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História Only Do What I Say - • Capítulo 6 •


Escrita por: panda_cubs

Capítulo 6 - • Capítulo 6 •


                     | J u s t i n |
                        | P O V |

Não estando conseguindo nada com ela, me faz querer insistir cada vez mais, por isso mesmo irei fazer uma visitinha em sua casa. Aposto que ela não irá se importar nenhum pouco, ainda mais se estiver dormindo na hora que eu for.

Deveria parar de pensar tanto nessa garota e focar em quem poderia ter dito ao meu pai que eu estou em New York, e também passado informações de onde eu estaria aquela noite. Uma boa parte de mim acredita que Chaz está envolvido nisso, mas não vou o acusar logo de cara, preciso de provas antes.

Sei que é meio perigoso eu sair de casa à esta hora, ainda mais pretendendo ter uma companhia ao meu lado, mas escolho correr esse risco. Quero ouvir Ariana dizendo que aceita a droga da proposta, aposto que está me enrolando e odeio quando as pessoas me fazem de idiota como ela está fazendo.

Aproveitei meu tempo livre para pegar meu carro na boate durante a tarde, e assim posso ir tranquilamente para a casa da Ariana, para termos uma bela e agradável noite. Dou uma pequena risada com o quê havia acabado de dizer e nego com a cabeça ligando o motor do carro, logo dando partida em direção à casa da garota.

                            { • • • }

A casa parecia estar vazia, pois todas as luzes estavam apagadas. Andei pelo jardim e assim, pude enxergar a sacada do quarto da garota, e as luzes do quarto estavam acesas. Sorrio com aquilo e olho para os lados, procurando uma escada ou qualquer coisa que me ajude à subir.

Encontro uma escadas e sem fazer quase nenhum barulho, posiciono a mesma para que eu possa subir na sua varanda. Assim que a escada está bem posicionada, em questão de segundos consigo subir a mesma e quando percebo, já estou em sua sacada.

As portas feitas de vidro estavam fechadas, junto com as cortinas claras. Conseguia ver Ariana sentada em sua cama, escrevendo em um caderninho, o qual penso ser seu diário. Sorrio e abro a porta sem descrição alguma, e a garota quase grita por eu tê-lá assustado.

— Ei, calma — digo a olhando deitada na cama com a mão sobre seu peito, enquanto controlava sua respiração.

— Calma? Você acabou de invadir meu quarto! — ela grita.

Reviro os olhos e me sento em sua cama, me deitando sobre a mesma em seguida, pegando aquele caderninho que ela tanto escrevia, olhando o mesmo, até o momento que ela o pega de minha mão.

— Ei, eu estava vendo — resmungo, a olhando se levantar da cama.

— Garotos não devem olhar coisas de garotas — ouço ela dizer, me fazendo dar uma pequena risada.

— Eu estou olhando a sua bunda e você não está reclamando de nada — digo colocando minhas mãos para trás da minha cabeça.

Ela pareceu ficar envergonhada depois que eu disse isso, mas é culpa dela também, ninguém mandou usar esses pijaminhas minúsculos.

— Não pedi para você ficar olhando ela — ela diz, guardando aquele seu caderninho.

— Okay, okay — digo revirando os olhos. — E ai, quer sair ou... Sei lá, podemos ficar aqui se quiser.

— Acha mesmo que vou sair com você? — ela diz dando uma risada, se sentando na cama.

— Não, por isso mesmo estou sugerindo que fiquemos aqui — digo me sentando na cama.

Ela revira os olhos e fica me encarando desconfiada de algo por alguns segundos, mas logo sorri concordando com a cabeça.

— Tudo bem, vamos ficar aqui assistindo algum filme — ela diz, se levantando mais uma vez da cama.

Volto a me deitar em sua cama, tirando meus sapatos. A jeito os travesseiros sobre a cama, os deixando mais confortáveis para que nos deitassemos enquanto eu a esperava voltar para o quarto.

Não me lembro de ter feito isso com nenguma garota, muito menos ter imaginado que poderia fazer coisas do tipo, ainda mais com Ariana. Sorrio quando ela volta para o quarto com um balde de pipocas e duas garrafinhas de refrigerante.

Elas os deixa sobre o criado mudo ao lado da cama e pega o controle da televisão, ligando a mesma na NetFlix. O filme que ela acaba de escolher é de terror, e acho que e uma das primeira garotas que vejo não ter medo de coisas assim, ainda mais de note. Ela se deita ao meu lado, e imediatamente envolvo meus ao seu corpo, a abraçando de lado enquanto olhava para a televisão.

Um pequeno sorriso aparece em meus lábios quando sinto uma de suas mãos começarem a acariciar meus cabelos, e aperto um pouco ela. Estava muito bom estar assim com ela.

— Quando vai dizer sim? — murmuro erguendo meu olhar para ela, que me olha também.

— Ainda está pensando nisso? — ela me pergunta.

— Se não estivesse, eu não estaria aqui agora — digo ainda a encarando.

Ela respira fundi e ergue seu olhar para frente, e concorda com a cabeça. Um sorriso forma-se em meus lábios e volto a pousar minha cabeça próximo à curvatura de seu pescoço, fechando os olhos em seguida.

— Sabe que não pode voltar atrás, não é? — sussurro

— Sei... E tenha certeza de que não vou voltar atrás. — ouço ela dizer.



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