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História Os Contos dos Aventureiros - A Masmorra perdida no Tempo - Nárnia


Escrita por: Pipoquinha42

Capítulo 1 - A Masmorra perdida no Tempo - Nárnia


Fanfic / Fanfiction Os Contos dos Aventureiros - A Masmorra perdida no Tempo - Nárnia

Não acho que deveria me apresentar, mas vocês podem tentar descobrir quem eu sou ao longo das histórias, tal como a personalidade dos personagens além de sua relevância.

Eu apenas ouvi falar do começo dessa história, mas sei dos detalhes sórdidos. Me contaram que meu amigo mais atentado olhou pra cima e simplismente decidiu subir, mas eu tenho quase certeza que isso não veio de lugar nenhum. Eu imagino que ele ligou os pontos: O lugar estava abandonado e não aconteceria nada se eles dessem uma espiada pelas peças e madeira, ele já havia visto que conseguiria subir, então não custava nada. Ele subiu, mas não queria meias aventuras - ele as queria loucas e bem divertidas. Ele decidiu, por se só, entrar e explorar, mas quem faria isso sem uma boa e velha montanha de carne. Um Orck sábio e muito astuto, que carrega o mesmo nome que eu, todavia a entrada para a masmorra perdida no tempo não era tão avantajado a ponto de caber nada maior que o ardiloso amigo demônio. Ele precisou forçar as grades resistentes para abrir passagem para o cara com o cérebro tão gordo quanto o proprio corpo. Esses dois ladrões em potencial (ate o momento) entraram em um antigo ninho de Dragão: um antigo supermercado!

Deixemos metáforas a parte, estou aqui para cituar você. Eu faço parte dessas aventuras, mas não vou falar quem sou. Jamais estrago surpresas. Eu não sou nenhum escritor então vou fazer como eu quiser, (até por que fica mais legal assim). Onde nós moravamos haviam alguns locais que geraram aventuras muito divertidas e bem loucas, onde eu e meus amigos passamos por várias coisas juntos até o momento das despedidas que machucaram todos os nossos corações, até o mais forte e frio. Até o último ainda caímos pela saudade, mas sempre teremos nosso instinto de aventura e sempre vamos continuar, não importa o que esteja no nosso caminho! Essa foi uma promessa que todos pensamos em fazer por isso jamais iremos nos separar. Porque estamos juntos pelo poder das palavras e do amor que sentimos por cada um, mesmo que pareça que não.

O antigo supermercado também guardava tesouros incríveis, mas apenas para aqueles que sabiam mensurar o valor de coisas de fato importantes, algumas lamadas velhas, itens para a construção e um aquário antigo com uma arcada de peixe, mas sem água. No primeiro dia foi explorado apenas a primeira galeria desse incrível novo velho mundo perdido no tempo. Depois disso os dois voltaram para o plano natural e habitado por todos nós e encontraram o mais querido panda que usa xadrez e boné, e anda sempre com fones de ouvido. Após andar até o ponto e linha eles me contaram tudo. Eu e o Demônio nos despedimos do Panda e do Orck-Xará. Naquela mesma noite eu e o Demônio subimos, mas para a nossa segurança e amizade levamos o mais sábio Ancião da Fumaça. Esse é conhecedor dos meios mais eficazes de se livrar dos problemas da realidade, além de estudar durantes anos a magia da Fumaça e assim aprendeu a execer controle sobre a mesma de forma a fazer o que quiser com ela. Ele nos ajudou a explorar o restante da masmorra, exceto uma área trancada com magias e fechaduras que não conhecíamos, limitando um pouco o tamanho do prêmio. Entretanto prossegmos e levamos algumas horas para levar apenas parte do tesouro até nosso pequeno castelo, não muito longe. Nós passamos a pegar qualquer item e valor sentimental ou até mesmo sem valor, mas algo levantou algumas dúvidas - em meio a tudo que conseguimos achar encontramos algumas munições de armas antigas, revistas pornôs e apenas rótulos de Wiskys antigos e guardados. Jamais saberíamos o que significaria tudo isso se não enfrentassemos de frente nossos medos.

Essa parte sempre me impressionou. Apesar de parecer banal e errado, nós planejamos e tivemos tanta cautela que ninguém iria imaginar que tanta gente se envolveria, nós não timvemos o minucioso cuidado de deixar rastros pequenos, mas entramos tantas vezes que todo o caos se justificava, já que uma pessoa conseguiria fazer aquilo em vários dias, mas o que acontece a seguir. Isso de fato nem o mais sábio entre nós imaginaria.

Nós decidimos que era algo importante adentrar o antigo escritório do chefe, a procura das armas antigas das quais encontramos a munição. Nos juntamos com amigos que também ocupavam o estimado Castelo das Galhas. A expedição e noite, que começaria as 22:00 reunia os seres mais imprecionantes e interessantes da região, eu e o Demônio, assim como um jogador de basquete com os conhecimentos mais inúteis da atualidade e um gigante que sofre a ananismo, com um QI que só o permitia matar aula e chorar por falsas namoradas que ele diz que são suas. A companhia do Ancião da Fumaça era sempre bem vinda as viagens até o Reino secreto, batizado como Nárnia, afim de codificar o antigo estabelecimento outrora o centro de um enorme barraco.

Em uma fria e calma noite nosso grupo adentrou com cautela a masmorra próspera e visada. Nosso grupo revistou mais algumas caixas e foram encontrados vários itens interessantes a todos nós, cada um escolhia o item que queria e levava, mas nada do que havia ali era tão estimado quanto o que existia por trás dos vridros de uma porta de madeira. O ancião se posicionou de frente a porta e iniciou uma series de tentativas para passar pela porta, os outros ali presentes concentraram-se em evitar que os barulhos se espahacem fazendo um silêncio assustadoramente ensurdecedor. Após minutos de magia profana e um bastão e ferro contra a parte frágil da madeira que segurava o vidro passamos a primeira porta em silêncio. Porém a segunda porta não seria tão simples, ela não nos permitia repetir o plano. Dessa vez o Demônio e o Ancião trabalharam juntos para destruir um dos vidros enquanto os barulhos externos de enormes carroças cortando o silêncio da noite fria de um lugar esquecido pelos deuses do mundo moderno. Enfim o lacre se rompeu e podemos sentir o ar carregado, ao adentrar o escritório pudemos ver caixas e caixas guardadas umas sobre as outras e tralhas muito interessantes, porém toda a nossa atenção voltou-se imediatamente para o corpo decomposto em uma cadeira. A sua volta revistas pornôs jogadas e algumas garrafas de Wisky praticamente vazias, em uma das esqueleticas mãos ele segurava um copo, certamente havia a gloriosa bebida escocesa. Na outra mão havia uma arma de fogo, seu calibre era 22mm e foi levada à parte inferior do queixo e disparada sem hesitação. A cena era de certa forma pertubadora, mas nenhum e nós ligou ou se queixou do que haviam feito, sim ele se matou, mas isso não vai nos impedir de continuar vasculhando as suas coisas.

Dessa vez encontramos além da arma em sua mão e as revistas em sua volta, alguns pertences pessoais e coisas de algum valor, mas nada foi mais interessante do que o próprio crânio perfurado do homem, que serviu de presente para meu amigo Orck que tem coleções de aquários.

Tudo parece próspero para nós, já que conseguimos coisas inimagináveis e muito divertidas, nós jamais imaginaramos que poderíamos ser pegos, mas por uma sorte sobrenatural apenas alcançada após o destino de dar e presente um cuspe na cara e você simplismente não sabe o que dizer, até porque não há nada a ser dito.

Após um mês de lucros e saques os homens de preto chegaram e colocaram o mais velho de nós contra a parede e o forçou uma confição, mas ele, como um sábio experiente em lidar com os homens do outro lado e lei não contou de nenhum comparça ou capanga, recebendo em suas costas todo o dano legal, sendo humilhado sozinho e tendo que ser exílilado para que não sofresse dentro do que era esperado. Alguns diriam que foi uma vantagem, sendo ou não nosso amigo ainda sofreu e se retirou das aventuras e após algum tempo não houveram mais notícias a respeito de um antigo ancião. Logo depois do sumiço de um amigo a passagem foi completamente selada e ninguém nunca mais irá adentrar as suas fronteiras.




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