História Os Amores Indecisos - O Reencontro

Pov's Jimin

Bem, meu nome é Park Jimin, um menino que mora em na cidade grande, em uma mansão no centro. Meu pai é um dos empresario mais bem sucedidos da região. Apesar de eu ser rico, não sou muito feliz, descobri rescentemente que sinto atração sexual por outros homens, rezumindo... SOU GAY. Isso está sendo muito dificio pra mim,ciseramente, está sendo um inferno, pois sou jovem e meus hormônios e meus milhares estão me atacando de uma maneira destruidora. Sinto-me cada vez mais atraidor por outros meninos, e pra acaber de completar,  os meus pais são muito homofóbicos.
Tenho muitos amigos, mas o mais especial pra mim é o JongKook. Ele é um menino meigo e fofo, e curiosamente é muito parecido com um coelho, as vezes olho pra ele e tenho um ataque de fofura e... PQP... Ele é muito lindo. Os nossos pais são amigos desde a faculdade, então nós crescemos juntos. Sempre senti uma coisa a mais á ele, pelomenos eu acho, mas nunca falei nada pra ninguém, porque não tenho certeza dos meus sentimentos.
Nossa relação de "amigos" é muito boa, e devo adimitir que já aconteceram coisas estranhas, mas isso conto em outro momento. Continuando... Nós estavamos muito bem, até que os nossos pais resolveram fazer parceria com uma impresa que era concorrente.

Flash back on.

Tudo começou na primeira reunião da empresa, reunião essa que ia ser na minha casa. Estava com o Kook no quarto quando ouvimos uma batida na porta, bem devargar e calma, a mesma ecoou pelo quarto inteiro. O silencio reinou no quarto, e assim ficou por alguns minutos, até que eu falei:

- Quem será? Nossos pais nunca trazem mais alguém além de nós para as reuniões.

- É verdade...- Afirmou Kook.

Fui até a porta e abri-a rapidamente para ver quem era a pessoa desconhecida atráz da porta. Ao abrir, meu corpo extremeceu, veio-me um arreoio na espinha, cheguei a ficar com falta de ar.

- É você! - Falei pasmo.

- Park Jimin!? - O garoto misterioso falou.

- T-tae, m-mas oq você está fazendo aqui? - Perguntei com os meus olhos cheio de lagrimas enquanto meus braços iam altomaticamente em sua direção para abraça-lo.

- Achei que nunca mais te veria! - Disse o menino.

Kook ficou sem entender nada. Tae entrou e se apresentou a ele. Kook tentou ser educado com um sorriso forçado no rosto, mas como conheço ele, logo percebi que ele não tinha ido com a cara do Tae, então o chamei para uma conversa particular fora do quarto.

- O que é que você tem? - Perguntei curiosamente.

- Não fui com a cara de tal de Tae...- falou ele com um tom sarcastico.

- Mas porque? Você mal conhece ele.

- Primeiro: Você nunca me falou sobre ele. Segundo: Você não acha que aquele abraço foi muito evasivo?!... Fala serio!?

- kook, se eu não te conhecesse, falaria que você está com ciumes. - Falei dando um leve rosiro.

- Ué... Eu não posso ter ciumes do meu melhor... a-amigo...? - falou com as bochechas vermelhinhas. (eu achei aquilo muito fofo)

- Pode, mas... Ash.. Deixa pra lá.

Voltei pro quarto e puxei Kook pela camisa, sentei-o na cama do lado do Tae, e logo comecei a falar sobre um assunto pra quebar o gelo. Conversamos e nem vimos o tempo passar, ao longo da conversa persebi que Kook foi se soltando mais e tirando a cara de CU que ele tava.
A conversa foi tão boa, que não vimos o tempo passar, logo me dei conta de que já era mais de meia noite. Meu pai bate na porta, e avisa-nos de que a reunião iria acabar só no outro dia e que os meninos podreriam dormir aqui em casa essa noite. Ficamos todos felizes com a notícia e logo arrumamos as coisas para dormir antes de tomarmos banho. O primeiro a tomar banho foi o Tae. Quando fui pegar uma toalha para o Tae, Jong Kook me puxa de volta para a cama.

- Aproveite o momento a sós comigo e me diga como você conheceu o Tae. - disse o biscoito com a feição mais alegre que da ultima vez.

- Bem... Lembra daquela vez que eu me perdi e fiquei sumido por duas semanas por cuasa do meu sonambulismo? Eu não fiquei só naquele chalé que vocês me encontraram...

- Como assim? Então... Você mentiu? Mas você não é de mentir. Tem que ter um bom motivo.

- Ok. Irei lhe contar tudo.