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História Online. - Epilogo


Escrita por: AuntiEmotional

Notas do Autor


E aqui está mais um final de uma fanfic minha, espero que vocês tenham gostado da fanfic, sinto muito por ela não ser grande mas é... Fazer o que \õ/, até as proximas.

Capítulo 13 - Epilogo


Fanfic / Fanfiction Online. - Epilogo

[ Epilogo ]

- Gustavo! Pegue seu material.

- Mas eu não quero ir!

- Sua tia Michaela vai ficar muito chateada se você não for hoje.

O garoto fez um bico com os lábios e marchou até a mochila, colocando-a nas costas e indo até o pai que tinha um belo sorriso no rosto e pegou o garoto no colo.

- Por que você não quer ir para a escola hoje?

- Porque os garotos ficam rindo de mim...

- Por que eles fazem isso?

- Porque eu não tenho mãe...

- Não tem uma mãe mas tem dois pais incríveis.

Gustavo recebeu um beijo entre seus cabelos e se aninhou no ombro do pai, que voltou para a cozinha para pegar a chave do carro que havia esquecido.

- Meu Deus, eu estou atrasado!

- Andy, é seu dia de folga.

- Oh... Verdade.

- Meu Deus, não esquece a cabeça porque é colada no corpo.

- E também não te esqueço.

Andy deu um selinho nos lábios de Ascot e olhou para o filho que dormia em seu colo e também beijou seus cabelos.

- Vai levar ele pra casa da Rose?

- É, ela quer que ele vá pra escola com o Leandro.

- Não é mais fácil você ir lá e buscar os dois?

- Eu também acho, mas ela quer andar com os dois.

Ascot moveu os ombros e fez uma careta, deu mais um selinho em Andy e saiu.

Ao chegar na casa de Rose pode ver Leandro brincando com os seus brinquedos, já vestido com seu uniforme. Saiu de dentro do carro e acordou o filho que estava deitado no banco de trás, que não demorou para sair também.

- Gu!

Leandro largou os brinquedos e correu até o garoto loiro, enchendo suas bochechas de beijos e o apertando no abraço.

- Leandro deixe o menino respirar! Me desculpe, Ascot, ele anda meio elétrico.

Michaela sorria, segurando a mochila do filho.

- Melhor coisa que você poderia ter feito é adotado uma criança elétrica como o Leandro.

- Me solta!

Gustavo tentava se soltar do garoto que ria sem parar de suas reações.

- Vamos garotos, temos que ir. Dê tchau para seu tio, Leandro.

Leandro deu tchau para Ascot e correu para o lado da mãe, Gustavo olhou mais uma vez para seu pai com uma cara triste e o maior se agachou.

- Olha, quando eu era mais novo eu também não gostava de sair de casa e ficar longe da sua vó, mas se eu não tivesse saído eu não teria conhecido seu pai, e nem teria adotado você. Se divirta meu amorzinho, você ainda é uma criança, não seja rabugento.

Beijou o rosto do garoto e o viu sorrindo, Ascot entrou dentro do carro assim que viu o filho pegando na mão de Michaela e voltou para casa encontrando um Andy andando nu pela casa, escondeu rapidamente os olhos com as mãos.

- Por que você está escondendo os olhos? Você já viu isso.

Andy se aproximou de Ascot e o puxou pela mão, fazendo seu corpo se colar com o dele.

- O que você está fazendo?

- Estou tocando meu marido, posso?

Andy beijou seu pescoço, e Ascot não aguentou. Eles se amaram ali, na cozinha, no quarto e até mesmo no banho, iam se amar novamente no sofá mas a campainha tocou e os dois se vestiram rapidamente.

Andy atendeu a porta e viu que era Rose com Gustavo e Leandro.

- Nossa, já deu o horário.

- Já, faz um tempo, ainda demos uma volta para tomar sorvete.

- Nossa...

Andy mordeu o lábio inferior e Rose caiu na risada, deixando Gustavo e Leandro sem entender.

- Seu garoto está entregue, Andy.

- Obrigado, Rose.

- Não há de que, e tome cuidado para o Ascot não engravidar.

A garota riu e Andy revirou os olhos e pegou Gustavo no colo, fechando a porta em seguida.

- E ai campeão, como foi a escola?

- Foi legal, Leandro falou que quando a gente chegar lá na frente vamos poder fazer coisas de adultos.

- É, mas deixa isso para depois, se divirta agora.

Viu o pequeno bocejando e o colocou no chão.

- Vai tomar banho para dormir, vai.

- Ok.

Gustavo entregou a mochila para Andy e saiu andando para o banheiro, o loiro voltou para o sofá.

- Nosso menino será brilhante...

- Sim.

- Não quero que ele odeie o mundo.

- Também não, mas se ele odiar... Espero que ele encontre alguém que o ajude a superar.

Ascot deu um selinho em Andy, que o abraçou. Ouviram os passos de Gustavo pela casa, e depois de dez minuto o garoto apareceu na sala de pijamas.

- O que foi, meu amor?

- Quero dormir com vocês.

- Mas está de dia ainda.

- Mas eu quero ficar com vocês.

O baixinho subiu no sofá, ficando no colo de Ascot mas se ajeitou de forma que seus pés ficassem nas pernas de Andy.

- A gente te ama muito.

- Ama?

- Sim.

- Mesmo eu não sendo filho de vocês de verdade?

- Sim, no momento que assinamos os papeis você se tornou nosso filho de verdade, não duvide disso.

- Eu amo vocês.

- Nós sabemos pequeno, agora dorme, que não vamos sair do seu lado.

Andy e Ascot beijaram as bochechas de Gustavo e o garoto adormeceu, o que fez com que Ascot o arrumasse em seu colo para que o pequeno não acordasse com dor.

E essa era a vida deles, os que odiavam o mundo aprenderam a conviver nele e até mesmo criaram uma família que era o que eles chamavam de maior tesouro do mundo.



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