevo algo assim então estou bem perdida!!!!
É uma oneshot com o delicia do Jimin.
É HENTAI e eu fiz exclusivamente por diversão.
A imagem não me pertence, eu achei no Google e se alguém souber de quem for pode avisar que eu ou troco ou dou os devidos créditos!!!
Espero que gostem e me digam o que acharam!!!!
Agradecimento especial a linda da KimViihMota por essa capa super linda!!!!!!

Capítulo 1 - Capitulo Único


Fanfic / Fanfiction Oneshot Jimin - Sexy Cat - Capitulo Único

Tudo começou quando eu Lyn me mudei para essa casa velha que minha avó paterna deixou de herança, era uma casa no estilo vitoriano de dois andares, com duas suítes, dois quartos, cozinha, lavabo, sala de estar e jantar e um solário, localizada na parte mais afastada da cidade vizinha, eu não pretendia realmente ficar com a casa, mas precisava ir até lá e ver se necessitava de alguma reforma para a venda. Resolvi pegar metade das minhas férias acumuladas e planejar melhor as coisas nas duas semanas que ficaria por lá.

Cheguei  no sábado pela manhã, a casa não parecia estar tão mal quanto pensei,  estava até bem cuidada,  tirando a pintura muito velha e já descascando, por dentro estava bem sujo de poeira e levando em consideração que sua ultima inquilina foi minha avó de 80 anos que se recusava a sair de lá ou ter alguém morando com ela era de se esperar que estivesse assim suja,  a primeiro olhar me parecia que uma boa limpeza e uma redecoração iriam ser o suficientes para atrair o olhar de compradores, minha experiência como designer de interiores  iria servir de algo aqui.  Fui para a cozinha e a velha geladeira parecia funcionar ainda, depois de limpar coloquei os alimentos que trouxe e fui limpar os armários, estava distraída ouvindo música no celular quando escuto o barulho de algo caindo levei o maior susto da minha vida e ao virar vejo um gato preto sentado na mesa me olhando

-Porra, você me assustou... vem aqui vem

Quando tentei chegar perto por incrível que pareça ele não fugiu como achei que faria, eu sempre gostei muito de gatos e esse estava até ronronando com meu carinho, seu pelo era tão macio e seus olhos amarelos não se desviavam do meu, ninguém falou nada sobre um gato,  e eu não tinha ração alguma comigo, pensei que pudesse estar com fome e abri uma das latas de sardinha que trouxe, por não saber se teria onde guardar carne, optei por comida enlatada mesmo. Fui até o armário, peguei uma latinha, abri e deixei no chão, alias o chão era meu próximo objetivo depois da pia e fogão, o coitado atacou a comida e logo depois ficou se enroscando na minha perna, fiz mais um carinho e fui terminar a limpeza do que conseguisse naquele dia e isso incluía terminar sem sombra de duvidas a cozinha, o banheiro e o local onde dormiria, quando subi as escadas resolvi que não ocuparia o quarto que foi de minha avó, então fui para a segunda suíte da casa, fiquei encantada quando abri a porta, havia uma cama linda de casal com dossel preto e vermelho, uma cômoda e um puff ao pé da cama, davam um ar de realeza ao ambiente e estavam estranhamente limpos, a cômoda estava com roupas masculinas limpas e organizadas, retirei dali e pus as minhas, troquei as cortinas e os lençóis depois fui ao banheiro aparentemente limpo com uma banheira no estilo vitoriano e apesar de dar um ar sombrio era linda.  Já estava anoitecendo quando terminei de limpar e resolvi tomar um banho. Enchi a banheira e deixei minhas roupas sujas no cesto, estava me deliciando com a água morna e quase adormecendo quando de súbito o pânico toma conta da minha alma, escuto a porta do quarto abrir e fechar e passos vindo na direção do banheiro eu me sentei na banheira mas congelei ao tentar sair, a única coisa que consegui fazer foi perguntar de forma patética e tremula

- Q...Que...Quem está ai?!

Eu devo ter xingado os sete infernos quando vejo que o causador do meu pânico era o gato preto que ainda não sabia o nome, ele se aproximou da banheira, sentou no banco ao lado e lambeu meus dedos da mão que estavam pra fora

- Você está com fome?... Quase me matou de susto!... Qual será o seu nome? – eu falava em voz alta e fazia carinho no topo da sua cabeça quando aquele arrepio estranho percorreu minha espinha e a pergunta se fez presente somente na minha mente “-Como esse gato abriu a porta do quarto?”  que eu jurava ter trancado por simples costume, talvez o cansaço tenha me pregado uma peça e eu tenha deixado a porta encostada, com certeza foi isso ou o gato sabe destrancar portas,  acabei rindo em voz alta

- Só se você tivesse mãos, hahahaha, vamos ver o que vamos jantar!

      Sai do banho e fui para o quarto me vestir, o instinto me fez olhar e checar a porta que encontrei encostada e não trancada como achei que estivesse e o alivio percorreu meu ser, coloquei um vestido simples preto sem sutiã e uma calcinha de renda, amarrei meus cabelos pretos em um coque e fui até a cozinha, o corredor estava escuro demais então como se fosse adiantar alguma coisa peguei o gato no colo para me dar algum alivio emocional, pode ser ridículo uma jovem de 24 anos ter medo de escuro mas sim eu tenho, corri como o vento até a cozinha e acendi a luz, deixei o bichano no chão e fui pegar a comida, optei por um sanduíche e um chá comi o meu e dei um pouco pro gatinho que estranhamente não saia de perto de mim, geralmente gatos são ariscos e desconfiados mas esse ficou o dia todo por perto, devia sentir bastante falta da minha avó ou estava com muita fome, apesar de não parecer magro demais. Terminando a janta que mais foi um lanche fui para o quarto e dessa vez me certifiquei de trancar e conferir a porta, deitei na cama com o celular, minha única tecnologia ali e por não ter sinal o que deu pra fazer foi ficar jogando, o gato estava deitado do meu lado e ficava me olhando, eu parei de jogar me virei de lado e fiquei acariciando seu pelo macio

- A quanto tempo você está aqui sozinho, hum? -  Ele deu um ronronar e deitou a cabeça no colchão – Você é tão lindo! -  dessa vez ele abriu o olho e fitou o meu, pereceu loucura, mas foi como se ele tivesse entendido o que eu acabei de dizer. Resolvi tirar esses pensamentos loucos da cabeça e fechei os olhos para dormir. 

   Comecei sentindo um carinho gostoso na cabeça e estava tão bom que não liguei, o toque desceu para meu pescoço, meus braços e para dentro do vestido nos meus seios, a mão era macia, gentil, firme e bem hábil, o carinho no bico dos seios estava mexendo com minhas partes de baixo de um jeito que eu não sabia ser possível, o modo como circulava e depois apertava levemente  estava me deixando molhada, o toque desceu pela minha cintura e foi direito para minha parte intima, os dedos circulando meu clitóris por cima da calcinha e pressionando estava me deixando a ponto de explodir e foi quando um sonoro gemido saiu de meus lábios que eu levantei no susto, percebendo a loucura de toda situação, olhei confusa para o cômodo mas só o gato estava do meu lado, deitei ofegante, quente pelo sonho tão real que acabei de ter e instintivamente minhas mãos desceram para a umidade entre minhas pernas,  pressionei o dedo por cima da calcinha e gemi involuntariamente, fazia tanto tempo que ninguém me tocava, fechei os olhos e pretendia continuar quando sinto aquele gato deitar na minha barriga, levantei as mãos e abri meus olhos e a maneira como ele me fitava era tão intensa que cheguei a ficar envergonhada, levantei e fui tomar um banho frio, era até melhor começar bem cedo.

   O sol acabava de nascer quando terminei de tomar meu café resolvi limpar a parte de cima dessa vez indo para a suíte que era de minha avó o quarto era tão lindo quanto o que eu dormira mais simples mas igualmente belo na decoração, as coisas de minha avó ainda enfeitavam as cômodas e criados mudos,  fui guardando tudo, suas fotos, perfumes e tudo que estava por ali quando peguei mais uma caixa para as roupas da cômoda, encontrei uma fotografia antiga de um jovem muito bonito, de pele clara e cabelos pretos eu fiquei realmente encantada eu nunca tinha visto alguém tão lindo assim, devia ser crime uma pessoa ter tamanha beleza, na parte de trás tinha um nome e uma data -  Park Ji-min 1830 -   resolvi que essa foto eu guardaria para mim.

    Mais um dia ia terminando e faltava só limpar a parte de baixo e pôr as roupas para lavar, aliás isso me lembrava da duvida que eu tive, porque tinham roupas masculinas nas gavetas do quarto onde eu estava e olhando para a fotografia que achei hoje, elas eram bem parecidas. Resolvi deixar isso pra lá e depois de jantar, fui tomar um banho, quando sai coloquei uma camisola lilás e como estava calor não coloquei roupa intima deitei com os fones de ouvido e selecionei a playlist,  o gato que continuava comigo e que estava pensando em levar comigo por ser muito fofo, deitou na minha barriga fiquei acariciando seu pelo macio e acabei pegando no sono.  

   Novamente aquele carinho gostoso na cabeça começou , o toque gentil desceu pelos meus braços, passaram pelos seios, massageando e apertando da mesma maneira gostosa desceram pela barriga e foram parar nas minhas pernas, deslizaram pela minha coxa e desceram até os pés,  senti subindo pela panturrilha e pela parte interna da coxa, eram mãos tão quentes e macias e estava tão gostoso que eu não queria que acabasse, o toque ficou mais íntimo, acariciando a virilha e meus grandes lábios os dedos passando pela minha fenda pressionando e circulando meu botão de prazer com tanta pericia que eu gemi desejando mais, os movimentos circulares foram substituídos por algo úmido e a breve sucção me levou nas alturas, a língua quente e úmida, mexendo para cima e para baixo pressionando e depois sugando do jeito que me enlouquecia, tentando entrar em mim, meu ápice estava tão perto, quando abri meus olhos eu vi no meio de toda escuridão olhos amarelos entre minhas pernas me devorando deliciosamente, o medo e o prazer se misturaram em um e da mesma forma que eu queria gritar e sair dali eu queria terminar e as mãos firmes que eu sentia me segurar com aquela língua maravilhosa fazendo o trabalho exatamente do jeito que eu gosto não me ajudava, quando senti ser penetrada por um dedo não consegui controlar e gemi enquanto alcançava o clímax, estava ainda ofegante e mole quanto o vi levantar naquela escuridão , eu via sua sombra se mover  e escutei algo como um riso

- Q...Qu..Quem é você?

- Isso não pareceu importar a uns minutos atrás, mas respondendo sua pergunta....

 Quando terminou de falar senti o peso de seu corpo sob o meu e seu rosto a milímetros de distancia, percebi com espanto que aqueles lábios vermelhos e  olhos amarelos eram exatamente iguais ao da foto que tinha pego, tentei levantar num impulso mas ele foi mais rápido e prendeu meus braços acima da cabeça, seu peso aumentou na parte de baixo e senti sua ereção contra minha umidade, rebolando, dando estocadas e me estimulando com a ponta de seu membro no meu clitóris , eu estava tão molhada e necessitada que a cabeça do seu pau deslizou para minha fenda,  lentamente senti ser penetrada, a cada centímetro que entrava um suspiro de tesão saia, a boca dele  mordiscando meu pescoço descendo com beijos estalados até meu seio direito, abocanhando o bico  entumecido, sugando, mordiscando lambendo a pontinha enquanto me mantinha imóvel com seu corpo, a primeira estocada veio lenta como se ele quisesse aproveitar cada segundo, a maneira como ele movimentava os quadris estava me enlouquecendo, minha mente foi ficando nublada pelo prazer e a única coisa que eu conseguia pensar era em continuar com aquilo, como tinha dito, fazia tanto tempo que ninguém me tocava e ter um pau enorme e gostoso dentro de mim, entrando e saindo tão bem era magnifico.  As mãos dele soltaram as minhas e eu me agarrei ao seu corpo, sentindo a textura da pele macia, arranhando suas costas e puxando seu cabelo, as estocadas foram ficando mais fortes e o som dos nossos corpos se chocando tomou conta do ambiente, quanto tentei buscar sua boca ele levantou sem sair de dentro, apoiou seu peso nos pés e ficou de joelhos, minhas pernas uma de cada lado, com os quadris levemente erguidos para receber aquele membro grosso e gostoso,  ele segurou firme em minha coxa e me puxou de encontro a sua ereção o grito de prazer veio junto com o dele, ele  penetrava freneticamente, os quadris dele indo de encontro ao meu e rebolando dentro de mim me dava ainda mais tesão, ele tirou uma das suas mãos de minha coxa e começou a estimular meu clitóris, eu não pude segurar e joguei a cabeça para trás gemendo e pedindo mais sentindo aquela pressão deliciosa dentro de mim aumentar e tomar conta de todo meu corpo, o orgasmo veio forte e escutar aquela voz rouca de prazer enquanto ele se desfazia em mim só ajudava a prolongar o momento, estava tão satisfeita como nunca consegui e meu corpo mole foi relaxando e minha mente apagando sem que eu me desse conta.

Acordei assustada, feliz,  relaxada estava tão confusa com tudo que passou na noite passada que eu não sabia se me condenava por ter dado continuidade aquela insanidade ou se eu agradecia pelo melhor orgasmo da minha vida, eu ainda lembrava daqueles olhos amarelos, dos toques, de tudo e não dava pra dizer que foi sonho, tinha acontecido,  cada pedaço de meu corpo lembrava que tinha sido real, a cama ainda bagunçada e os resquícios do sexo ainda em mim não me deixavam dúvidas de que tinha acontecido. Levantei e reparei na porta aberta, alguém realmente tinha estado ali, fui ao banheiro e entrei na banheira relaxando todo meu corpo, depois do banho decidi comer algo, estava realmente faminta, descendo pela escada pude escutar algo vindo do andar debaixo, andei cautelosa e entrando na cozinha pude ver, meu delírio real, parado, fazendo algo no fogão e cantarolando, as costas largas, a pele branca, a bunda durinha, ele estava ali e estava nú, ao perceber minha presença não teve o trabalho de se virar apenas perguntou

- Com fome?

- Que..Quem...o que é você?

Sua risada gostosa invadiu meu ser, ele virou a cabeça levemente e pude ver seus olhos amarelos e seu sorriso perfeito, disse como se fosse algo muito normal

- Seu gatinho!!

 


Notas Finais




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