História Only Do What I Say - • Capítulo 15 •

                        |J u s t i n|
                           |P O V|
 
Acabamos de comer a sobremesa, e eu já havia pagado a conta ao garçom e agora só estava esperando Ariana terminar de tomar sua taça de vinho. Ficava a observando atentamente, pensando nas coisas que conversamos há minutos atrás.

Essa garota está apaixonada por mim, e isso foi em tão pouco tempo que nem eu mesmo estou acreditando. Sempre achei que Ariana fosse diferente das outras garotas, senti isso desde a primeira vez que a olhei nos olhos. Ela não é como as outras Bieber, bote isso na sua cabeça.

Se um dia eu magoar ela, será que ela me perdoaria? Meus olhos ainda estavam vidrados em Ariana, que olhava pela janela toda hora, deve ter gostado bastante da vista que o lugar proporcionava. Não sei porque, mas quero que essa seja a melhor noite de sua vida, só não sei como irei fazer isso.

— Quer ficar mais um pouco, ou já podemos ir? — pergunto.

— Podemos ir? — ela diz, dando um sorriso meio tímido.

Não sei o porquê dela ainda estar completamente tímida ao meu lado, isso pode atrapalhar em muitas coisas, em vários sentidos. Concordo com a cabeça e me levanto, indo até ela. Estendo um de meus braços, e a garota se levanta, colocando seu braço envolta do meu e assim, saímos do restaurante.

— Para aonde vamos agora? — ela me pergunta enquanto entrava no carro.

— O quê acha de conhecer minha casa? — pergunto, fechando a porta do carro.

Dou a volta e entro logo em seguida, dando partida no mesmo, seguindo para minha casa sem me importar muito com a sua resposta.

— Okay, mas não posso voltar muito tarde, ainda estou de castigo.

— Por que está de castigo mesmo? — a olho por alguns segundos, mas logo volto a minha atenção na estrada.

Tenho que ensinar a Ariana não se preocupar com essas coisas bestas como castigos que sua querida mãe ainda se preocupa em dar. Seria muito legal ver a garota certinha que Ariana é discutindo com sua mãe por minha causa, e vou fazer com que isso aconteça.

— Por sua causa, deveríamos estar indo as aulas, sabia? — ela diz, cruzando seus braços me encarando segurando seu riso.

Mais uma ver a olhei por alguns segundos e dei um sorriso divertido, soltando o volante, cruzando meus braços ainda a encarando. Ela simplesmente entra em desespero quando faço tal coisa, e gargalho voltando a segurar o volante, olhando para frente.

— Idiota! Poderíamos ter morrido ou qualquer coisa assim! — ela diz, me dando um tapa no braço.

— Calma Baixinha, não confia mais em mim?

— Claro, se eu quiser morrer posso sempre contar com você — ela diz num tom irônico, mas logo ri.

Solto uma pequena risada, e estaciono o carro em frente à minha casa. Desligo o mesmo e olho para ela, que estava prestes a sair do carro, mas seguro seu braço, a fazendo voltar a se sentar no banco. Fecho a porta do carro em seguida, e passo a língua entre meus lábios.

— Vamos ficar um pouco aqui, já entramos — digo um tanto baixo, e a mesma assente.

Dou um leve sorriso, e passo uma de minhas mãos em seu rosto, erguendo um pouco meu corpo para que assim pudesse ficar um pouco mais próximo dela. Mordo o canto de minha boca assim que seus olhos se encontram com os meus, e colo nossos lábios, inciando um beijo calmo.

Senti suas delicadas mãos pousarem em meu rosto, acariciando o mesmo e na hora, levo minhas mãos à sua cintura, segurando firme a mesma. A levanto com uma certa facilidade, e a trago para o meu colo sem romper o beijo.

Delicadamente, deslizei minhas mãos que antes estavam em sua cintura para suas pernas, até chegar no final de seu vestido, e levanto o mesmo vagaramente, me separando do beijo. A olhava fixamente nos olhos, na espera que me impedisse de fazer aquilo, mas não, ela tinha certeza do que estava fazendo naquele momento.

Um pequeno sorriso apareceu em meus lábios, e parei de subir a saia, levando minhas mãos para o top cropped que ela usava. Abri o zíper daquela peça de roupa devagar, e quando finalmente a tirei, consegui ter a visão perfeita de seus seios cobertos pelo sutiã da cor vermelho-vinho.

A ouvi respirar fundo, e ergo meu olhar a ela.

— Está tudo bem? — pergunto, acariciando seu rosto com uma das minhas mãos.

— Sim... Esta... Eu só... Eu não... — ela se enrola para dizer.

— Eu terei cuidado — sussurrei, levando meus lábios ao seu encontro, depositando um longo selinho.

Pedi para ela que se cobrisse com o cropped para sairmos do carro, e assim que entro em minha casa, a seguro firme pela cintura, colando nossos corpos. Fecho a porta, me encostando sobre a mesma, voltando a beija-la.

Ela retribui o beijo, colocando seus braços em torno de meu pescoço.

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A partir do momento que vi Ariana completamente nua sobre minha cama, senti meu corpo ficar cada vez mais excitado por ela. Seu jeito tímido de me tocar faz minha cabeça delirar, porra! Como é que essa garota consegue ser tão sexy sendo tão inocente.

Ainda não consegui ouvir nenhum de seus gemidos, ela os segurava para não deixar escapar. Minha boca deslizava pelo seu corpo, indo até o seu pescoço e alí, depositando chupões e beijos molhados. Enquanto minha boca se concentrava naquele local, fui tirando minha boxer e sorri ao ver ela me ajudando a retirar a mesma.

Agora ambos estão nús, e ela completamente molhada para mim. Uma de minhas mãos massageava sua intimidade lentamente, arrancando arfadas dela.

Me Afasto um pouco de seu corpo, abrindo um pouco suas pernas. Posicionei meu membro já ereto em sua entrada e a olho. A vejo engolir seco e concordar com a cabeça, fechando seus olhos e logo em seguida, a penetro vagaramente.

Ouço um gemido de dor vindo dela, e respiro fundo mordendo meus lábios. Sinto suas mãos em meus ombros, apertando os mesmos cravando suas unhas quando encaixo meu membro por completo dentro dela. Fico alguns segundos ali, parado, esperando com que ela se acostumasse com aquilo.

Começo a me movimentar, vagaramente dentro dela...