Hyejeong gostava do cheiro de orquídeas. Gostava de apreciar a beleza das flores amareladas, e gostava ainda mais de apreciar seu cheiro doce.
SeolHyun era como uma orquídea: doce, bela, e delicada. E Hyejeong amava Seolhyun mais que tudo nessa vida.
Ela não conseguia expressar com palavras seu amor pela mais nova; o maior prazer que possuía era pela manhã, quando podia começar o dia abraçada à sua amada, em um confortável silêncio onde as duas apreciavam a presença uma da outra. Para elas, os pequenos e mais simples atos demonstravam o quanto elas se amavam, e o quanto dependiam uma da outra.
Costumavam sair às noites para apreciar o som do mar quebrando na praia, fechavam os olhos e deixavam a paz invadi-las enquanto aproveitavam aquele doce momento, o qual desejavam que jamais tivesse fim. Rabiscavam seus nomes em meio aos cristais de areia, faziam um lanche à prateada luz da lua, mergulhavam de mãos dadas e saíam à procura de conchinhas para suas coleções; faziam o que mais amavam, junto de quem mais amavam.
Em seus dias difíceis, era sua amada flor, SeolHyun, que trazia positividade à Hyejeong: o sorriso da mais nova sempre lhe acarretava um bem-estar, não importava o quão ruim a situação estivesse, SeolHyun sempre seria seu raio de sol em meio a escuridão. Não havia sensação melhor, ela se encontrava bem, segura; nada a poderia afetar enquanto tivesse SeolHyun consigo. E apenas SeolHyun lhe proporcionava tamanha felicidade.
Cada abraço era mais um momento cujo o qual as meninas eternizariam para sempre em suas memórias. Cada beijo transmitia a mais singela sensação de segurança e conforto. Cada palavra de amor proferida era as mais sincera e apaixonante que elas poderiam ouvir.
E Seolhyun? Seolhyun era a orquídea mais bonita que Hyejeong poderia apreciar.
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