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História Os Cinco Guerreiros - O Ferreiro Solitário


Escrita por: LeoresendeSilva

Capítulo 1 - O Ferreiro Solitário


Fanfic / Fanfiction Os Cinco Guerreiros - O Ferreiro Solitário

Esta é a história de um mundo que era dividido por uma guerra sem fim, a batalha eterna entre humanos e criaturas que até hoje não se sabe de onde surgiram, apenas apareceram um dia, sem nenhum aviso. Os dias de paz da humanidade tinham acabado naquele dia.

Mil anos se passaram após a grande guerra, onde Anjos e Humanos lutaram juntos contra as criaturas desconhecidas. Os eventos ocorridos na época ficaram conhecidos como “A queda do Império de Entherion”. Criaturas ainda vagam pelo mundo, mas diferente de antes, a humanidade conseguiu uma paz temporária, já que nunca se sabe quando serão atacados novamente. O antigo Império de Entherion, hoje é divido em quatro Reinos espalhados pelo continente de Arcadyan. O primeiro e maior de todos, “Reino de Argus”, localizado na região central de Arcadyan, conhecido pelo seu poderoso exército, Argus é especialmente conhecido pelos seus poderosos magos que durante a guerra tiveram grande importância; o segundo, “Reino de Danti” muito conhecido por ter arqueiros habilidosos; o terceiro, “Reino de Avalon”, também conhecido como “Reino de Ferro”, é famosa por ser uma região com abundancia em minérios, os maiores ferreiros do continente se reúnem nesse lugar; e por último, o “Reino de Orion” situado em uma região mais longe dos outros Reinos, Orion é uma região com a menor quantidade de ataques por ser um pequeno Reino, mas que tem grande importância por ser um local de comercio. Esses são os quatro Reinos existentes após a grande queda do Império de Entherion.

A história irá se situar no Reino de Argus, onde acontecerá uma competição para promover os cinco guerreiros mais fortes do continente. Um pouco mais longe da capital, um jovem corria pela floresta carregando uma cesta cheia de frutas e verduras, que levava para sua casa que ficava perto de um lago nas montanhas depois de voltar da cidade, seu nome era Enry Ferus, um ferreiro que morava sozinho, não era muito conhecido em Argus, mas que seu talento e generosidade o tornou bem conhecido nas vilas próximas à sua casa. Chegando perto de sua casa, encontra um homem alto com uma armadura robusta, não possuía um emblema do Reino, provavelmente seria um caçador, então decide se aproximar perto do homem e descobrir o que ele queria em sua casa.

Escondendo sua preocupação, ele pergunta:

—Posso ajuda-lo senhor? - Pergunta Enry para o homem que estava em frente à sua casa.

—Hum? Quem é você garoto? - Respondeu o homem desconfiado.

Então Enry se apresenta

—Desculpe os modos, meu nome é Enry Ferus, dono dessa casa!

O homem surpreso começa a dar risadas e cumprimenta o garoto.

—Desculpe, não esperava que o talentoso ferreiro que os morados da vila aqui me falaram fosse um jovem como você, bem meu nome é Jorge Condrad, suporte do grupo de expedição da Vila Rosário.

—Prazer conhece-lo senhor Jorge, então o que traz você até a minha loja?

—Bem, durante a última expedição nas ruinas de Rosário, acabei quebrando minha espada, quando retornamos para vila, fui direto a ferreiro que sempre vou, mas havia sido convocado pelo Reino, então um dos moradores meu falou sobre você, ele disse que poderia forja uma boa espada para mim por um bom preço.

Enry feliz pelo pedido de Jorge e o convida a entrar para perguntar mais detalhes de seu pedido. Ele oferece um chá de ervas que alivia o cansaço e se junta a ele na mesa.

—Então senhor Jorge, como você quer a sua espada?

—Como eu quero? Bom, minha armadura já é um pouco pesada e que caba limitando alguns movimentos, então gostaria de uma espada longa, mas que seja leve e resistente.

 Enry começa a pensar sobre o pedido, já que ele costumava forja ferramenta para os agricultores das vilas, então ele repara para uma pedra brilhante que estava fora da sacola de Jorge.

—Que tipo de pedra é essa, senhor Jorge?

—Há, isso? Isso é um Cristal mágico que encontrei nas ruínas, como não tenho utilidade para ele, decidi vende-lo. Por que a pergunta?

—Eu poderia usá-lo na sua espada, daria um grande poder a ela, além de deixa-la mais resistente.

—Serio? Bem, então faça bom uso dela.

—Com certeza. Eu tenho alguns pedidos de enxadas para fazer hoje, então levaria uns dois dias para fazer a sua espada, o pagamento poderá ser feito quando eu terminar de faze-la.

—Oh, isso será ótimo, pensava que iria levar mais tempo, mas apenas dois dias, assim poderei participar da competição que ocorrerá na capital em uma semana.

—Competição?

—Sim, uma disputa entre vários guerreiros do Continente para descobrir quem são os cinco mais fortes. Os cinco melhores além de ganharam o título de Guerreiro do Céu, ganharam também uma ótima recompensa em dinheiro.

Após ouvir “recompensa em dinheiro”, os olhos de Enry brilhavam. Ele demonstra grande interesse. Ao ver tamanha motivação, Jorge pergunta se ele não teria interesse em participar também. Ele responde que sim. Jorge dá uma gargalhada e dá um tapa nas costas do jovem, e diz:

—Ótimo! você tem coragem, quando eu vir buscar a espada eu te acompanho até a capital para você se inscrever na competição.

—Muito obrigado!

—Agora eu tenho que ir, prometi aos meus companheiros que iria voltar logo para beber cerveja em uma nova taberna que abriu. Então, tenha uma boa tarde jovem!

—Para o senhor também!

Após se despedir, Enry vai a sua oficina e começa a planejar como irá fazer a espada. Embora muitos pensam que ele é apenas um simples ferreiro com um pouco de talento, quando ele segura o cristal que ele pegou do Jorge uma esfera dourada surge e cobre a sua mão direito na qual estava segurando o cristal. Quando retira sua mão, o cristal havia sumido, mas isso não era o mais estranho, marcas negras apareceram em seu braço. Esse é o diferencial dele, uma técnica que ele criou há alguns anos atrás, a “Forja Mágica”, uma magia capaz de forjar vários materiais a base de metais e cristais.

Enry posiciona suas duas mãos em frente a esfera, e começa a se concentrar. Por ser a primeira vez trabalhando com um tipo de cristal diferente, ele então decide primeiro memorizar as características e sua composição, um processo demorado, que dependendo do material que vai memorizar pode levar até mesmo mais de um dia.

Algumas horas se passam, o sol estava quase se pondo atrás das montanhas, e Enry ainda mantinha suas mãos a frente da esfera, seu rosto estava pálido, estava suando frio, suas mãos estavam tremulas, essa magia desgastava muito seu corpo e mente, mas mesmo assim se mantinha firme. Alguns minutos depois a esfera começa a desaparecer e Enry começa a abrir seus olhos.

—Isso demorou mais que o esperado, mas valeu o esforço, agora eu vou.... - De repente seu lado esquerdo do abdômen começa a doer, a sua visão começa a ficar embaçada e acaba desmaiando no chão.

Quando estava desmaiado, ele sonhava com uma garota o chamando, várias vezes ouvia ela o chamando de irmão, então ele a chamava várias vezes, mas cada vez mais ela parecia mais distante, ele então corria até ela, quando estava prestes a alcançá-la, acaba acordando, ele então olha para lado e vê uma pessoa, ao esfregar os olhos ele reconhece, era Lirya, sua Alma de ligação. Quando acorda, percebe que já era noite, então ele retorna a sua casa para preparar sua janta, Lirya de repente desaparece.

Enquanto preparava a janta, Enry ficava imaginando como seria a espada que Jorge o pediu, essa uma parte fundamental da “Forja mágica”, ter imaginação.

Depois de jantar, ele vai para cama cedo, já que gastou muita mana em um dia, e amanhã ele teria muito trabalho.

Quando amanhece, ele se arruma, come uma maçã e vai até a cidade para comprar mantimentos. Ele compra bastante coisa, quando decide retorna ele começa a olhar a estátua em homenagem ao Duque Victor Thersario II, o herói da cidade de Thersario cujo o mérito foi garantido após derrotar uma Criatura classe A que havia ultrapassado a Barreira Celestial e invadido a cidade há 115 anos atrás. Ele ficava olhando para espada que ele empunhava, a Scandian. Com isso Enry teve a ideia de forjar uma espada semelhante para Jorge, então ele volta correndo para sua oficina.

Ao chegar em sua oficina, ele prepara os itens necessários e então começa a magia de forja, diferente de antes agora a esfera tinha uma cor vermelho sangue com partes negras, ele então coloca sua mão direita dentro da esfera, e então se concentra na forma que a espada terá.  Após alguns minutos, a esfera começa a ficar mais clara podendo ver a mão de Enry dentro, um liquido azul-claro começa a se concentrar no centro, logo depois, um liquido metálico começa a se juntar com o outro liquido. Mais alguns minutos se passa e ambos os líquidos começam a tomar forma de uma espada, que era muito semelhante a espada de Victor Thersario II. Algumas horas passam e cada vez mais ficava parecida com a Scandian. A Esfera emitia uma forte onda de calor, parecia com uma fornalha. Prestes a terminar, Enry demonstrava exaustão, ainda não recuperado totalmente de ontem, se mantinha firme até que terminasse.

Após quase quatro horas de trabalho, Enry finalmente termina a espada, mas ainda não havia terminado o trabalho, e só poderia termina quando Jorge viesse para pega-la, então ele a guarda em uma caixa até amanhã.

—Bem, acho que por hoje chega. - Dizia Enry enquanto limpava o rosto com um pano úmido.

Enry decide ir visitar as pessoas que o haviam pedido enxadas alguns dias atrás e depois passar na casa de Alex, seu ex-professor. As pessoas que fizeram os pedidos de enxadas moravam nas vilas próximas, não levou nem 30 minutos para entregar todas as seis enxadas, então como planejado, ele iria visitar seu professor de arquearia com quem viveu a dois anos atrás, sua casa ficava na floresta, em um local com um excelente solo fértil para o plantio de ervas medicinais.

Chegando em sua casa, Enry se encontra com seu ex-colega e atual discípulo de seu professor, Richard Santis, um ano mais velho quem Enry, ele é filho de um agricultor famoso da Vila Rosário, embora não seja bom com arco, ele possui bastante habilidade com espada curta. Ambos acabam se cumprimentando.

—A quanto tempo, Richard. - Disse Enry com um sorriso no rosto enquanto cumprimentava ele.

—Já fazem dois anos que não vem aqui Enry, o que tem feito que o manteve tanto tempo sem vir aqui?

—Estava trabalhando! Mas e você? Ainda continua ruim com o arco?

—Posso não ser muito bom arco, mas o assunto é outro quando é espada, e nisso você perde feio! - Responde Richard debochando das habilidades de espada de Enry.

 Ambos acabam rindo, mas esse não foi o motivo da vinda de Enry a casa de seu professor, então ele pergunta a Richard se ele estava em casa. Com um pouco de dúvida Richard responde:

—Tem 20 minutos que ele saiu, provavelmente ele deve estar na floresta onde treinávamos.

—Hum, então vou indo. Se cuida!

—Você também.

Depois de se despedir, Enry vai ao antigo local onde treinava, na floresta que ficava ao norte da casa. A floresta era composta principalmente de pinheiros e árvores frutíferas além de não haver animais perigosos na região, era um ótimo lugar para treinar arquearia.

O centro da floresta passava um rio de águas clarinhas, onde muitos peixes de qualidade poderiam ser pegos ali. Logo depois do rio, Enry vê seu professor deitado na grama, pensando que havia ocorrido algo, ele atravessa correndo o rio até ele, felizmente não ocorreu nada, logo ele acaba acordando de seu sono.

Ao acordar, ele fica surpreso ao ver o rosto de Enry, faz dois anos que não se viam. Enry o ajuda se levantar, já que ele um senhor de 73 anos. Quando se levanta, Alex dá um abraço nele como se tivesse preocupado.

—Que bom que você está bem, Enry! - Dizia Alex enquanto chorava.

—Você também. —Mas então, o que veio fazer aqui na floresta?

—Vim tentar pegar alguns peixes, mas acabei ficando cansado e não peguei nenhum, então deitei um pouco na grama, e acabei dormindo. —E você, o que devo essa sua rara visita?

—Eu queria saber se você tem alguma informação da “Competição” que ocorrerá na capital em seis dias?

—Hum, você deve estar falando da que dará o título Guerreiro do Céu, certo?

—Isso!

—Bem, para falar a verdade não sei muito sobre, até porque é primeira vez que esse tipo de coisa irá acontecer aqui em Argus, depois que o nome imperador foi nomeado. —Mas para que você quer saber?

—Pretendo participar.

—Você tem certeza, há o risco de acabar morrendo durante a competição!

—Tenho, afinal terá um grande prêmio em dinheiro para os cinco mais forte!

Alex parecia um pouco preocupado, mas muda ideia após ver o rosto de Enry. Alex viu o quão determinado ele parentava estar, mas ainda possuía um pouco de preocupação, já que era algo perigoso.

—Isso se baseia no que eu escutei quando fui a capital esses dias. —Pelo que parece não terá limite para a quantidade de participantes, mas todos os participantes devem ser do continente. Serão formados cinco grupos, e de cada um desses grupos ira sair um vencedor, tendo assim os cinco melhores.

—Você sabe quais são as regras durante as batalhas?

—Pode levar qualquer coisa. Só o que não pode é matar diretamente seu oponente. —E parece que os híbridos irão participar da competição.

—Híbridos? Será primeira vez que verei um!

—Realmente, só espero que os habitantes não arranjem problemas com eles.

—Verdade... bem, vou indo agora, era só isso que queria pergunta!

—Até então, foi bom te ver de novo!

—Também.

Os dois se despedem e então Enry retorna a sua casa no final da tarde. Chega o dia seguinte, era a data marcada para a entrega da espada de Jorge, e logo cedo ele chega. Dessa vez ele não estava com sua armadura, estava apenas usando uma camisa, calça, botas e alguns acessórios feito de couro.

Enry estava o esperando em sua oficina, quando entra, Jorge fica espantando com a bagunça que estava o local, mas isso não incomodou e foi direto ao ponto perguntando se ele havia terminado de forja uma espada nova. Enry diz:

—Terminar de forjar, mas falta um pequeno detalhe que só poderia ser feito com você aqui!

—Pequeno detalhe? E o que seria?

—Você sabe como funciona uma arma mágica? Ela funciona em forma de contrato com o portador, é necessário usar o sangue do usuário para finaliza-la.

—Hum... certo, então o que devo fazer?

—Só um momento enquanto eu pego a espada.

Enry vai até onde tinha colocado a espada, quando traz ela, Jorge fica impressionado ao vê-la. A espada tinha um brilho, possuía detalhes na lamina feitas a partir do cristal magico que pegou de Jorge. Mas não foi isso que o deixou surpreso, e sim a sua aparência semelhante a Scandian.

—Jovem... por acaso... essa espada... não é a Scandian... do herói Victor Thersario II?

—Não, só fiz ela semelhante. Deixando isso de lado, vamos finaliza-la logo!

Como antes quando foi memorizar o cristal, a mesma esfera dourada aparece, Enry coloca a espada dentro dela e pede para que Jorge faça um corte em sua mão e segura a espada. Quando ele segura, a espada começa a brilhar e uma marca começa a se forma em sua mão esquerda.

—Agora diga o nome da espada!

—Ela irá se chamar.... Yoru!

Após ter falado seu nome, a marca em sua mão acaba se formando e a esfera começa a desaparecer. Era o sinal a espada estava finalizada. O rosto impressionado de Jorge deixa Enry satisfeito. Após mais uma olhada, Jorge paga Enry pelo excelente trabalho.

—Então Enry, está pronto para partir?

—Sim!

Os dois saem de casa e sobem em uma carroça que iria a capital, seria um dia de viagem a pé, mas a cavalo não levaria quase cinco horas. Durante a viagem, Enry vê várias paisagens que nunca tinha visto antes, ele tinha ido a capital uma vez quando começou a morar com Alex há quatro anos atrás, mas tinha ido por um caminho totalmente diferente.

Ao chegar à capital muita coisa havia mudado depois de quatro anos, o comercio tinha aumentado, a quantidade produto, os preços, o ambiente mais limpo e mais segurança. O novo imperador está fazendo um grande trabalho, a capital está mais alegre que antes. Quando chega ao destino, os dois seguem em direção a arena onde estava ocorrendo as inscrições para a competição.

Chegando perto do local, o tamanho da fila de inscrição impressionava de tão grande, mas isso não havia impressionado Enry, e sim o tamanho da arena onde iriam competir, era maior do que imaginava. Uma hora e mais se passa, finalmente era vez Enry.

—Qual o seu nome, garoto? - Perguntou o guarda a Enry.

—Me chamo Enry Ferus, tenho 17 anos!

—Certo, onde mora?

—No Lago Mery, perto da Vila Chelly em Argus.

—Certo, agora é só assinar aqui.

Depois de termina de se inscrever, Jorge leva Enry para conhecer a capital. Eles passam por vários locais, desde simples lojas á grandes mercados, quando foram na praça, mesmo que por um segundo, Enry vê uma linda garota hibrida de cabelo cinza-claro correndo pelas ruas. Ele chama a atenção de Jorge para ver ele também tinha visto, mas os olhos dele estavam em outra direção, várias pessoas estavam se juntando perto de uma fonte, então os dois decidem ver o que estava acontecendo.

Quando se aproximam, eles veem uma jovem de vestido dominando um homem, não entendo a situação, Jorge então decide pergunta para alguém para saber o que estava ocorrendo.

—Licença senhor, mas poderia me explicar o que está acontecendo?

—Aquele homem tinha roubado uma barraca, então aquela jovem correu atrás dele e acabou o capturando. —Ninguém esperava que a herdeira da casa dos Howard estive andando pelas ruas, ainda mais fazendo o trabalho dos guardas.

—Então aquela é famosa Erina Howard, primeira vez que a vejo.

—Quem é ela afinal?

—Esqueci que você não mora por perto, ela é a herdeira da casa dos Howard, eles têm uma ligação direto com o Reino, os Howard são famosos pelo manejo de duas espadas. —Além deles, tem mais duas famílias ligadas ao Reino; a casa dos Macoy, famosos por criarem grandes magos, eles possuem o olho divino e a minha família, os Condrad, somos especialistas em expedições em ruinas.

—Incrível Jorge!

—Embora não tenhamos tanta influência como os Howard ou os Macoy... – Jorge acaba ficando sem graça, então leva Enry para encontrar uma estalagem para ficar até o dia da competição.

Por não possuir muito dinheiro, Enry acaba ficando em uma estalagem que cobrava quatro moedas de bronze por noite, e então se despede de Jorge que iria retorna a sua casa.

Deitando na cama do quarto, ele segura um colar que estava em seu pescoço e começa a segurar forte com as duas mãos enquanto dizia:

—Irmã, eu irei participar de uma competição que o Reino irá realizar, você estará me vendo, né? – Mesmo com um sorriso, sua lagrimas não paravam de escorrer pelo seu rosto.

Restam apenas cinco dias para o início da competição, várias pessoas continuam chegando em Argus vindo de vários lugares do continente para participar e os desafios estão apenas começando.


Notas Finais


Bem, essa é a minha primeira vez postando algo no spirit, eu ja tinha escrito uma outra historia em meu computador, mas algumas coisas aconteceram e acabei perdendo o conteúdo que tinha em meu caderno. E foi no curso de informatica que estava fazendo, não tinha nada passar tempo, foi ai então que tive a ideia de escrever alguma coisa, fui escrevendo até terminar a aula, gostando do que escreve acabei decidindo em casa que continuaria a historia. Por recomendação de amigos de uma chat, eles me recomendaram que eu postasse aqui minha historia.
Então espero que gostem dela, ainda tenho minha dificuldades com o português, então estou aberto a criticas e sugestões, pretendo continuar a história , ainda não sei quando irei postar o segundo capitulo, então espero que não demore, até lá, espero que curtam.


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