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História Os contos de Fran - Epílogo


Escrita por: MinnaPanda

Notas do Autor


Voltei, eu tinha escrito e puf, apagou tudo, tomara que vcs gostem dessa história, beijão de pudim da sua querida padii e boa leitura...

Capítulo 1 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction Os contos de Fran - Epílogo


Pra começar essa história não é sobre uma linda garota que foi separada de seus pais, nem sobre uma guerreira que foi traída, ou muito menos sobre uma princesa enfeitiçada, essa história é sobre uma garota normal ao possível, porque, de onde eu venho, ter dons é algo normal, só não é "normal" se você é de uma família bem conhecida, uma família um tanto quanto maligna, mas, não quero falar mal de uma família que fez várias coisas boas também, mesmo sendo uma das famílias mais... Estranha. Eles são conhecidos como monstros só por terem quebrado o maior tabu da vida e não terem pago o real preço... Quem se importa com o passado deles, né?! Minha história começa a muito tempo depois, em um tempo sem guerras, em uma época que nem todos tinham o direito de usar seus dons, e alguns que usavam era conhecidos como feiticeiros, menos nossa pequena garotinha, ela era chamada de bruxa só por ter dons um pouco diferente e mais complicados... Chega de falar, vamos logo a historia...

Como sempre em um conto de fadas se começa com... Era uma vez, aqui faremos diferente pois não é um conto de fadas mais sim os lindos contos de Fran...

Em mais uma tarde fria na cidade de Brandsh, uma garotinha com os cabelos tão negros como a noite e os olhos tão claros como o último raio de sol em uma tarde chuvossa, corria em meio a neve que começava a cair...Ela era a coisa mais bela que já havia visto...

                  💮💮💮💮

–Sera que é muito difícil pra você chegar pelo menos um dia no horário! –gritava senhora Dolores

–Desculpe, tentarei não me atrasar novamente.

–É bom mesmo. –olhei para a senhora que emanava uma áurea de raiva e desprezo –Va se alongar!

Então fui para o canto da sala me alongar. Não era exatamente o que eu faria mais eu era obrigada.

Não tinha muitas pessoas lá, acho que no inverno não vem muita gente as aula.

A sala era quente e o vidro estava todo embasado por causa do frio que havia de fazer la fora.

As vezes eu penso em tudo e vejo que realmente estou perdendo muita coisa.

Eu preferiria trocar minhas sapatilhas de dança por outra coisa, sabe, se eu pudesse escolher. Um patins talvez, não... talvez um skate? Quer saber, acho que um patins mesmo tá bom, tudo é melhor.

–Poxa, mais uma vez atrasada em. Assim nunca vai conseguir ser a queridinha da senhora Dolores –debochava Mile, minha única amiga.

–Eu não quero ser a queridinha dela. Quero só sair daqui e voltar pra casa.

–Então tá Luna. Mudando de assunto, tá animada pra festa do Rodrigo?

–Mile eu já disse, não vou. Eles me odeiam, só me convidaram porque querem você lá...

–Mais vamos... Por favor!!!!! Eu sou sua melhor amiga, faz isso por mim, vai nessa festa...

–Mirela eu já disse que não vou! E outra, corrigindo, você é minha unica amiga –falei irritada, não gosto das pessoas de lá, nem das coisas que elas fazem.

–Ja disse que prefiro Mile e que as oito eu te pego na sua casa.

–Mas...

–Não adianta, se reclamar eu falo pro seu irmão aí ele além de te forçar a ir vai vir junto.

Não, tudo menos o gay do meu irmão. Ok, o único jeito é desistir.

–Voce venceu, eu vou.

Pelo que parece meu irmão é a pessoa mais animada que já se viu, ele ama as festas e ama ainda mais torrar minha paciência e fletar com o irmão mais velho do Rodrigo.

–sobre o que as duas senhoritas então falando que perdem tanto tempo? Vamos logo, eu não tenho todo o tempo do mundo. Em formação e...

                  💮💮💮💮

Depois de um longo período de treino comandado pela senhora Dolores finalmente pude respirar.

Eu já disse que realmente odeio ela? Pois é, odeio.

Eu andava nas ruas e sentia o vento bater na cara. Sempre gostei desse clima, sem chuva, sem sol, só uma leve brisa. Um toque delicado da natureza em minha pele morena.

Uma mulher velha andava em minha direção, ao lado dela se encontrava um homem, ambos estranho e, de certa forma, horripilantes.

–Ola senhora. A quanto tempo. –A mulher estranha segura minhas mãe e começa a falar comigo.

–Oi? Te conh...

–Vamos logo querida, não vamos atrapalhar essa bela jovenzinha, ela deve estar ocupada.

Eu conheço ela? Só podia ter pirado de vez. Ela era tão estranha. Assim, não sei você mas... Uma mulher velha vestida como uma guerreira da idade média e que possuía orelhas pontudas e dedos enrugados não era uma definição de "totalmente normal" pra mim,talvez os dedos enrugados fossem ata que normais, porém não da forma que estavam.

Fiquei parada olhando a velha se distanciar. Até escutar alguém me chamando. Era a mãe da Mile. Uma senhora nova de aparência, uma mulata linda, com incríveis curvas e um longo cabelo escuro invejável.

–Oi senhorita –Ela acenava sorridente.

–Oi senhora Landgomer.

–Voce viu a Mirela? Ela desapareceu depois do treino, não foi pra casa e também não está na casa de nenhum amigo.

–Eu não a vi, depois do treino eu vim pra cá e ela saiu com uma menina que eu não conheço.

–Muito obrigada, se a vir avisa que eu tô atrás dela.

–Aviso sim. Tchau!

–Tchau –Com o mesmo sorriso e tranquilidade ela se foi.

Então me virei de costas e enquanto andava em direção a casa de minha avó senti vários olhares de pessoas patéticas em minha direção. Não sei porque eles me odeiam, não fiz nada a eles, nem pretendo fazer, eu apenas quero ser eu mesma, eles são todos idiotas.

–Não precisa ficar tão brava garotinha. E eles não te odeiam, só tem medo de você! Até eu teria se não  soubesse que você ainda é uma inútil. –olhei com raiva procurando quem estava falando.

–Quem está aí? Como sabe disso? Apareça sua covarde!

–Espera garotinha tola, você não pode me ver, talvez um dia eu me apresente, agora, vá pra casa e se lembre eu a espero, talvez você seja importante algum dia desses.

–Mais, o que...

–Ate algum dia desses garotinha tola da lua.

A voz foi ficando cada vez mais fraca. Eu nao entendia porque porque aquela voz feminina tinha falado comigo. Agora é oficial, estou delirando.

O resto do caminho foi tranquilo e a brisa soprava como música. Algumas folha voavam e formavam uma linda melodia.

Ao chegar na casa de minha avó fui correndo tirar toda aquela roupa desconfortável e vestir meu lindo pijama, que não era um pijama e sim uma roupa velha que eu acho legal e quentinha, peguei meu celular e desci para a sala.

A casa estava muito quieta então decidi procurar por todos. Não achei ninguém então fui para a cozinha.

Vi um bilhete de minha avó pendurado na geladeira:

"sai com seu irmão, foi urgente, desculpe não ter avisado pessoalmente. Volto daqui dois dias, se comporte. 
    Ass: Franciele "

Okay, ela saiu, ele saiu, eu fiquei, sozinha. Eu. Sozinha. Não... Não gosto de ficar sozinha, eles vão me pagar quando voltarem. Eles sabem que adoro sair com eles pra resolver os negócios do exterior que a empresa de meu falecido avô tem.

Amassei o papel e joguei no lixo.

Estava com fome então separei alguns ingredientes deixando tudo na mesa, irei fazer lasanha. Porque? Por que eu amo lasanha.

Liguei meu celular e coloquei uma das minhas músicas favoritas pra tocar.

O som me envolve e eu automaticamente começo a cantar o refrão junto a música.

Eu cantava de um jeito animado e cosinhava até escutar a vizinha chata gritar.

–Cala boca sua bruxa mirim, isso não é musica, sua garota possuída!

Eu nem ligava mais, minhas músicas são assim e ja passou da hora dos vizinhos aceitarem.

–Foi mal, eu vou abaixar aqui. –Gritei respondendo a mulher e segurando pra não tascar um FODA-SE lindo nela.

Então desliguei a musica, não queria arranjar problema com pessoas idiotas.

Tirei minha lasanha do forno e comecei a comer.

Escutei batidas na porta. Logo ao atender vi que era Mile. Tinha cara de fugitiva e segurava a mão de uma garota com longos cabelos morenos e olhos verde água, ela segurava um gato branco que não gostou muito de mim.

–Oi gente... Entrem.

Então dei espaço para as duas entrarem.

Minha casa era uma tipica casa de vó. Tudo limpo, móveis velhos, tudo coberto por um lindo crochê e fotos dos parentes pra todo canto.

–Estão com fome? Eu fiz lasanha.

–Eu quero. Você me acompanha Letícia? –Mile falava feliz, como sempre, outra viciada em lasanha.

–Se não for incômodo para a garota da lua, eu ficaria até honrada de comer sua comida. –ela fez uma breve referência.

–Voce tá bem? Que lua? A comida é minha mesmo.

–Não liga luna, ela é desse jeito. –falou Mile batendo de leve em seu braço.

–Vamos logo comer.

Nós sentamos e comemos. Mais ainda queria saber quem era a garota do gato emburrado.

–Entao, Mile, quem é sua amiga?

–Essa é a Letícia e o gato dela, Raí. Ela é uma amiga minha, vai na festa do Rodrigo então eu pensei em passar aqui para ficarmos por um tempo. –tentou criar uma desculpa.

–Você só vem pra cá quando tá fugindo da sua mãe. Creio que Letícia seja sua mais nova amiga e que sua mãe não aprove isso porque acha que você deveria voltar com o Rodrigo. Acertei?

–Puta merda você. Não deixa passar uma. Okay, eu vim pra cá porque não tenho a obrigação de ouvir minha mãe brigando comigo por causa do meu namoro e pensei que poderíamos ficar e ir juntas pra festa. –Ela fez uma carinha de coitada.

–Ta, fiquem, não me importo mesmo. Minha avó saiu então estamos sozinhas.

–Espera, sua avó? Mais ela...

–Vamos ver um filme? –Mile mudou completamente de assunto. Quem realmente era Letícia? Ela me deixou um pouco incomodada.

–Qual vocês querem?

–terror...

–Nao! –Gritaram as duas juntas.

                  💮💮💮💮

Estávamos nos arrumando, a casa também estava um caos. Fizemos tanta bagunça que se minha avó visse morreria do coração.

Eu usava uma roupa normal, calça preta, blusa branca com um gato na frente, tênis, cabelo amarrado. Nada de mais, não queria ir na festa mesmo.

As meninas estavam belas em seus vestidos e saltos que eu me recusava usar.

–Voce não vai assim. –reclamou.

–Ótimo, não vou –digo feliz, era tudo que eu mais queria.

–voce vai, só que não vestida assim. Entra no seu quarto e coloca uma saia que seja, passa pelo menos um batom e pega uma sapatilha. Você não vai morrer se usar roupas mais... Digamos, roupas de festa. –ela disse calma e cruzou os braços.

–ta bem. Mais vai ficar me devendo um sorvete depois.

Voltei ao meu quarto e coloquei uma saia colada preta cheia de brilhos, uma sapatilha preta também. Já que ia ser obrigada a ir pelo menos ia com estilo. Mentira, eu só ia mesmo, ainda queria envelhecer. 

–Assim esta bom mamãe? –falei debochada.

–Melhorou muito, meu amorzinho! Agora vamos que seu papai deve estar bravo com a nossa demora. –Então todas rimos.

Peguei meu carro novo e fomos na boate aonde seria a festa. 

Como esperado por mim, a festa era uma bagunça, pessoas se pegando, cheiro de bebida, gente largada no chão, pessoas pulando e pedindo pro cara moreno encima do palco tirar a camisa, garotos descolados fumando. tudo normal pra uma festa de "adolescente". Eu tava nem aí pra aquilo tudo, queria minha cama.

–Mile, você veio. –Oi pessoa idiota ex namorado da Mile que inventou a festa. Vai se ferrar! –Oi garotas.

–Oi Rodrigo. A festa tá maneira. –Não mente Mile, isso ta horrível.

–Quem são suas amigas? –ele olhou pra mim e para Letícia.

–Essa é a luna e a morena é a leticia, minha namorada.

–Entendi. Se divirtam. –ele saiu correndo pra receber mais pessoas.

–Pronto, eu vim agora deixa eu ir embora?

–Vamos beber, depois você pode ir embora. E outra, acabamos de chegar.

–Eu vou andar por aí.

–Eu vou beber, vem Lê. –ela me olhou e puxou a morena pela mão, saíram correndo sei lá pra onde.

Eu não queria ficar lá dentro então sai. Peguei apenas uma bebida antes e me sentei no passeio do lado de fora da boate KissMy, sério, até o nome é ruim.

Fiquei um bom tempo pensando sobre os últimos acontecimentos de minha vida, sentada na calçada olhando pra um copo na mão.

–Olha, o que uma bela garota está fazendo fora de uma festa? Não está feliz em estar aqui?

–Eu não queria estar aqui, fui obrigada a vir com minha amiga.

Eu olhava diretamente pro chão até a dona da linda voz adocicada se abaixar e se sentar ao meu lado. Seu cabelo branco era enorme e ela possuía uma aparência jovial estranha, parecia ser cercada por uma atmosfera alegre, seus olhos mostravam que ela havia vivido muita coisa, mesmo sendo tão jovem.

Pode parecer estranho, mas desde pequena, me lembro de receber esse tipo de atenção de desconhecidos, eu só parei e respondo as diversas conversas aleatórias e os estranho cumprimentos.

–Não fique assim, volta la pra dentro e dança, se diverte. –ela parecia bem animada.

–Desculpa, eu até iria se não  soubesse que todos lá me odeiam.

–Não  se desculpe garota. Não se importe com coisas assim. Se eles não te dão o seu merecido valor vai lá e mostra pra eles.

–Eu to indo embora mesmo. Tchau e foi bom conversar com você.

Quando me levantei e olhei novamente para o lugar onde a mulher estava pude perceber que a mesma havia sumido.

As vezes eu preciso relaxar então entrei em meu carro e coloquei Ac/Dc pra tocar. Eu preciso de música. So funciono bem ouvindo  as guitarras gritarem e as vozes intensas.

Eu não entendia mais nada. Estava pensando sobre o ocorrido. Porque eu conheceria duas pessoas hoje e ambas me chamem por nomes estranhos. Ainda tem aquela voz... Para Luna, e tudo loucura da sua cabeça, isso sempre acontece. Você tá criando tudo. Bem, minha avó sempre me contou que pessoas especiais podem escutar a voz dos espíritos ou até mesmo velos e interagir com eles, mais eu era apenas uma garota normal, que talvez fizesse isso as vezes.

O caminho foi longo e eu pude ouvir muitas das minhas músicas.

Quando finalmente cheguei em casa guardei meu carro.

Subi pro meu quarto correndo tirando a roupa e jogando em qualquer canto. Peguei meu pijama que era uma calça de moletom preta e uma regata vermelha. Coloquei e agradeci a  mim mesma por ter conseguido sair daquela festa e estar em casa quentinha e confortável.

–Entao, que tal vermos série? –falei comigo mesma, eu disse, tô louca.

Desci as escadas parando de frente com uma mulher loira no meu sofá.

–Quem...

–Oi minha queridinha –Ela deu uma bela olhada em mim e voltou a falar com desprezo– vim ver se os boatos eram verdadeiros mais acho que tô na casa errada, não é possível que ela é você.... –A mulher me olhava com uma cara de "que poha é você? Veio do zoológico? Só pode"

–Okay! Já deu, chega de alucinações e loucuras, luna, chega! Até para você tem que ter limite.

–Poxa, nem educada você é! Aff, deu, sou paga pra isso não, aliás , nem sou paga. –Ela começou a rir sozinha. Eu tô louca e minhas alucinações também são.

–Olha, eu vou voltar lá pra cima e quando voltar você não vai estar mais aqui. Nada disso é real.

Então subi as escadas correndo. Meu deus, estou realmente maluca. Pirada. Retardada! Contei até dez e voltei. Agora a mulher estava de pé.

–Não  vou sair até comprir minha missão, então, seja uma garota chata boazinha e venha comigo por bem.

–E se eu não for?

–A Kiara terá mais trabalhos e ela sempre se irrita quando as pessoas não são boazinhas com ela... Eu diria que não é muito bom deixar ela  irritada –A mulher loira e chata era baixinha e quando colocou um dedo nos lábios pareceu, por um segundo, fofa.

–okay, agora deixe me ver série porque eu cansei de ver gente hoje, cansei de ser louca.

–Que? Você nem tá ligando? Olha...

–Quer saber? FODA-SE. Manda essa tal de Kiara ir se danar. Eu só quero ver se a Emma salva o filho dela. –Comecei a empurrar ela pra fora da minha casa. ela resmungava e batia o pé.

–Esta bem, eu tentei ser legal, agora você me irritou! Sua pirralha do mal!

–Deixa a menina Lohana, ela só tá irritada porque deve estar cansada. –olhei pra mulher que estava na minha porta, era a mesma mulher que havia encontrada na festa.

–Vocês acharam ela? –Apareceu mais uma, dessa vez era a velha das orelhas pontudas.

–chega... Primeiro, quem são vocês e porque eu tô tendo alucinações? Sério, tô me achando louca aqui!

–Olha, é complicado e não podemos te contar. So precisamos que você venha conosco para um lugar. Prometemos traze-la de volta sã e salva.

–Primeiro vocês vão ter que me falar sobre vocês e como é esse tal lugar aí...

–Olha, vai demorar mas, temos todo tempo do mundo mesmo.

–Então vamos começar logo...

–Voces não podem, se esquecer do que Kiara falou. Se ela não vier por bem podemos usar força bruta. –disse a tal Lohana aparentemente brava e com um olhar maligo. Juro que gelei por alguns segundos.

–Voce vem por bem ou por mal?


     💮 Você não pertence a esse mundo, esse mundo pertence a você 💮

   


Notas Finais


Então, perdoem os erros kkkkk essa fic é uma ideia antiga já, não me julguem se ficar ruim pq não tenho nenhum pq escreva-la e nem planejei mexer com ela então não sei como irei fazer o seu desenvolvimento.
Obg por lerem e não sei quando saí o próximo, depende da minha cabecinha.
Bjs da padii.


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