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História Origem - A recompensa


Escrita por: Ckjima

Notas do Autor


A escuridão me liberta...
Eu ouço as batidas do seu coração...
Sua respiração acelerada denuncia sua excitação e eu lhe devoro...
De todas as coisas que você faz, as que mais me agradam é aquelas que você nem imagina...
Esse olhar cheio de desejo, essa gota de suor que percorre seu corpo e morre em minha boca...
Tanto de você em tão pouco tempo...
Doce, definitivamente... Tão doce....

Capítulo 11 - A recompensa


Fanfic / Fanfiction Origem - A recompensa

—Como se sente? – Liam perguntou enquanto eu abria os olhos e ele estava vestido e penteado.

—Sonolento – respondi enquanto ele balançava a cabeça com um sorriso nos lábios.

—Chris, temos que voltar ao dormitório a vida continua – ele murmurou apontando o chuveiro.

            Levantei-me da cama e entrei no banheiro, havia uma ducha, apertei o botão e a água jorrou em cascata enquanto sentia o contato da água com minha pele, os arrepios, a sensibilidade, um pouco de dor, minha mente tentava resgatar a noite anterior enquanto eu me esfregava com o sabonete liquido e apertava novamente o botão que voltava a liberar a água que levava a espuma embora, peguei uma toalha e me sequei saindo do banheiro com ela enrolada em torno da cintura, Liam estava sentado no canto da cama e me observava, tentei ignorá-lo, algo havia mudado, era mínima a mudança, mas perceptível, tirei a toalha um pouco mais seguro, andei nú pelo quarto, me vesti, penteei os cabelos e calcei os sapatos, olhei para Liam que continuava me observando completamente em silêncio.

—Podemos ir? Devo fazer mais alguma coisa? – perguntei em um tom neutro.

—Vamos... – Liam respondeu enquanto eu segurava a porta e ele passava, atravessei o corredor seguindo-o sem questioná-lo, meu subconsciente ainda estava sonolento demais para agir.

            Entramos no taxi e voltamos para o prédio 23, entramos no dormitório em silêncio, me deitei na cama e dormi enquanto Liam subia à sua e dizia que ainda teríamos algumas horas de sono. Acordei com o alarme e peguei o dispositivo, troquei de roupa, voltando ao laboratório, as aulas começariam às oito horas e eu vi os alunos pegando bebidas na máquina que ficava em uma espécie de sala de recreação, entrei na sala coloquei o cartão contra o leitor e apertei o botão, era uma bebida escura, estava quente, tinha um cheiro de terra, lembrava a Origem, olhei o nome, Café... Eu sabia que era algo que era cultivado nas fazendas, nunca havia experimentado, na Origem a maioria da alimentação era congelada, enlatada ou seca, bastava adicionar água e o alimento se estava pronto para o preparo, aqui eu tinha acesso à coisas que nunca havia experimentado antes e, uma dessas novidades queimavam meus dedos naquele momento enquanto eu andava rumo ao laboratório de história universal. Os alunos começavam a se aglomerar e eu fui ao acento indicado em meu dispositivo, havia um cara sentado em meu lugar.

—Desculpe-me, mas aqui indica que este é meu acento – disse olhando para o garoto louro que usava um laço preto na cabeça.

—E eu tenho alguma coisa a ver com isso? – ele respondeu me encarando.

—Sim, este é meu acento e você deveria sair dele – disse impostando a voz.

—Vai me obrigar? – ele disse ironicamente enquanto eu observava os outros alunos nos encarando.

—Vocês realmente querem se meter comigo? Sou da Origem, sabe das coisas que acontecem por lá? – disse me encostando à cadeira ao seu lado e o encarei enquanto ele me avaliava.

—Tudo bem... – o cara saiu da cadeira enquanto eu o observava e ele subia as escadarias e sentava junto aos outros alunos enquanto me sentava e sentia o suor escorrer por minhas costas e minhas mãos, passei-as pela calça e respirei fundo me acalmando, bobagem ou não, minha técnica havia funcionado e, eu sorri aliviado enquanto o aluno sentado à minha esquerda me observava disfarçadamente.

            A aula teve inicio e o professor começou a falar sobre os percalços da terceira guerra, a sensibilização das massas, a corrupção abalando as maiores potências mundiais, a indústria bélica ganhando força, a anistia internacional sendo aniquilada pelos ataques terroristas, aquele era um de meus assuntos favoritos e nem mesmo assim me prendia a atenção, como se tivesse em um piloto automático, eu ouvia a voz do professor enquanto sonhava acordado, sonhava com a festa, com Deb me agarrando na pista, com Mark se esfregando em mim e Liam... Sua voz e meu corpo imobilizado por ele, era uma sensação estranha, como se sentir livre estando amarrado? Minha pele se arrepiava enquanto meu estômago respondia àquelas lembranças, eu estava excitado, a sensação do meu pênis amarrado, atado à cintura, eu o sentia ereto dentro da cueca, a boca de Liam o abocanhando e seus dedos me penetrando, como se fosse uma experiência extracorpórea eu continuava ouvindo o professor falando enquanto meu corpo se entregava àquele devaneio, peguei o livro de história e o apertei contra a calça enquanto sentia meu pau tremer, nesse momento, me lembrei de Liam, dei um tapa contra o livro e senti a dor intensa, espalhando como pequenas descargas elétricas pela pele enquanto respirava pesadamente. Nesse momento percebi que o aluno ao meu lado estava me encarando e eu bocejei automaticamente enquanto ele balançava a cabeça e voltava sua atenção à frente, eu conseguiria resistir àqueles devaneios por quanto tempo? Perguntava-me esfregando os olhos enquanto olhava as mensagens em alerta, havia uma delas em destaque Nat havia me mandado uma mensagem, “Sua sessão terá início 16:34 sala 23412, D.”fiquei olhando para a mensagem sem saber o que fazer, responderia? Fechei rapidamente a mensagem e olhei para o aluno ao meu lado, preenchia algo e eu procurei a mensagem da aula, naturalmente era um questionário sobre a guerra e eu fui preenchendo conforme me lembrava, terminei enviei ao professor e segui para a próxima aula, Professor Chase estava ao lado do telão enquanto subia as escadas e procurava meu acento e vi a garota do dia anterior Alexa acenou e se aproximou.

—Olá foi à festa? – perguntou apoiando a perna no braço da cadeira e eu a encarei.

—Sim – respondi olhando em seus olhos.

—Se divertiu? – ela perguntou sem desviar o olhar.

—Muito – respondi automaticamente.

—Você está diferente... – ela disse e sorriu —Depois a gente se fala... – desceu as escadas e tomou seu lugar três fileiras abaixo da minha, assim as aulas tiveram fim, andava pelo corredor quando Alexa apareceu novamente, dessa vez ela segurou minha mão que estava seca.

—Vai para o refeitório? – ela perguntou e eu olhei para o dispositivo e neguei com a cabeça.

—Academia – respondi olhando para ela e ela sorriu —Edifício 23.

—O meu é 34 – Ela saiu me puxando até a janela e apontou um arranha-céu azul —aquele.

—Pode fazer atividades fora de lá? – perguntei curioso afinal de contas ela era a primeira Seapie que eu conhecia e conversava sobre nossas diferenças.

—Uhhhh – ela me encarou e eu sorri —Você é estranho, tenho que voltar para o laboratório.

—Você disse que não gostava de ir às aulas... – disse rindo.

—Não gosto, mas preciso comparecer ao laboratório ou receberei uma notificação por faltar repetidas vezes em um semestre – ela explicou acenando —Te vejo por aí...

            Saí correndo voltei ao dormitório me troquei e fui para academia, fiz minha rotina de exercícios, naquele dia não haveria aula de artes marciais, saí da academia voltei ao dormitório e tomei um banho, vesti uma farda limpa e sai indo ao quarto andar, entrei na sala às 16:30, Nat e Liam estavam esperando por mim, ela sentada em seu trono e Liam encostado na parede.

—“Slave”- Nat disse impostando a voz enquanto eu me despia me sentava apoiando as nádegas nos calcanhares esticava os braços com as palmas das mãos viradas para cima e abaixava minha cabeça —Você ontem teve uma noite interessante? – sua voz inspirava ordem.

—Sim Senhora – disse ainda com a cabeça abaixada enquanto ouvia seus saltos contra o piso.

—Beije os pés de seu Mestre – ela apontou os pés de Liam que estavam ao lado de suas botas —Você deve beijá-los em agradecimento por ter levado você, protegido você, despertado você.

—Obrigado Mestre – respondi beijando-lhe os pés sem erguer os olhos para eles.

—“Dog”- Nat ordenou enquanto seu olhar encontrava o meu —Como se sentiu?

—Receoso, excitado, enojado, seduzido, curioso, fascinado, resignado, amedrontado e em paz – respondi sinceramente sem desviar o olhar tentando descrever tudo que sentira anteriormente.

—Como se sente agora, depois de experimentar os dois lados? – ela perguntou acariciando meus cabelos, me ordenando para acompanhar de quatro até o seu trono enquanto ela se sentava e Liam se posicionava ao seu lado.

—Eu entendi os motivos que Liam me evitava, ao ser tocado por aquelas pessoas, Deb e Mark, ser assediado e depois quando Liam me dominou expondo meu lado sadista, me compreendi um pouco melhor – concluí hesitando confuso como explicar como me sentia.

—Como se compreendeu? – Nat perguntou piscando os olhos.

—Eu sempre... Eu sempre fiz de tudo para agradar as pessoas... – disse movendo os olhos pela sala tentando me exprimir da melhor forma possível —Mas, entendi que eu preciso parar de me culpar por tudo de errado que acontece, não... Sabe como me sinto agora? Eu sei que para vocês deve ser normal ver uma pessoa como eu ser amarrada e provocada, mas eu me cobro demais e, isso gera uma angustia muito grande e eu me perco por causa disso, me torno paranoico com certas atitudes, se me desviam o olhar acho que estão com raiva...

—Você mudou depois que Liam o dominou? – Nat perguntou me observando.

—Sim, desde que ele me tocou na banheira e me abandonou... – eu abaixei a cabeça – Eu entendi que eu não poderia me iludir em relação aos meus desejos, que eu deveria me entregar a Liam e não aos meus desvarios sexuais, minhas fantasias não faziam parte de mim naquele momento, eu só desejava que ele me possuísse, queria me entregar sem desejo, sem libido, sem confundir algo carnal com o que ele me proporcionava naquele momento.

—Você se comportou muito bem e, agradou ao seu Mestre, merece uma recompensa, qual sua necessidade nesse momento? – Nat perguntou em um tom neutro.

—Eu não sei – respondi sinceramente enquanto olhava para os dois.

—Venha comigo – Liam fez sinal para que me levantasse e abriu um armário tirando um macacão preto de um material brilhante como a roupa de Nat e me vestiu, quando terminou colocou uma máscara também do mesmo material —“dog” – ordenou e eu me ajoelhei na posição enquanto ele me colocava uma coleira e prendia uma corrente – Vamos passear... – Liam saiu me puxando pela corrente enquanto engatinhava e Nat nos observava. Ela pegou seu dispositivo e depois de alguns minutos olhou para Liam e sorriu.

—Venha, vamos leva-lo para brincar – Nat andou até a porta e saímos andando pelo corredor, viramos à esquerda e andamos mais um pouco até um novo corredor ela tocou o botão pressionou seu cartão com o leitor enquanto a porta se abria, Uma mulher ruiva com cabelos longos presos em rabo de cavalo se aproximou de nós, vestia um body de couro, uma coleira pontiaguda, se aproximou e abriu a abertura da frente do macacão que eu usava e expondo meu pênis e o puxou com a mão, apertando meus testículos enquanto eu me contorcia tentando não gritar, me soltou e pegou a corrente da mão de Liam e saiu me puxando até outros escravos que estavam ajoelhados próximo ao seu trono sobre um macio tapete, havia uma mulher, vestia um macacão semelhante ao que eu usava entretanto os seios, nádegas e vagina estavam expostas, usava uma máscara para preservar a identidade. Ela se aproximou enquanto a rainha tirava nossas correntes.

—“fell” – a voz da rainha ruiva ecoou em meus ouvidos enquanto sentia meu pênis ser engolido pela submissa, que se deitou abaixo de minhas pernas e sugava meu pênis com força.

—“eat” – a voz de Nat surgiu enquanto eu olhava para ela sem saber direito o que fazer, nesse momento a garota me empurrou o joelho enquanto me deitava no chão e ela esfregava a vagina na minha máscara e eu comecei a chupá-la enquanto ela chupava meu pau. Um pequeno círculo se formou em volta de nós.

            Havia Mestres e Mistresses com seus pets que nos assistiam ajoelhados ao lado de seus dominadores. Liam se posicionou atrás de Nat e a segurava pela cintura enquanto eu sentia a vagina se dilatando em minha boca, a submissa soltou meu pênis e começou a se esfregar na minha cara batendo a vagina contra a máscara, a rainha se aproximou com um vibrador e enfiou na vagina da submissa que tremia em cima de mim, outra mulher se aproximou, não usava máscara, era loura e usava muita maquiagem, era uma dominadora, sentou em meu pau e eu sentia sua vagina apertá-lo, ela apertava as paredes da vagina contra meu pênis enquanto eu o sentia ser amassado, era uma sensação estranha e nova, como se fosse apenas um objeto em suas mãos, ela o amassou até que eu não aguentei e senti a ejaculação jorrando, ela mexeu a vagina sobre minha pélvis e ainda se movimentou mais vezes até que se levantou e ele saiu para fora, estava tão quente que quando senti o ar o envolver ele jorrou mais um pouco, submissos avançaram sobre nós, lambendo o chão, lamberam meus testículos e limparam meu pênis e ainda ficaram lambendo a vagina da mulher enquanto Liam me chamava com os dedos e os dois me observaram sentados ao meu lado enquanto eu permanecia na posição de cachorro observava o ambiente.

            Gaiolas e submissos presos nelas, haviam garotas nuas apenas com mordaças presas em uma espécie de mesa onde eram torturadas com cordas, velas e outras coisas que eu não fazia idéia, objetos de madeira estavam enfiados nas cavidades de uma delas, estava presa em uma espécie de cadeira, um homem estava todo amarrado no chão, gemia enquanto o dominador o queimava com um charuto e uma submissa urinava sobre ele. Havia uma estrutura de madeira em forma de x onde havia uma mulher presa, as pernas e braços presos, usava uma venda que cobria os olhos e nariz, apenas a boca estava em evidência, a rainha ruiva levantou-se pegando um objeto e bateu nas pernas da mulher presa, depois um homem também usando um outro objeto bateu contra o abdômen da mulher e assim, acredito que todos os dominadores que estavam ali, foram até a mulher e a bateram usando aqueles objetos de madeira que pareciam espátulas, chicotes e outras coisas semelhantes, o que a mulher deveria ter feito para receber essa punição? Que lugar era aquele e, quem seriam aquelas pessoas? Eu me encolhi atrás de Liam tentando me alienar daquele lugar, era demais para mim, quando percebi os olhos de Nat.

—Vá brincar com os outros pets – Nat ordenou e eu saí engatinhando até os outros submissos que estavam sentados, ajoelhados e engatinhando pelo salão. Me aproximei da submissa que havia me chupado e ela olhou para mim, não sabia o que falar, o que pensar, somente queria me aproximar dela e dizer olá, obrigado... Sei lá...

—Oi – disse baixinho enquanto ela balançava a cabeça negativamente —Não tem permissão para falar? – Ela confirmou com a cabeça —Pode latir? – ela afirmou —Um latido para sim e dois para não entendeu? – ela confirmou e ouvi um latido. Você está aqui por vontade própria? Outro latido, Você frequenta os laboratórios? Dois latidos. Faz exatas? Um latido... Tem muito tempo que está aqui? Um latido, tem muito tempo que é submissa? Dois latidos. Aquela mulher presa está sendo punida? Um latido, sua mestra é a mulher ruiva? Dois latidos – olhei para um dominador que bebia algo em uma taça e apontei com a cabeça —Ele? Dois latidos – apontei a loura que havia me feito gozar —Dois latidos – só sobravam duas pessoas —Nat? Dois latidos e, eu senti meu estômago gelar —Liam? Um latido e ele olhava diretamente para mim, como se lesse meus lábios.

—Hora de irmos para casa – Liam se aproximou pegando a garota e prendendo-a na corrente enquanto ela engatinhava pelo ambiente até que ele saiu pela porta puxando a garota pela coleira.

—Sua vez Chris – Nat se ajoelhou olhando em meus olhos e prendeu a corrente enquanto eu a acompanhava de volta à sua masmorra, ela tirou minha máscara e abriu o zíper do macacão me deixando completamente nú —“up” – ouvi e ela me observou em pé ao seu lado —Sente dor?

—Não – respondi sem encará-la mantinha meus olhos em seus sapatos, enquanto ouvi o barulho dos botões de sua roupa e ela se aproximou erguendo meu queixo, estava nua e usava apenas as botas de salto alto, me acariciou os cabelos e me puxou até uma cadeira, sentando-se nela, ergueu as pernas e apoiou nos suportes laterais, eu encarava seu corpo, ela apontou o banco ao lado da cadeira e eu me sentei nele enquanto ela me puxava com as mãos e me posicionava entre suas pernas.

—“eat” – ela disse olhando em meus olhos enquanto eu me curvava afastando o banco e deslizava a língua sobre seus lábios vaginais, lambi seu clitóris e o prendi entre meus lábios enquanto sorvia os sucos que escorriam, soltei e chupei como se fosse uma sopa, enquanto ela segurava nos braços da cadeira, ela estava excitada, seu clitóris se abriu e eu comecei a mamar em resposta, sugando-o delicadamente, deslizei os dedos pelas suas coxas e esperei “fingers”, ela queria mais, coloquei o dedo como fazia anteriormente enquanto ela gemia e dessa vez, lambi seu ânus que vibrou em resposta, sua vagina dilatou e eu me aproximei dela, me ajoelhando sobre a cadeira enquanto ela me observava com os olhos, sua boca entreaberta parecia perfeita para ser beijada e, eu me abaixei quando senti o tapa em meu rosto —Ainda não – sua voz ainda dominante me fez recuar e ela lambeu o lábio inferior, estava sedenta, eu não conhecia aquele olhar de Nat, era um olhar selvagem, que parecia querer me devorar, ela deu um sorriso torto e ergueu a sobrancelha —“fuck” – ela ordenou enquanto eu segurava sua cintura e meu pênis e o introduzia lentamente enquanto observava sua vagina o devorando, ele ia sendo engolido enquanto ela rebolava em resposta, a puxei para cima e a agarrei em meus braços, a erguendo da cadeira e a deitei sobre uma mesa enquanto a fodia, deslizando meu pau rapidamente, sentindo-a como nunca havia sentido, acariciando seus seios enquanto fechava meus olhos e gemia, tão quente, tão macia, sentia meu pau dentro dela enquanto ela me prendia com as coxas e eu gemia, meu suor escorria pelo meu corpo e eu observava sua pele corando enquanto a acariciava com as mãos, seu rosto estava vermelho, ela agarrou minhas costas e cravou suas unhas arranhando-as com força enquanto em um movimento repentino eu a puxei junto a mim e empurrei meu pênis para dentro dela, sentindo-o jorrar enquanto a balançava em meus braços, perdia as forças, rapidamente deixei seu corpo sobre a mesa enquanto caía ajoelhado diante dela, ela me puxou pelos cabelos e esfregou meu nariz em sua vagina. —“clean” – era sua ordem óbvia e eu comecei a lambê-la, limpando-a enquanto sentia minha respiração voltar ao normal.

—Vista-se e vá embora – Nat ordenou quando terminei de limpá-la.

—Obrigado minha rainha – disse me curvando diante dela e beijei sua bota —Obrigado – me afastei dela e corri agachado até minhas roupas, me vesti e curvei minha cabeça em sua direção antes de fechar a porta, sai silenciosamente pelo corredor, em minha boca ainda sentia o gosto de nossos fluidos, meus olhos ainda piscavam diante de sua beleza, em minha mente ainda ecoavam seus gemidos, minhas mãos tremiam lembrando de sua pele macia, seus seios fartos, poderia desejar mais?



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