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História Operação babá - Chapther two


Escrita por: Maroca

Notas do Autor


Vocês também ficam bobos quando vem um bebê? É impossível a gente não alterar a voz diante deles 😍😍😍

Eu to muito agradecida a vocês por lerem e comentarem, a fic ta bem cuti da vontade de pegar o Dai e o Kenzinho no colo

Muito obrigada pelos comentários maravilhosos, mas chega de falar e...

Capítulo 2 - Chapther two


Os meninos não podiam acreditar no que estava acontecendo, na verdade ambos ainda não perceberam que sua linguagem não era entendida por ninguém.

Depois da mamadeira, Ken ficou encarando Miyako.

— Aw faz essa carinha não que eu me derreto, com essas buchechinhas rosadas e esses olhinhos. Brinca a violacea, fazendo voz de bebê.

— “Tá falando esquisito por que?” Pergunta Ken  

Tudo o que Miyako escutou foram babozeios e Ken leva as mãos aos óculos de Miyako retirando e ri.

— Ei seu traquina, isso não. Miyako ri. — Alguém trouxe um brinquedo?

— Vamos precisar dar mais uma viagem ao mundo real. Opina Taichi balançando os óculos de Daisuke sobre o bebê.

— Dessa vez vão Takeru e Iori, e aproveitem e tentem achar o carrinho de bebê de vocês, acho que nossa mãe guardou. Pede Yamato.

— Carrinho? Ohou onde isso vai parar não somos as bonecas do grupo não. Bronqueia Daisuke.

— Aw seu lindo, tá  conversando também? Hikari também se rende a fala de bebê.

— “ Ficaram todos loucos, gente temos que voltar a caverna.” Ken tentava alertar a turma e tem uma chupeta colocada na boca estranhando o objeto.

— Acho que eles querem ir lá fora, Daisuke está apontando muito pra porta. Sugere Mimi.

— Acho que ele vai é pro trocador de novo, esse cheiro acho que o Dai fez pipi. A frase fez o líder ficar com vergonha. — Vamos tirar isso antes que asse o bumbum. Sugere Hikari.

— O mama já parece que fez efeito, aproveitando o embalo! Miyako também leva Ken pro quarto.

— “Motomiya acho que eles ou estão nos ignorando ou não estão nos ouvindo, parece que estamos falando outra língua”

— “ Isso é ridículo,  pra mim eles não querem nem entender o que dizemos”. Retruca o ruivo.

— Hawkmon você está certo, parece mesmo que Daisuke e Ken tem uma língua própria estão conversando um com outro. Comenta Miyako.

Mimi aproveita que Miyako deixou Ken no trocador e foi brincar com o bebê, mas Ken estava sem a fralda brincando com os pezinhos, Mimi escondia o rosto e acabou sentindo algo quente seguido de várias gargalhadas dos amigos, involuntariamente Ken tinha feito xixi, o jato atingiu a barriga da sincera que reclamou muito.

— “ Mimi-Chan Me desculpa” Pede Ken vendo até Daisuke rindo, acabou sorrindo também.

— Ainda acha graça né? Pergunta Mimi

Após colocarem a fralda, Hikari e Miyako embrulharam os dois na manta e colocaram a chupeta.

 — É melhor eles irem dormir, pelo menos por umas horas poderemos focar nos destroços e em tentar achar a solução. Diz Yamato.

 — Agora você vai nanar um pouco.

— “Hikari-Chan nanar é coisa de crianças”. Alega Daisuke sendo aconchegado no colo da namorada embrulhado nas cobertas.

— “ Daisuke acho que somos crianças” Opina Ken sendo ninado pela violacea, soltando a chupeta ao bocejar.

Taichi ligou os toca músicas e as meninas os colocam nos berços.

— Pessoal não podemos deixar os dois sozinhos, alguém vai ter que tomar conta deles. Sora avisa fazendo carinho em Daisuke que ainda não dormiu e tentava se levantar.

— Não, não agora é hora da soneca, os dois vão dormir um pouquinho. Sora acaricia os cabelos do Daisuke.

— Que tal você e a Hikari, vamos ao vilarejo dos Koromons e Yamato,  Joe e Koushiro vão seguir o Wormmon e o Veemon até a tal caverna.

— Enquanto o Takeru e o Iori não voltarem pra ajudar na cidade dos brinquedos vamos só  dar uma mão ao Monzaemon… Mimi fica com uma cara e atropela tudo o que ia falar.

— Mimi-Chan! aconteceu alguma coisa? Pergunta Palmon.

— A três anos o monzaemon nos prendeu na cidade do brinquedos, será que ele…

— Mimi-Chan você está achando que isso é culpa do monzaemon? Pergunta Palmon.

— Sabe até que se prove o contrário, tem muito Digimon suspeito, oh pode não ter sido um digimal, quem deixaria doces pra atrair pessoas? Poderia ser qualquer um de nós, até agora o que temos é um suspeito e mil possibilidades,  pessoal se ao menos conseguíssemos um desses bolinhos e docinhos…

— Você está com vontade de comer doces Joe? Pergunta Gomamon interrompendo o parceiro.

— Não… Óbvio que não, qualquer cesta suspeita não podemos nos deixar levar pelo cheiro temos que analisar as propriedades que poderiam levar a um rejuvenescimento dessa natureza. Completa Koushiro.

— Estavam bem fofinhos e frescos os bolinhos. Lembra Veemon  lambendo os lábios.

— Também eram cheirosos, me lembro que o Kenzinho não queria pegar, pois poderia ser de alguém que esqueceu, mas o estômago dele fez um barulho e o Daisuke o fez sentir o cheirinho foi aí que todos não saímos de perto da cesta, era sempre só mais um, mas quanto mais comíamos mais vontade dava. Explica Wormmon.

— O nome disso é gula, deixaram o estômago falar olha aí o problema em que se meteram e nos meteram. Adverte a felina com cara de poucos amigos.

 

(...)

 

Todos partiram em suas missões, deixando Sora e Hikari com os bebês que não dormiram nem por cinco minutos.

— “ Eu já to cheio disso! Temos que encontrar o responsável por isso”. Fala Daisuke.

— “Motomiya, mal nos levantamos sem ajuda, mas eu concordo com você”. Ken se esforça pra se sentar e Daisuke faz o mesmo, mas os dois só viraram pro outro lado do berço e ficam de bruços.

— “Agora eu sei como uma tartaruga se sente quando cai de casco virado”. Reclama Daisuke.

Sora e Hikari ouvem a conversa dos amigos pela babá eletrônica.

— Vocês dois não dormem não eih? Pergunta Sora.

— Aw até como bebezinhos são agitados, quer nanar não seu lindo? Acho que enquanto terminamos a papinha deles podemos fazer um cercadinho de travesseiros.

— “Papinha? Hikari-Chan está exagerando, primeiro o berço, fralda, mamadeiras, me põe no chão”. Daisuke tentava sair do colo da castanha.

 Sora e Hikari soltaram os dois no chão e pegaram um monte de cobertores e travesseiros que ninguém tava usando e montaram um cercadinho improvisado na sala, as vistas delas.

— “Essa é a nossa chance”. Daisuke sai engatinhando e Ken o acompanha.

— “ Onde vamos?” Pergunta Ken

— “ Atrás do responsável por isso”. Responde o ruivo.

—“Motomiya é arriscado, não estamos nem com nossos parceiros nem com o D-3”. Adverte Ken.

Os dois pararam no alto da escadaria que dava acesso a casa do gennai.

— “Eu sabia que era grande essa escadaria, mas nunca imaginei que tanto” Ken se senta no degrau.

— “Temos que ao menos”... Daisuke foi interrompido pela chegada de Hikari que o pegou no colo, Daisuke tentava se soltar, apontava lá para baixo.

— Vocês dois querem nos matar é? Olha o tamanho de vocês pra ir fazer caminhada na floresta, e ainda podiam se machucar na escada. Sora dava bronca nos pequenos segurando Ken, fazendo eles se entreolhar.

— “Não é a toa chamarem ela de mãe do grupo” Ressalta Daisuke.

— Vamos pra dentro. Hikari entra sendo seguida pela ruiva, ambas colocam os bebês no cercadinho de travesseiros, os dois se debatem tentando sair.

— Daqui a pouquinho o papa fica pronto, pega a pepeta aqui, você também  Kenzinho. Hikari coloca a chupeta nos dois e vai com Sora pra cozinha.

— “Elas não podem estar falando sério sobre a gente comer papinha”. Reclama Ken.

— “ A consistência daquilo parece vômito, não era a toa eu usar pra fugir da detenção” Confessa o ruivo.

— “ Usava papinha pra fugir da detenção”? Pergunta Ken.

— “Jogava no chão e colocava umas três colheres na boca cuspia, parecia vômito”. Se gaba Daisuke.

Após umas horas,  todo mundo estava de volta, Iori e Takeru trouxeram os carrinhos e brinquedos, era só o que faltava pro cercadinho ficar completo.

— Esses eu trouxe da lojinha de bebê, afinal mordedor não é uma coisa que se passe de geração em geração. Takeru abre as embalagens e da para eles.

— Os carrinhos  só precisam passar um pano úmido ta bem conservado. Analisa Joe.

— O cercado ficou uma graça meninas! Bom trabalho, vamo papa coisa kawaii. Miyako levanta e pega Ken já colocando o babador.

Na mesa o cheirinho do almoço estava delicioso, aguçando a fome de todos, mas pra surpresa dos dois uma outra colherada foi oferecida, cheia de papinha.

— “Eca Miyako-Chan, eu não quero comer isso. Ken engolia uma parte e cuspia outra.

— “ Hikari-Chan,  me passa o frango”. Daisuke tem uma colherada caprichada da pasta verde colocada na boca.

— Que gosto tem isso, é bom? Pergunta Veemon.

—  Eu também quero. Pede Patamon.

O alaranjado prova e gosta do prato.

— Tem alguma coisa que você não gosta de comer pata?Pergunta Taichi.

— Sem ofensa, mas a comida da senhora Yagami não é muito saudável. Patamon fala todo sem jeito.

— Por que não diz logo ruim? Pergunta Taichi zombando.

— Só diferente! Hikari entra na conversa.

— Diferença de bom pra ruim, a da mamãe só conheço um santo pra ter gostado não é não fagulha. Taichi zoa Koushiro.

—  A senhora Yagami só tem umas receitas peculiares. Lembra Koushiro.

— Sei não todo mundo que come acaba preso no banheiro, eu tive a prova do que o Taichi-Kun disse. Responde Patamon.

— Aquela noite foi azeda, não deu pra dormir no quarto do Taichi não. Tava difícil definir o pior, Hikari, Taichi, Agumon ou Patamon. Indaga Tailmon.

— Tailmon, olha o que você fala na mesa. Repreende Hikari corada por ter sido sitada.

— Pensa por um lado bom seu namorado não ouviu. Provoca Taichi.

— Vamos parar com o concurso do mais flatulento? Ninguém vence o Taichi não. Yamato pentelha.

— Na mesa não é o melhor lugar pra falar de puns gente, acaba o apetite. Joe reclama.

— É que ninguém dormiu com a Sora dentro de uma barraca depois do jantar ser truta com repolho. Taichi arranca gargalhadas dos digiescolhidos e Sora corre atrás do líder e o acerta um cascudo.

— Uhm, e depois os dois deram um amaço na barraca? Pergunta a veterana da sinceridade olhando para os amigos maliciosa, imediatamente os dois ficaram vermelhos como tomate.

— Mimi-Chan já pensou em ser santa casamenteira, nunca vi  gostar de formar casal assim. Reclama Sora ainda vermelha.

— Eu acho que eu não dou para cupida, eu tento ensinar os meninos como se faz e termina o cara querendo um teste. Conta a sincera, você bem sabe né? Mimi pisca pro castanho.

— Você não toma jeito! Takeru revira os olhos.

— Você precisa abrir essa listinha ai, depois que o Ken for nanar. Miyako levanta e limpa os dedos de Ken que estavam pegajoso devido a papinha, limpou a boca dele e o colocou no cercadinho.

— Essa agora! Até eu to curiosa. Confessa Hikari.  

— Aqui o suquinho deles, Sora traz duas chuquinhas.

— Essas mamadeiras são pequenas. Comenta Agumon.

— Essa é pra dar suquinho, água, chazinho. Miyako explicava dando o suco.

— “Miyako, eu não preciso de outra mamadeira”. Reclama Ken.

— Vocês estão colocando eles pra arrotar?Pergunta Koushiro.

— Aquele vídeo foi muito útil. Agradece a violacea.

Depois de muito conversarem sobre diversos assuntos na frente dos meninos que eles juravam que não entendiam a conversa, Miyako trocou a fralda de Daisuke e Taichi trocou a de Ken, não sem jogar a fralda ensopada em Koushiro e sem querer acertar a própria irmã.

— Terminou? Pergunta Hikari

— Me perdoa era pra acertar o Koushiro… Hikari não deixou seu irmão terminar e pegou a fralda de Daisuke e lançou em sua direção acertando suas pernas.

— Ecaaaaa. Um grito foi preenchendo o comodo.

— “ Esse povo é que vai tomar conta da gente”? Pergunta Ken.

— “Cada um tem a babá que merece”. Comenta Daisuke rindo da treta.

As meninas decidiram levar os meninos pra um passeio já que agora tinham os carrinhos ficava mais fácil.

— “Não bastasse estar presos nesse corpo, ainda tem um cinto, Hikari-Chan,  me tira daqui”. Pede Daisuke.

Hikari ouve os choros e todos cercam o carrinho.

— Fica calminho, você não queria passear? Aqui, você vai bem confortável. Hikari e Miyako cobriam os dois e por último colocam a chupeta.

Daisuke mesmo com a chupeta ainda estava com cara de choro.

Elas colocaram os móbiles no alto do carrinho.

— Kenzinho você ta muito fofo deitado ai todo embrulhado. Wormmon conversa com o parceiro e o mesmo tentava, e tudo o que ouvia era a língua de bebê. 



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