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História Open Your Eyes - Capítulo Único


Escrita por: Daessa

Notas do Autor


Hello Angels <3

Então, estou participando do concurso They Never Know agora, então ficarei super agradecida se vocês derem seu tempo para ler a fic. Consegui ainda pegar meu OTP (EBA!!!) e fiquei muito feliz enquanto escrevia, mesmo estando bastante confusa no começo, já que tive muitas ideias pra pouca fic

Sei que eu meio que disse que escrevi apenas uma vez como experiência e que não era provável que eu voltasse, mas adoro concursos e estou fazendo mais porque adoro as fanbases e principalmente pela Ana Carolina amor <3

Divirtam-se ><

Capítulo 1 - Capítulo Único


 Eu, Byun Baekhyun, um garoto de 24 anos, solitário e sem esperanças na vida, depois que meus pais morreram há muito tempo atrás, não tenho nenhuma força para continuar vivendo nessa minha vidinha infeliz.

 

Bem, eu não tinha até essa noite do dia 29 de abril…

 

 Começou como um dia absolutamente normal: comigo reclamando da vida e de ter que trabalhar e assim foi indo o dia, mas algo estranho estava acontecendo em minha mente. Estava me sentindo ainda mais para baixo, só que eu nem suspeitava o que me aguardava enquanto estivesse no meu sono. Uma coisa estranha e sinistra que eu não saberia explicar onde que minha imaginação iria para criar algo tão verídico assim. Bem, não foi uma coisa que pudesse ser explicada cientificamente, então foi algo surreal para que eu conseguisse dar créditos a minha sanidade do momento.

 

 Eu fui dormir tarde, como sempre. Entretanto, não aconteceu a mesma sequência de eventos de quando eu durmo. Geralmente, eu não conseguia me lembrar dos meus sonhos e, quando conseguia, não passava de um sonho qualquer. Todavia, esse sonho tinha sido tão diferente. Tão real. Parecia conectado com a minha alma de algum jeito.

 

 No sonho, eu estava no corredor de um prédio que não era familiar. Ele era enorme, tinha um ar luxuoso, com móveis totalmente dourados na recepção, uma escadaria ao estilo clássico que parecia que eu tinha voltado no passado, mas o elevador altamente sofisticado me dizia o contrário, pois era tão tecnológico e funcional que parecia que tinha ido de 1880 direto para o futuro num mesmo lugar. Tudo no prédio expressava segurança, com funcionários que passavam credibilidade.

 

- Dá licença, senhora. - Disse para uma mulher tão luxuosa quanto o prédio, mas fui ignorado. Será que aparento ser tão pobre assim?

- Olá, poderia me… - Falava enquanto um homem se afastava sem nem reparar em minha presença.

 

 O que estava acontecendo? Isso é estranho até para um sonho.

 

 Continuei tentando e tentando, porém minhas tentativas foram em vão. Ninguém me respondia. Eu estava invisível…? Talvez.

 

 Tentei mais algumas vezes até confirmar a situação que me encontrava. Eu estava realmente invisível. Invisibilidade é o poder que eu sempre apreciei nas histórias em quadrinhos e agora eu podia desfrutar dela. Definitivamente é o melhor sonho que eu já tive. Quero agradecer eternamente à minha imaginação.

 

- Sim, senhor Kim Minseok, seu pedido estará logo em seu apartamento. - Ouvi a recepcionista no telefone.

 

“Kim Minseok” é um nome tão bonito…

 

- Vamos dar uma passadinha no apartamento do senhor Kim Minseok - Cochichei para mim mesmo.

 

 Por que esse nome me chamou tanto atenção? Será que eu já o ouvi antes?

 

 Olhei no arquivo no computador que a recepcionista tinha aberto para ver o número de Minseok e fui tentar encontrar o quarto dele.

 

 Depois de subir várias escadas, consegui encontrar o número, só que quando fui tentar abrir a porta, minha mão atravessou a maçanete. Eu literalmente gritei com o susto.

 Então eu não sou apenas invisível como também tenho poderes de atravessar coisas? Acho que esse sonho não poderia ficar melhor.

 

 Aproveitei meu poder novo e atravessei a porta. Eu estava invisível mesmo, ele nem notaria.

 

 Quando entrei no tal apartamento do senhor Minseok, dei de cara com um lindo garoto que aparentava ter a minha idade ou um pouco mais novo.

 

 Do nada, ele se levantou do sofá onde estava sentado enquanto assistia desenhos animados e foi pro banheiro.

 

 Sei que é errado espionar assim, mas foi meu momento de fraqueza, sabe? Sem falar que eu estava em meu próprio sonho, não na vida real, então poderia fazer tudo o que eu quisesse.

 

 Entrei safada e corajosamente no banheiro onde Minseok estava se preparando para tomar banho. No momento, ele tirara sua blusa, mostrando um corpo ótimo.

 

- Você vai ficar me olhando durante quanto tempo? - Disse a voz vinda do garoto que estava tirando a roupa.

 

 Eu fiquei tão surpreso que dei um pulo para trás. Achei que eu estivesse invisível até pouco tempo atrás, então por que ele me via?

 

- V-você consegue me ver? - Gaguejei depois de conseguir me recuperar 50% do susto, mas ainda não estava nem 20% recuperado da vergonha que estou sentindo. - Achei que meus poderes estivessem funcionando… - Completei.

 

 Testei um de meu outro poder parar ver se ainda funcionava, então passei minha mão pela porta e ela atravessou. Eu tenho ainda o poder de atravessar as coisas, mas o que houve com a minha invisibilidade?

 

- Claro que eu consigo te ver. - Disse ele claramente achando graça da situação. - E aprecio demais o que vejo. Da última vez foi um cara que não tinha nada que eu achasse bonito, sabe?

 

- Como assim “da última vez”? - Perguntei ignorando totalmente o que ele falara sobre a minha aparência.

 

- Eu vejo gente morta... - Disse ele numa voz tenebrosa, mas que não colocaria medo em ninguém.

 

- Pare já com essas piadinhas e vá direto ao ponto! - Falei irritado.

 

- Mas é praticamente isso. - Explicou - Eu vejo espíritos de gente morta e supostamente tenho que ajudá-los a passar para “a luz”, mas estou sempre com preguiça e geralmente ignoro.

 

 Fez-se um breve silêncio no banheiro onde nos encontrávamos.

 

- Bem, eu ignoro quando eles não tentam me ver tomando banho. - Completou com um sorrisinho irritante que eu não gostei nada.

 

- Como assim “espíritos de gente morta”? Essas coisas não existem. - Disse, incrédulo com a história.

 

- Cara, você acreditava que tinha poderes, mas não acredita em sexto sentido e essas coisas?

 

 Dessa vez ele me pegou, né? Mas como que eu aceito que morri? Nem sei o que aconteceu?

 

 “Baekhyun, calma aí, você está apenas sonhando.”

 

- Então, posso tomar banho agora? - Ele perguntou.

 

- Aah claro, mas eu vou ficar aqui, porque tenho algumas dúvidas ainda, tá?

 

- Por mim tudo bem. Só não me espie. - Falou num tom que me irritou e depois ainda deu uma piscadinha provocante.

 

- VAI LOGO! - Disse completamente com raiva dessas atitudes dele.

 

 Silêncio se estabeleceu no recinto de novo. Eu estava andando de um lado para o outro no banheiro de um praticamente desconhecido enquanto esse tal “praticamente desconhecido” estava no box tomando banho.

 Eu estava super perdido e tentando digerir todas as informações que me foram passadas.

 

- Hey, Minseok… pera, Minseok é o seu nome, né?

 

- Sim, esse é o meu nome, mas eu ainda não sei o seu.

 

- Aaah verdade, eu sou Byun Baekhyun. - Disse prontamente.

 

- Byun..? Esse sobrenome não me é estranho…

 

- Então, eu queria saber como que você consegue ver fantasmas, espíritos ou sei lá o que são.

 

- … E Byun é um sobrenome bem raro, né..?

 

- PARE DE ME IGNORAR E RESPONDA LOGO!

 

- Aah sim. Me desculpa - Minseok disse - Bem, eu simplesmente consigo ver e ter contato com espíritos de pessoas mortas assim desde pequeno.

 

- E como é? Você vê há muito tempo?

 

- Desde pequeno que eu vejo e realmente já me acostumei. Quando eu era pequeno era um pouquinho mais difícil, mas agora é natural. Minha mãe era vidente, então ela sempre me ajudou a entender o lado espiritual.

 

- E quantos espíritos você já viu?

 

- Ora, vamos parar o interrogatório sobre a minha vida aqui, tá? Pergunte apenas suas dúvidas sobre esse processo que você está passando. - Disse ele já se irritando por eu estar enchendo o saco. - Aproveite meu bom humor, porque não é todo o dia que eu resolvo atender espíritos. - Completou.

 

- Mas ai é que está: eu não consigo perguntar nada sobre isso, porque tá tudo muito confuso para eu formular uma frase.

 

 Nesse momento ele abriu a porta do box e saiu com a toalha enrolada na cintura, formando uma espécie de saia, o que deixava seu peitoral e barriga definida nus e foi se aproximando de mim ao ponto de eu poder ver algumas gotículas de água que não foram enxugadas pela toalha escorrendo pelo corpo pequeno dele como se fossem o orvalho que forma nas plantas pela manhã.

 Depois de estarmos bem próximos, ele ficou me encarando durante uns segundos, o que me deixou completamente ruborizado até que, de repente, ele apontou para o meu pescoço.

 

- Já sei da onde te conheço! - Disse ele - Agora fique na sala me esperando trocar de roupa.

 

- Tá bom. - Acatei as ordens sem entender nada.

 

 Sentei no sofá que ficava de frente para a TV e dava para observar a porta do banheiro. Esperei poucos minutos até que um Minseok já vestido saísse do banheiro e viesse em minha direção, sentando bem do meu lado no sofá, me deixando meio sem graça pela proximidade. Quando ele percebeu que tinha sentado praticamente colado comigo, tratou de ficar um pouco vermelho de vergonha, mas não saiu do lugar.

 

- Então… - Eu disse, quebrando o silêncio.

 

- Minha mãe era vidente, como eu já mencionara antes, só que ela não atendia as pessoas por dinheiro. Ela atendia as pessoas que julgava serem realmente especiais e valeriam o esforço.

 

- Ela parecia ser uma boa pessoa... - Comentei, interrompendo o ruivo que estava ali comigo.

 

- Sim, ela era mesmo. - Disse ele com orgulho. - Agora não me interrompa mais.

 

- Desculpa, tá?

 

- Uma dessas pessoas que ela julgou ser especial foi a senhora Byun Minjae…

 

- Minha mãe!

 

- Sim, a sua mãe mesmo! E o que eu disse sobre parar de me interromper mesmo?

 

- Ain, desculpa. Agora continue.

 

- Eu lembro pouco dessa época, porque era apenas uma criança, mas esse sobrenome ficou em minha cabeça e me lembro dela sempre trazer um bebê com ela que, no caso, era você.

 

- Entendo. Só que como você chegou nessa conclusão? Não existe apenas a minha família com esse sobrenome, mesmo sendo bem raro.

 

- Foi simples: Minha mãe dava um colar ou pulseira para quem ela atendia, mas não era um simples colar ou pulseira, pois eles continham um pingente especial que fazia minha mãe estar conectada espiritualmente com a alma de cada “cliente”, se posso chamar assim. Ela só deu para umas 4 ou 5 pessoas, incluindo sua mãe e a mim. Agora parece que o colar da sua mãe com o pingente passou para você depois que ela… se foi.

 

- Você está certo. Minha mãe, já nas últimas forças dela, disse pra eu sempre usar esse colar, mas nunca me disse o porquê exatamente.

 

- Bem, minha mãe deveria ter um propósito e também tenho quase 100% de certeza de que ela sabia que você viria até mim. Só não sei porque isso aconteceu tarde demais...

 

- Como assim?

 

- Desculpa ter que te dizer isso, mas Baekhyun, você está…

 

- Morto? - Interrompi-o.

 

- Bem, acho que sim.

 

- Se você acha, então não tem certeza.

 

- Mas a probabilidade é super alta.

 

- Então por que eu teria problemas em atravessar para o “paraíso” se eu não tinha nada com ninguém? Minha vida só era infeliz, mas não tinha rancor de ninguém nem nada inacabado.

 

- Eu realmente não sei. Talvez minha mãe quisesse que você se encontrasse comigo.

 

- Mas, como você disse, é tarde demais, então não vejo propósito nisso, já que não há nada que você possa fazer e, quando eu for para “a luz”, eu nunca mais te verei.

 

- Exatamente…

 

 Estabeleceu-se um silêncio depois disso, mas foi quebrado quando Minseok, de repente, pulou do sofá que ali estávamos.

 

- Tive uma ideia!!! - Disse com uma alegria descomunal - Vamos ver o seu corpo físico!

 

- Quê? - Falei, meio incrédulo com a brilhante ideia do meu parceiro.

 

 Era essa a brilhante ideia dele? Minseok me pareceu ser mais inteligente quando estava calado, viu.

 

- Isso mesmo que você ouviu! E não, eu não estou ficando burro. - Falou como se estivesse ouvindo e respondendo aos meus pensamentos.

 

- Bem, a última coisa que eu me lembro é de ter ido dormir, então devo estar na minha casa.

 

- Então vamos para lá agorinha mesmo.



 

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 Chegamos na minha casa. Confesso que estava com um pouco de medo de estar realmente morto. Finalmente tinha encontrado uma pessoa que me ajudou, é o meu tipo de personalidade e é ainda bonito demais, mas eu estou… morto.

 

 Agora que eu parei para pensar depois de tudo que aconteceu, Minseok realmente é uma boa pessoa, mesmo sendo um pouco preguiçoso (ou talvez muito).

 

- Onde fica seu quarto? - Minseok disse, fazendo eu me despertar de meus pensamentos para a realidade.

 

- … Aah! Fica lá em cima. A primeira porta à direita. - Disse enquanto subíamos as escadas com o Minseok indo na dianteira.

 

- Tá bom! - Disse - Tudo bem contigo, Baekhyun?

 

- Hmm… Acho que sim - Respondi mais em dúvida do que a pergunta que me fizeram.

 

 Minseok parou no meio da escadaria e se aproximou de mim com uma carinha aflita.

 

- Vou perguntar de novo: você está bem?

 

- … N-na verdade, eu não sei direito - Dizia enquanto lágrimas rolavam sobre minha face. - Não quero estar morto agora que consegui te conhecer.

 

- Eu também estou com medo. Nunca me importei com os espíritos, mas você parece diferente de todos.

 

 Ele se importa comigo então? É um sentimento novo para quem não experimentou isso desde a morte dos pais. Finalmente posso sentir isso e queria ter alguém cuidando de mim para sempre que nem agora.




 

 Mas eu precisava fazer isso.






 

 Eu precisava também conhecer a verdade absoluta.






 

 Talvez “a luz” fosse um lugar bom, mesmo eu não querendo abandonar o garoto que estava parado na minha frente.



 

 Contei até 3 em ordem decrescente e respirei fundo.

 

- Estou pronto! Vamos? - Disse enquanto enxugava minhas lágrimas espirituais.

 

- Vamos sim.

 

 Minseok abriu a porta do meu quarto,  entrou nele e, logo depois, parou atônito.

 Fui logo entrar para saber o que ele estava vendo que o deixou desse jeito.

 

 Podia descrever a cena assim: um Baekhyun estirado na cama de um quarto sombrio com uma cara nada feliz e com um vidro de comprimidos vazio na mão.

 

 Eu tinha me suicidado num ataque de monotonia e solidão.

 

- Baekhyun… você se matou? - Minseok perguntou.

 

- Pelo visto, sim.

 

- Mas… por que minha mãe faria desse jeito? Ela nunca errava, mesmo eu não entendendo os métodos dela na maioria das vezes.

 

- Bem, de qualquer forma a sua mãe não pode controlar tudo, né?

 

 Silêncio reinou no quarto mas, diferente das outras vezes, ele tinha um peso maior. Era mais sinistro.

 

- Hmm, Baek.

 

- O que foi, Minseok?

 

- Posso abraçar seu corpo? Acho que essa será a primeira e última vez que poderei encostar no seu corpo.

 

- Acho que pode.

 

 Minseok foi chegando perto de meu corpo deitado na cama, até que ele se assentou na cama e se debruçou para me dar um abraço quando, do nada, ele deu uma exclamação assustado que faria até eu ressuscitar por causa do susto que levei.

 

- MINSEOK, O QUE HOUVE?

 

- VOCÊ, BAEK!

 

- Eu o quê?

 

- VOCÊ ESTÁ RESPIRANDO.



 

 Como assim? Eu ainda estava vivo?



 

- Cheque meu pulso!

 

 Ele pegou no braço de meu corpo e verificou o meu pulso.

 

- Ainda está pulsando. Bem fraco, mas está.

 

- Então ligue pro hospital imediatamente. Eu definitivamente não quero morrer agora!!!



 

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“Abra seus olhos, Baekhyun”

 

Essa frase, na voz do Minseok, ficava ecoando em minha cabeça, quando eu finalmente consegui obedecer essa ordem e abri meus olhos.

  Estava num quarto todo branco, certeza de que era no hospital, com um soro entrando pela minha veia e um Minseok olhando para mim com olhos de ternura, alegria e surpresa por ter notado meus olhos abertos.

 

- Eu sabia que mamãe tinha um propósito!

 

 O garoto que me ajudou a escapar da morte estava agora debruçado desajeitadamente na cama em que eu me encontrava, me dando um beijo na testa e, em seguida, mirando em minha boca para um curto selinho tímido depois de tudo que passamos.



 

 Agora eu tenho um ótimo motivo para viver!


Notas Finais


Isso é tudo, pessoal <3

Bem, eu tive como inspiração um pouco da ideia dos sonhos x realidade da música The 7th Sense do NCT U e foi por isso que eu decide escrever assim.

Agradeço à:
♪ xiahbolic pela capa lindíssima <3 Eu super recomendo, viu
♪ Beauti por ter super me ajudado bastante
♪ xiucolate por ter me dado ânimo pra participar e me apoiado (mesmo que ela não tenha participado depois...)


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