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História Origem - As regras da Academia


Escrita por: Ckjima

Notas do Autor


Desejo e realidade...
Os dedos tremem, a voz se torna trêmula, você fecha os olhos e lambe os lábios...
É tão bom... tão diferente de tudo que sempre imaginei...
Real, quente e provocante...
Me deixa ficar mais um pouco, só mais um pouquinho...

Capítulo 4 - As regras da Academia


Fanfic / Fanfiction Origem - As regras da Academia

            Quando voltou para a sala a mulher estava acompanhada de um rapaz que se vestia exatamente igual a nós, a diferença era que sua farda possuía diversas insígnias que brilhavam acima do bolso direito, fiquei olhando para ele enquanto ele se posicionava, prestava continência à mulher e se aproximava de nós.

—Me chamem de Wolf – ele sorriu – Sou o responsável pela ala onde serão instalados, me acompanhem, por favor, com sua licença major – ele meneou a cabeça enquanto saíamos da sala e ele fechava as portas deixando a mulher sozinha.

            Andávamos por corredores em granito e adentramos a ala propriamente dita, um longo corredor cheio de portas, ele andou até uma delas e pegou a chave circular de Liam e destrancou a porta

—Roupas, equipamentos já foram providenciados e estão à disposição de vocês, o refeitório fica no piso inferior assim como todas as unidades de treinamento, vocês tem... Apertou o interfone e digitou um código e automaticamente apareceu escrito a programação destinada ao nosso treinamento – treinamento na academia dentro de 20 minutos, tenham um bom dia, meu número é 56739, Tenente Wolf e me adicionem em nossa rede social quando se adaptarem com os recursos disponíveis.

—Rede social? –repeti olhando para o tenente.

—Oh... Claro, me desculpe, vocês não conhecem os meios de comunicação, vieram da Origem... Tudo será explicado durante o treinamento – disse prestando continência, dando meia volta e andou pelo corredor enquanto Liam abria a porta do alojamento.

           Entramos e ficamos olhando para o lugar, havia um sofá, uma televisão embaixo de uma escada que saía em uma beliche e os armários ficavam em um canto, havia uma porta e descobrimos que era um banheiro e ao lado um chuveiro. Olhamos para as roupas em seus sacos plásticos, possuíam um código, pressionamos contra o leitor que ficava ao lado do armário e apareceu escrito que era do Liam e que era para a academia, procurei pelo meu que estava na outra divisória do armário e a abri me vestindo, era uma cueca box justa e uma calça de malha um pouco larga, uma camiseta branca com um código translúcido no peito, calcei os tênis e saímos pelo corredor e seguimos as placas indicativas que nos levaram ao subsolo e posteriormente à academia.

            Quando abrimos as portas, percebemos a escuridão e as luzes púrpuras que deixavam o ambiente com um ar sinistro, haviam pessoas se exercitando em máquinas e um homem se aproximou com um leitor e leu nossas camisetas enquanto nos observava e conferia em um dispositivo eletrônico parecido com os que utilizávamos nas escolas, escrevíamos, liamos, fazíamos nossas lições e ficavam registrados nosso desenvolvimento, não era permitido leva-los para casa, mas dentro das escolas o usávamos todo o tempo.

—Liam e Chris – o homem apontou para a porta no fundo da academia – o professor os aguarda.

—Obrigado – respondemos e andamos rumo à porta e a abrimos, mais escura que o resto da academia, havia um tablado negro e sobre ele o professor se exercitava fazendo flexões, quando entramos ele ergueu a cabeça e nos observou levantando-se rapidamente, ele estava completamente nú, seu corpo era um apanhado de músculos sobre a pele morena suada que eu admirava fascinado, jamais havia visto um homem como ele, deveria ter seus 35 anos e eu fiquei imaginando qual o motivo de se exercitar completamente despido, apesar de aos meus olhos toda aquela pele não me desagradava nem um pouco, me dava asas a imaginar coisas...

—Vocês estão gostando do que estão vendo? – ele andou até nosso encontro e eu olhava para ele e sentia minhas bochechas ardendo, era tão óbvio que suas sobrancelhas arquearam.

—Professor – Liam ofereceu a mão enquanto eu o encarava boquiaberto, desde que a mulher lhe dera o bracelete Liam se comportava completamente diferente, pisquei meus olhos confuso.

—Vocês terão acesso ao treinamento, mas, gostaria de vê-los fazendo flexões, poderiam fazê-las? Digamos... 50 flexões? Justo? – o professor perguntou enquanto Liam despia a camisa e se posicionava e começava a contar, rapidamente despi minha camisa e me posicionei ao seu lado enquanto e comecei a fazer as flexões.

            Quando terminamos o professor olhou para nós e mandou que nos despíssemos, eu gemi, meu estômago gelou, e o professor olhou em meus olhos e se aproximou

—Não é por usar esse bracelete que você vai ser estuprado ou sofrer qualquer violência sexual, não fazemos isso por aqui – murmurou ternamente enquanto eu exalava e me despia. Ele observou nossos corpos e pegou seu dispositivo enquanto permanecíamos parados olhando para frente —musculação, esteira, natação, artes marciais... Mais algum interesse? – o professor nos perguntou enquanto eu balançava a cabeça negativamente e Liam repetia o gesto —A professora Samira virá conversar com vocês.

—Uma mulher? – murmurei me abaixando em busca da cueca e ele se aproximou segurando minha mão e sorriu me fazendo larga-la junto às roupas.

—Vocês receberão as noções iniciais sobre as regras da academia em relação ao sexo – ele disse e a mulher se apresentou.

            A orientadora pedagógica se identificou nos observando, foi uma aula sobre o que não era permitido dentro da academia, basicamente respeitar a privacidade das pessoas, manter a higiene e principalmente não se entrar em jogos sexuais se não fosse convidado, se quebrasse a regra a expulsão da academia seria imediata, se despediu enquanto nos vestíamos e voltamos à área comunitária, as esteiras já estavam com nossos nomes no painel e um orientador nos ensinou a ler o código para liberar a máquina, o treinamento era personalizado. Fizemos as sequências escolhidas pelo professor e a orientadora se aproximou enquanto limpávamos os pesos.

—Vocês já conhecem o refeitório? – ela se aproximou entregando duas toalhas e apontou os chuveiros —Após a higiene, volte ao seu dormitório, vistam suas fardas, enquanto suas refeições serão preparadas, terão acesso a elas através desse cartão, entregou um cartão para cada um de nós, aqui estão todas as suas necessidades e a refeição balanceada será oferecida de acordo com suas necessidades.

            Entrei no chuveiro vendo meus sonhos sendo destruídos aparentemente a Capital nos preparava para sermos soldados e toda a conversa intelectualizada que rolava entre os professores e escolas era mera forma de nos fazermos estudar sem objetivos aparentes, naquele momento como se voltasse à realidade olhei para o chuveiro do lado e percebi que Liam não tomava banho... Saí do chuveiro me secando e vesti um novo par de roupas similares ao que usava anteriormente, estava sozinho, fiz o caminho rumo ao dormitório e abri a porta lentamente...

            Quando olhei para o segundo andar, Liam estava com a orientadora junto a ele, ela usava uma coleira de metal presa ao pescoço e uma corrente pendia dela, Liam a mantinha presa junto a ele, estavam completamente nús e ele coçava sua cabeça como se ela fosse uma cadela, e ele passeava com ela como tal. Me escondi próximo à escada enquanto ele a puxava para cima e ela ficava de pé e ele acariciava seus seios, a empurrou contra a parede virando-a de costas para ele enquanto empurrava sua coluna para baixo e ela começou a rebolar e gemer. Meu pênis que já estava ereto começou a latejar dando resposta ao que eu assistia e acabei soltando um gemido enquanto me masturbava.

            Liam ouviu, desceu as escadas e me puxou pela mão, escadas à cima e a mulher o encarava, disse que era para ela se deitar no chão com as pernas flexionadas e ele enfiou os dedos dentro dela enquanto eu o observava, ele me chamou e mandou baixar as calças e me ajoelhar ao lado dela e ordenou “Como era uma cadela, que chupasse meu pau, pois eu merecia isso”, ela obedientemente pegou meu pênis e enfiou em sua boca e começou a suga-lo, lambê-lo, meu coração batia descompassado e, eu olhava pra Liam, ele se afastara de nós e nos observava...

            Então colocou a mulher de joelhos contra o chão enquanto ela colocava as mãos no chão e eu ficava de pé e novamente ele ordenou, dessa vez parecia direcionado a mim “Quero que segure seu pau com sua mão e foda a boca dessa cadela” disse me encarando enquanto eu o obedecia, para mim aquilo definitivamente não era um castigo, eu segurei e enfiei meu pênis em sua boca, ela colocou a língua para fora e ele deslizou por ela, enquanto eu o movimentava um pouco constrangido, era a primeira vez que fazia aquilo.

            Liam puxou um preservativo não sei de onde e quando percebi estava fodendo a mulher que se movimentava contra meu pênis e não demorou muito para que eu gozasse e ela sugava avidamente enquanto eu gemia e tremia caindo aos seus pés, fulminado. Liam tirou seu pênis de dentro da mulher e nos chamou com os dedos e se ajoelhou enquanto olhava para nós “Quero sentir a língua de vocês me chupando”, disse empurrando minha cabeça e a dela em direção ao seu pênis...

            Eu já havia feito aquilo antes, deslizei a ponta da língua sobre ele enquanto a mulher acariciava minha nuca e, alternava comigo, quando percebi, estávamos lambendo Liam, nos beijando e ele nos observava, ele se afastou e ejaculou na boca da mulher “Agora vocês irão se beijar com paixão, dividindo minha porra”, mais uma vez obedeci sem pestanejar, ela me abraçava, beijava com tesão, eu a deitei no chão e comecei a tocar sua vagina com o dedo, penetrá-la como havia feito com Nat diversas vezes e, naquele segundo eu pensei nela, onde ela estaria?

            A mulher percebeu que eu estava pensando em outras coisas e pegou meu pênis e o colocou contra sua vagina enquanto eu surpreso não resisti, empurrei, empurrei enquanto sentia-o deslizar para dentro dela, sentia-o atravessando as paredes de sua vagina sendo acolhido, era uma sensação diferente de tudo que eu havia experimentado antes, era quente, era acolhedor e eu passei a me movimentar contra ela, sentindo seu corpo e ela rolou ficando em cima de mim, montando sobre meu pau e passou a se movimentar enquanto eu agarrava seus seios e gemia extasiado diante daquela sensação desconhecida...

            Acariciava seu corpo, era tão fácil tocar seu corpo, não sei se o fato de crescermos juntos influenciados pela rígida educação nos faziam conhecer o próprio corpo como um objeto, o fato é que Samira pulava sobre mim, levando meus dedos ao seu clítoris e eu os massageava enquanto ele endurecia e sua vagina começou a vibrar e contrair apertando meu pênis, gemia diante da situação, Liam notou que eu não iria aguentar e empurrou a mulher para frente e eu senti algo apertando meu pau, Liam fodia seu rabo enquanto eu lhe fodia a vagina... De todas sensações do mundo aquela era a melhor coisa que acontecera em minha vida e eu jorrei dentro dela, com todas minhas forças, agarrando-lhe os cabelos e dizendo coisas sem sentido enquanto fechava os olhos e imaginava todas as vezes que me masturbei pensando em fazer algo como aquilo, a sensação era tão maravilhosa que acabei adormecendo e sonhando com Nat e Liam, em meu sonho, eles apareciam apenas de toalha no elevador e acabávamos transando dentro dele, os três, de todas as formas que eu imaginava, até aquele momento.



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