Com uma carroça roubada, já estava a três metros de Gordon Garn, um homem alto e forte, bonito, até, que possuía o que eu precisava nele. Magia. Magia branca. Magia negra. Perfeito.
A medida que fui chegando perto dele, a sua pele negra começou a reluzir no Sol, seus cabelos negros se destacaram em seu rosto. Ele claramente era bonito. Posso até dizer até lindo.
—Oi.
—Oi. — foi tudo o que eu respondi. Me sentia fraca. Frágil. Eu sentia algo por Gordon Garn. Ódio. Talvez. Ódio por ele ser assim. Ódio por ele ser forte. Ódio pelo efeito que ele tem em mim.
Quando minha mente voltou ao meu corpo, seus lábios estavam junto à minha mão. Um cavalheiro. Queria que ele saísse de perto de mim.
—Vamos?
—Vamos.— respondi, seca.—Vamos encontrar Kinner Clark.—sem nunca olhar nos olhos de Garn. Nunca.
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