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História Only One Prostitute - 1 Parte


Escrita por: Martins3

Capítulo 1 - 1 Parte


Dois anos antes.


Estava tudo tão bagunçado na minha vida, parei de estudar para trabalhar e ajudar minha mãe que tá com câncer terminal, a cada dia que passa mas fraca ela fica e isso me mata ver minha própria mãe morrendo e não poder fazer nada. Meu pai só me fez e sumiu no mundo, minha mãe lutou tanto pra me criar que agora é minha vez de lutar para cuidar dela.—Estava no trabalho, quando recebi um telefonema avisando que minha mãe estava no hospital que ela fazia o tratamento, logo pensei no pior mas queria de toda forma acreditar que nada de tão grave aconteceu, pedir pro meu patrão me libera, mas ele não quis e tive que vim contra sua vontade, antes de sair da lanchonete ouvir seu grito dizendo que se eu fosse não voltaria mas. — Era minha mãe que estava no hospital, minha única família eu não poderia deixá-la sozinha, eu precisava está ao lado dela, como eu sempre estive, não tive nem tempo de pensar e sair correndo em busca de um ônibus.

– Oi Elisana deu entrada aqui ?

– Você é acompanhante dela ? — Apenas concordei com a cabeça, eu estava muito nervosa. – Sim ela está sendo atendida, ela chegou aqui bem mal, por favor se sente em uma das cadeiras, daqui a pouco venho com notícias.

As horas passaram tão rápido que agora já é tarde da noite e eu não tenho nenhuma notícia da minha mãe. Ando de um lado pro outro, roendo todas as minhas unhas, e a cada pessoa que sai daquela porta de vai e vem meu coração só faltava sair pela boca. — Sei que uma hora minha mãe vai partir mas eu não quero que seja agora, não estou pronta pra ficar no mundo sozinha. Começo a chora só de pensar em perder ela, minha única família não pode ir embora agora.

– Senhorita ? — Me viro olhando um homem que aparenta ter uns 50 anos nunca o vi por aqui, apesar de conhecer alguns já, esse aqui é novato.

– Oi 

– Você é a acompanhante de Elisana Orsini ?

– Sim, como está minha mãe ?

– Me acompanhe por favor.

Seguir o Médico até sua sala, a cada passo dado meu coração ficava mas apertado. — Ele me pediu para me sentar, e começou a falar um monte de coisas sobre a doença da minha mãe e eram informações que eu já sabia, ele fez tanto rodeio que eu não estava mas entendendo nada. 

– Doutor eu não sei aonde o senhor que chegar, até agora o senhor não falou do estado da minha mãe.

– Então senhorita fizemos de tudo mas não foi possível adiar a ida da sua mãe. — Eu não queria acreditar no que o médico acabou de me dizer, isso aqui é um pesadelo.

– Por favor me fala que é mentira ?

– Não estou mentindo senhorita, sua mãe faleceu. — Meu mundo caiu, me faltou chão, não sabia o que fazer simplesmente apaguei.

Acordei deitada em uma cama e realmente não era o sonho que acabei de ter, eu e minha mãe juntas em uma vida estável, ela estava tão feliz. — Me derramei em lágrimas eu não queria acreditar em tudo do que o médico disse, tudo isso é um grande pesadelo. O que eu farei da minha vida de agora em diante, sem minha mãe, sem nenhum parente, eu não sabia extremamente onde os encontra pois minha mãe saiu da sua cidade por conta que meu avô a colocou pra fora de casa e meu pai não assumiu, dona Elisana saiu de casa com uma filha na barriga, quatrocentos dólares e com a roupa do corpo. — Ela nunca me falou onde nossos parentes moravam, e agora eu estou perdida em um mundo sozinha.


Três dias depois do enterro de minha mãe, e eu tentava de qualquer forma me apoiar em algo, mas a ida de minha mãe me destruiu por inteira. — Voltei na lanchonete onde trabalhava e aquele canalha não me quis mas lá, eu sentia tanto ódio daquele homem que um dia ele irá paga por tudo que me fez. — Moro em uma cidade tão pequena que malmente têm trabalho aqui, pra me conseguir aquele tive que tira minha virgindade com aquele cretino do Bruce e desde esse dia ele me estrupava diversas vezes, eu não poderia sair dali, não tinha outro emprego e eu precisava pagar os medicamentos da minha mãe, pagar aluguel e ainda compra comida, o dinheiro malmente tava pra nós e se eu quisesse mas dinheiro tinha que me deitar com Bruce. Eu me sentia tão suja mas precisava do dinheiro.

Após um mês sem arrumar nada, o dono do pequeno cômodo que eu morava já estava cobrando o aluguel e eu não tinha dá onde tira, não queria novamente me deita com Bruce pra conseguir a metade do dinheiro, eu precisava acha algo pra pagar o aluguel se não ele me põem pra fora daqui a três dias. — Faz duas horas que sair atrás de emprego ainda não arrumei nada, parei em frente a lanchonete que eu trabalhava e fiquei vendo as meninas trabalhando, todas para conseguir aquele trabalho tinha que fazer o mesmo que eu, se deitar com Bruce, no meu lugar tinha uma menina de cabelos longos, magrinha e muito bonita, não demoraria muito ela ter que se deitar com Bruce. Ele espera o tempo certo e ataca, aquele cara é um doente.

Não me permite entra na lanchonete e falar com ele, eu não quero ser humilhada novamente, vou para casa e quando chego lá vejo todas as minhas coisas do lado de fora, corro o mas rápido possível e avisto do dono do quartinho.

– Senhor William por que minha coisas estão na rua ?

– Conseguir alugar o quartinho e você tem que sair, já que não me pagou até agora.

– Por favor você me disse que até três dias eu ia conseguir seu dinheiro.

– Garota agora já é tarde pegue suas tralhas e suma da minha frente.

Onde irei colocar tudo isso, juntei minhas roupas e umas coisas que eu precisava, e ali mesmo fiquei com os móveis, uma senhora passou e me perguntou se eu estava vendo, e minha única saída foi essa sair vendendo minhas coisas. — O restante das coisas que sobrou eram bem poucas eu sair dando para um pessoal, tinha apenas seiscentos dólares na mão, sem mãe, sem casa e nem trabalho minha única opção era ir para Suíça em busca de emprego. — Sair de Áustria foi muito difícil pois nunca sair daqui pra ir pra nenhum lugar, mas é minha única saída. Com esses seiscentos dólares comprarei a passagem e tentarei o máximo possível não compra com bestagens só alimentação. Eu já estava com tudo arquitetado na minha cabeça. Chegarei na Suíça procurarei emprego, terminarei meus estudos, juntarei uma boa grana e depois vou para outro país em busca de uma vida melhor. 

Com os pés firmes no território Suíço, aproveito e procuro um hotel para dormir hoje, procurei o mas humilde que fosse, pois me custaria bem menos. — Estava morta de fome, me permitir ir a uma padaria que ficava bem próxima de onde eu estava e comprei pães para dois dias. Já se passava três semanas desde o dia que cheguei, minha alimentação tem sido água e pão, meu dinheiro já acabou e hoje não tenho onde dormir e nem o que comer, até agora não arrumei emprego tem sido bem difícil. — Já se passa da meia noite e estou sentada na calçada com minha mochila, uma mala e com muita fome. Vejo umas meninas com roupas bem curtas em uma esquina, todos os carros que passa por ali elas se jogam em cima e sai logo em seguida com eles. To vendo que estou bem próxima de uma esquina de prostituição. Uma moça de cabelos curtos, roupas bem curtas e uma bota cano alto se aproxima de mim.

– Esse ponto é meu.

– Eu não estou fazendo o seu trabalho.

– E você tá fazendo o que aí sentada ?

– Morava em Áustria, vim para car atrás de emprego, pedir minha mãe e não tenho mas dinheiro.

– Posso te arruma um lugar para você mora, comer e trabalhar.

– Onde ?

– Vem comigo. — Levantei e seguir a garota sem ao menos saber seu nome, eu só queria uma cama e um prato de comida. 

Andamos vários quarteirões, já não sabia onde estávamos eu não conhecia essa área. — Chegamos em uma casa até bonita por fora, mas por dentro tinha vários cômodos eram quartinhos iguais ao que eu morava, ela me pediu para espera na sala principal e seguiu o corredor. Minutos depois ela apareceu com um cara mal encarado cheio de cicatrizes, aparentava ter um metro e oitenta e eram bem forte. Esse homem me dar mas medo do que o Bruce.

– É essa aí ? — Ele perguntou a moça que me trouxe.

– Sim.

– Tire a roupa. — O cara que eu nem sabia o nome me ordenou.

– Eu não vou tirar a roupa, você me ofereceu um emprego. — Eu disse olhando para a menina que me trouxe.

– Esse é seu emprego.

– Ficar nua ?

– Se prostituir. — Não eu não podia acreditar, de novo não, eu cansei das coisas que Bruce fazia comigo eu não permitiria outros homens me tocar.

– Eu não vou fazer isso, eu já to indo embora. — Me verei para ir até a porta, mas o homem foi mas rápido que eu, segurou meu braço com tanta força e me ordenou tira a roupa, eu não fiz o que ele mandou, e sentir um tapa tão forte no meu rosto do lado esquerdo, outro do lado direito foram muitos tapas em sequência. 

– Tire a roupa, ou se não lhe fodo aqui mesmo. — Fiquei sentada no chão com a mão no rosto e aos prantos, eu não queria passa por tudo que eu passei. Me arrependi de não ter feito o que ele me mandou. Ele me pegou pelos cabelos e me arrastou até um quarto e começou tirar minha roupa.

Eu me debatia de baixo dele e levava mas tapas ainda. Quando ele tiro uma arma da cintura e colocou na minha boca eu parei de lutar contra ele. Eu não queria morrer aqui.

– Isso fique quietinha. 

O monstros começou a me beijar, e rasgou minha blusa, e meus seios saíram pra fora, ele sugava com tanta força um dos meus seios, e o outro ele apertava o bico, ele tirou meu short e minha calcinha, massageou meu clitóris com força. — Não sentia nenhum tipo de prazer, isso era torturante. Ele tirou seu membro pra fora, dei um grito bem forte quando ele entrou de vez em me, ele tornou a me beijar, e enfiar tudo de uma só vez, me colocou de quatro e enfiava com bastante força. Tirou seu membro de dentro de mim e enfiou com força no outro lugar sentir uma dor terrível, isso durou muito tempo, até ele gozar. Mandou eu me levantar e dormir no quarto que eu tava, amanhã ele me passará tudo que tenho que fazer aqui.


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Espero que gostem do meu primeiro hot.



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