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História Only Do What I Say - • Capítulo 8 •


Escrita por: panda_cubs

Capítulo 8 - • Capítulo 8 •


                     | J u s t i n|
                        | P O V|

Já havíamos chegado há uns minutos atrás na casa dela, e sem ela me deixar, praticamente invadi seu quarto, me deitando em sua cama. Já passei a noite aqui, não tinha o porquê de se preocupar tanto com minha presença, ainda mais agora.

Ariana estava tomando banho, e acho que um dos motivos é esse. Depois de um tempo, aposto que ela não terá vergonha de me mostrar suas belas curvas, pois já teremos aquela certa intimidade. Um sorriso aparece em meus lábios, enquanto olhava para a porta do banheiro.

Rapidamente me levanto, e em passos lentos vou andando até a porta do banheiro, e entro no local sem fazer um minimo ruido. Mordo meu lábio inferior assim que consigo enxergar a silhueta de Ariana pelo vidro do box embaçado por conta da água quente do chuveiro.

Ela ainda não havia percebido minha presença alí, por isso aproveitei para tirar a roupa que eu estava em meu corpo, e no exato momento que ela desliga o chuveiro, adentro ao box a agarrando pela cintura.

Ela me encara assustada, enquanto eu passava delicadamente minha mão sobre seu rosto, mordendo meus lábios, enquanto olhava fixamente em seus olhos. Conseguia imaginar mil maneiras diferentes de foder essa garota até que eu me canse dela. Ela tentava me afastar, até me pedia para que eu a soltasse, mas não conseguia prestar a atenção e quanto mais ela tentava resistir, mais eu prensava seu corpo contra a parede do banheiro.

Minha boca tentava se juntar com a sua, mas ela sempre virava o rosto na hora. Sentir sua intimidade se chocando contra meu membro estava me deixando excitado, e quando finalmente consigo colar nossas bocas...

— Justin! — Ariana grita, me fazendo fugir daquela fantasia.

— Não grita porra — digo resmungando bravo por ela ter me tirado daqueles belos pensamentos.

— Você estava parecendo um usuário de drogas sorrindo daquele jeito — ouço ela dizer, me fazendo revirar os olhos.

Aposto que não estaria dizendo isso se nós estivéssemos mesmo fodendo naquele banheiro. Não tinha a visto sair do banheiro, provavelmente levou sua roupa sabendo que eu iria atrás dela. Mordo o canto de minha boca a observando pentear seus cabelos levemente umedecidos e suspiro me levantando da cama.

Me coloco atrás de seu corpo, passando meus braços em volta de sua cintura, soltando um leve suspiro. No mesmo momento, ela coloca a escova que usava para pentear seu cabelo sobre a mesinha e me encara através do espelho um tanto curiosa.

— O quê você quer?

— Eu? — a olho. — Eu queria transar, mas você é uma garota 'certinha' ainda — digo me afastando dela.

— Ah, pervertido — ela diz revirando os olhos, dando uma pequena risada em seguida.

                           { • • • }

Eu sei que estão nos seguindo, mas não irão disparar tiros assim do nada no meio de um parque de diversões. Desde que chegamos aqui, já fiz Ariana derrubar o sorvete de uma criança, invadir uma daquelas maquinas que tiram fotos quando um casal estava se divertindo lá dentro e furar a fila da montanha-russa.

Não pense que eu a obriguei, eu praticamente a desafiei e acho que ela odeia quando fazem isso. Deve ser pelo fato de sempre ser tratada como a "garota santa da escola", odeia quando duvidam de sua capacidade de fazer as coisas.

— Se você não comer esse algodão doce logo, eu que vou cuidar disso — ouço Ariana dizer, e logo solto uma risada.

— Para de me encher Ariana — digo me levantando do banco que estávamos sentados.

Ela me mostra a língua e em seguida se levanta do banco, e assim vamos saindo do parque que já estava fechando. Acho que nunca me diverti tanto assim com uma garota antes.

Nós estávamos andando próximo de uma avenida não muito movimentada. Tinha algumas lojas fechando e uma obra inacabada mais a frente. Ariana parecia estar com medo, pois cada pessoa que passava ao nosso lado, ela apertava minha mão, a qual está segurando com muita força.

— Medrosa — murmurei sorrindo.

Ela permaneceu quieta.

Se passaram alguns minutos, quando sinto Ariana sendo praticamente arrancada de mim. No exato momento olho para trás com os olhos levemente arregalados.

— Solta ela Ryan! — digo alto me aproximando dos dois.

Ryan estava com uma das mãos posicionadas na boca de Ariana, impedindo que a mesma gritasse ou emitisse algum som, além disso, tinha uma arma apontada para a cabeça da garota. Não estava com medo dele atirar nela, ele não teria coragem.

— Então... Essa é a Ari... — Ryan diz, dando um riso um tanto assustador.

— Já mandei soltar ela — digo olhando ele fixamente ele.

— Se eu matar ela... O filhinho do chefe vai ficar bravo... — ele diz, provavelmente está bêbado ou drogado.

— Você não vai ganhar nada matando ela — digo cruzando meus braços.

— Não mato ela se você vier comigo— Ryan propõe e eu nego com a cabeça.

Ariana estava completamente desesperada, me olhando como se estivesse me pedindo ajuda. Seu rosto estava vermelho, e seus olhos transbordando por estar chorando. Preciso fazer algo.

Antes que Ryan abra a boca novamente, avanço pegando em um de seus braços, torcendo o mesmo para trás. Ariana estava liberta, e ficou parada, completamente congelada enquanto observava Ryan tentar soltar-se. Em um movimento rápido, consigo pegar a arma que ele estava segurando, logo apontando a mesma para a sua cabeça.

— Corre Ariana! — grito para ela, e a mesma concorda com a cabeça, saindo correndo dalí.

— Calma, calma Bieberzinho... — Ryan disse parando de se debater.

—  Nunca mais se atreva a vir atrás de mim ou tocar num fio de cabelo sequer de Ariana — digo soltando calmamente seu braço, ainda apontando a arma para a sua cabeça. — Está entendendo bem?

Ele concorda rapidamente com a cabeça e engoli seco. O empurrou com uma certa brutalidade e guardo sua arma em minha cintura, e me viro começando a andar.

— Justin! Espera! — Ryan me chama.

Paro de andar e o encaro esperando que diga.

— Jeremy irá me matar se você não vier comigo.

— Diga a ele me encontrar aqui amanhã, okay? — o olhei e o mesmo sorriu concordando com a cabeça.

Reviro meus olhos e volto a caminhar por alguns segundos, mas me coloco à correr atrás de Ariana. Ela não deve ter ido muito longe, espero. Fico pelos menos dois minutos à procurando e sorrio um tanto aliviado por ela estar alí e bem. Do banco do ponto de ônibus onde ela estava, consegue me avistar. Sua expressão ainda é assustada enquanto ela se levantava e vinha em minha direção.

Assim que ela finalmente se aproxima de mim, passo as mãos pelo seu rosto a olhando nos olhos.

— Está tudo bem? — digo coma respiração meio ofegante.

Ela simplesmente concorda e dou um leve sorriso, aproximando um pouco mais nossos rostos e passo a lingua entre meus lábios umidecendo os mesmos. Passo um de meus braços pela sua cintura, a trazendo um pouco mais para perto de mim e colo nossos lábios, iniciando um beijo.



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