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História Os Descendentes - Team Fortress - Então, vamos para Santa Fé?


Escrita por: Stravinsky

Capítulo 3 - Então, vamos para Santa Fé?


Adam e Astrid estavam sendo escoltados por guardas, enquanto entravam nas instalações da Black Mesa e iam em direção para falar com o Administrador da empresa. Os lugares em que eles passavam, eram cheios de cientistas em jalecos brancos e soldados armados, que os encaravam, lhe dando um pouco de medo. Black Mesa havia sido um local de pesquisas e experimentos antes da grande explosão em 2000 e não parecia o mesmo lugar de antes, sendo o que Adam mais via no lugar, eram armas de grande calibre e esquadrões muito bem armados.

         Assim que chegaram ao escritório do Administrador, um dos guardas tirou o cartão, que Astrid havia dado a Adam, do bolso e entrou no local, sem mesmo bater. Após alguns minutos, o guarda voltou, encarando o casal.

         - Os dois podem entrar, estaremos aqui fora. - o guarda disse.

         Adam e Astrid se olharam e entraram no local, ouvindo a porta bater atrás deles. O local era bem amplo, sendo que a sala tinha grandes janelas e com manchetes da invasão dos Combine à terra em 2000 emolduradas nas paredes. O casal chega em frente a mesa do Administrador, que estava com a cadeira virada de costas à eles, impossibilitando ver quem era, apenas com uma das mãos batendo os dedos na mesa.

         - O senhor é o Administrador da Black Mesa? - perguntou Adam.

         - Isso é meio óbvio, não é, meu jovem? - ele disse. - Por favor, não desperdicem meu tempo, o que querem?

         - Eu sou Adam Evans, talvez tenha ouvido falar de mim. Estou aqui para pedir ajuda a Black Mesa porque preciso encontrar Anya Mann e...

         - Você disse... Anya Mann? - ele o interrompeu.

         - Sim, senhor. - Adam olha para Astrid. - Anya Mann, filha de Gray Mann e 10ª mercenária do RED.

         - Faz muito tempo que não ouço esse nome. - ele disse, já se levantando da cadeira. - E eu achando que ela estava morta...

         O Administrador se virou para o casal, vendo que era um homem velho, que tinha barba e usava um terno já surrado, com um crachá em um dos bolsos. Adam, imediatamente, o reconheceu.

         - Espera, você... Você é Wallace Breen! - Adam disse.

         - Sim, sim, eu sou Wallace Breen, você é Adam Evans e você... - Breen disse, se referindo a Astrid. - Você é?

         - Astrid.

         - Astrid, ótimo, belo nome. - Breen volta a olhar para Adam. - Pronto! Agora todos nós nos conhecemos e podemos continuar com os negócios!

         - Espere um momento! - Adam o interrompeu, fazendo Breen bufar. - Como você está vivo? Todos afirmavam que havia morrido na explosão da Cidadela!

         - Bom, não acredite em tudo o que dizem, jovem. - Breen coloca os braços para as costas. - A única coisa que eu sei, é que quando aquele prédio explodiu, eu perdi a consciência e acordei no meio dos destroços. Alguém deve ter me salvado, mas não sei como... Talvez aquele homem...

         Assim que Breen comentou sobre o tal homem, Astrid se deu conta. Ela conhecia apenas uma pessoa que poderia salvar alguém de uma morte terrível e felizmente, ela trabalhava para essa pessoa. Nesse momento, seu celular começou a vibrar em um de seus bolsos. Enquanto Adam discutia com Wallace, Astrid pegou o celular e o levou até o ouvido, tapando o outro com a mão.

         - Foi o senhor, não foi, chefe? - ela perguntou, esperando ouvir a resposta.

         - Astrid, eu fiz o que precisava ser feito. Pelo bem da empresa e dos meus investidores, que queriam que ele ainda vivesse. E você sabe que não foi a primeira vez que isso aconteceu. - a voz de seu chefe lhe dava arrepios. - Mas, sabe, eu estou muito orgulhoso de você. Você está melhorando suas habilidades e levou Adam ao seu caminho. Talvez, logo você estará trabalhando comigo.

         - Verdade? - Astrid disse ao chefe, empolgada. - Obrigada, senhor. Eu estava esperando sua resposta sobre isso.

         - Termine os assuntos com Evans e volte para a empresa. Algo novo surgiu no caminho da Mann e é nosso dever fazer com que tudo saia de acordo com os planos.

 

         - Obviamente é o Klaus. - Anya disse, estando de braços cruzados e olhando para o vídeo gravado em 2Fort.

         Anya, Jonathan e Wheatley estavam no escritório da mercenária novamente, observando o vídeo que GLaDOS havia gravado em 2Fort e mostrava claramente Klaus entrando na base e restaurando a eletricidade por todo o lugar. Talvez ele estivesse morando lá, já de acordo com os registros, Klaus não tinha nenhum parente no Novo México.

         - Porque ele estaria em 2Fort? - Jonah perguntou.

         - Talvez ele queira achar algo sobre seu pai. - Wheatley disse.

         - Os arquivos não foram mexidos, pelo menos os digitais. Tenho poucas câmeras restantes em 2Fort, mas não o vi mexendo nos documentos que ficavam na sala da Administradora. Tente novamente, seu pequeno idiota.

         - Então o que ele quer? - Anya perguntou, colocando uma das mãos no rosto. - O que o filho do Medic iria quer em uma base abandonada?

         - Anya? - Wheatley chamou a atenção da mercenária.

         A mercenária olha novamente para a tela, vendo que Klaus estava na sala de repouso do RED e conversava com alguém que era impossível saber quem era, já que estava fora do campo de visão da câmera. Apenas sua sombra era visível e como as câmeras eram antigas e danificadas, não havia som. Alguém estava fazendo companhia ao filho de Medic.

         Anya volta a sua mesa, vai abrindo as gavetas até encontrar o que procurava: Um velho mapa de Badlands, com os velhos nomes das bases e cidades. Vendo quando o mapa estava desgastado e velho, ela o coloca na mesa, o abrindo e com Jonathan e Wheatley se aproximando para poderem ver.

         - Santa Fé, chamada anteriormente de Teufort, que abrigava uma das bases mais importantes, 2Fort. - Anya observa Well e em seguida, 2Fort. - Temos um portal na Mann Co. em Santa Fé. Vamos até a casa da Samantha, entramos no portal, vamos para 2Fort e encontramos Klaus.

         - Algo me diz, que agora que você tem mais pessoas para tomar conta da mansão, você vai querer sair toda a hora. - Jonah sugeriu, lembrando de sua última viagem. - Então, vamos para Santa Fé?

 

         Era outro dia, já passando das nove da manhã e com um céu limpo e sem sinal de nuvens, sendo que possivelmente, iria fazer calor. Principalmente em Santa Fé.

         O portal já estava aberto na casa de Samantha, que ia para mais uma das instalações da Mann Co., com todos ao lado de fora, vendo Anya e os sobreviventes colocando caixas e malas no porta-malas de uma van. Enquanto Ellis e Coach vinham trazendo as últimas caixas, Anya se junta com os adolescentes e Louis.

         - Tem certeza de que quer tomar conta deles, Louis? - Anya perguntou, enquanto os adolescentes pareciam animados. - Quer dizer... Eu confio em você, mas tem certeza de que quer realmente tomar conta deles?

         - Absolutamente, sim! - Louis estava animado. - Eu adoro eles e nós temos nos dado muito bem desde que chegamos aqui! Não se preocupe, Anya! Eu vou estar vigiando tudo!

         - Ok, Louis, mas ainda sim, a GLaDOS vai ficar de olho. - Anya observa Ellis trazendo uma mala, que parecia pesada. - Ellis, o que tem nessa mala?

         - Eu é que pergunto! - Ellis coloca a mala ao porta-malas e recupera o fôlego, se sentando ao lado do objeto. - Zoey, o que raios você colocou aqui?!

         - Apenas o necessário. - Zoey disse, se apoiando a van.

         - “Apenas o necessário”?! - imitou Ellis, se levantando e fechando o bagageiro. - Isso era o que a Anya havia pedido para nós levarmos!

         - Ei, ei, sem discutir a relação agora! - Anya apontou para os dois, fazendo os sobreviventes e as crianças rirem, enquanto Ellis puxava Zoey para um abraço. - Ok, relembrando as regras: GLaDOS é a segunda a comandar na mansão, ela sabe e tem controle de todos os lugares que vocês podem ou não podem entrar e qualquer coisa ela me fala. E sim, vocês podem ir na velha base do RED, revirar os quartos dos seus pais e qualquer outro cômodo lá. Jonah, dê um jeito no telhado, por favor, você sabe onde estão as ferramentas e se precisar, a GLaDOS lhe ajuda.

         - Sem problemas, Anya! - Jonathan disse. - Pode ir sem se preocupar, vai estar tudo certo aqui.

         A mercenária sorriu para o adolescente e voltou a olhar para os sobreviventes. Assim que todos lhe confirmaram com a cabeça, começaram a entrar na van. Anya estava no volante com Nick ao seu lado, Ellis e Zoey ao banco de trás, seguidos de Rochelle e Francis e no sozinho em um dos bancos, Coach. A van foi saindo do estacionamento da Mann Co. e indo em direção de 2Fort, enquanto os adolescentes acenavam e gritavam em despedida.

         - Sentiremos saudades! - gritou Eleanor, acenando.

         - Voltem logo! - gritou Dirk, pulando.

         Eles foram acenando a van até ela havia saído do seu raio de visão e já estava na estrada, podendo se avistar Santa Fé e como estava diferente depois de tantos anos. Enquanto a mercenária dirigia a van, se lembrando do tempo em que Sniper assumia o volante, Nick pega o mapa de Badlands da mochila de Anya e o observa, vendo aonde estava marcado com uma caneta vermelha.

         - Ok, vamos ver para aonde vamos. - Nick observa o mapa e estranha algo. - Anya, eu acho que você está indo para o lado errado.

         Anya olha para o mapa, analisa o objeto e volta a olhar para a estrada.

         - Está de cabeça para baixo, Nick. - Anya disse, sem tirar os olhos da estrada.

         O sobrevivente virou o mapa e riu do que havia feito.

         - Agora sim! - Nick disse.

         - Sério, Anya, como você consegue aguentar esse cara do seu lado? - perguntou Francis, enquanto se esticava nos bancos.

         - Do mesmo modo que a Rochelle consegue te aguentar. - Nick disse, dobrando o mapa. - Agora cale a boca.

         - Viu só? - Francis parecia indignado. - Eu não sou assim!

         - Não, vocês dois são insuportáveis na mesma medida. - Rochelle disse, enquanto arrumava sua mochila.

         - Obrigada, Ro! - Anya olhou no espelho retrovisor, sorrindo para a amiga.

         Após a pequena briga de Nick e Francis, Anya volta a olhar para a estrada, vendo que já haviam entrado em Santa Fé e a cidade parecia melhor do que na época de Badlands. Claro, o prefeito sempre colocava a culpa no RED e BLU pela cidade não crescer como esperado e depois dos Combine, todos resolveram recomeçar. Inclusive Anya. Nick coloca o mapa na mochila que estava aos seus pés, se ajeita no banco do carro e observa Anya dirigir, tentando imaginar o que poderia acontecer naquela viagem.

 

         Fazia algum tempo que Anya e os sobreviventes haviam saído de Well e Louis havia ficado para tomar conta dos adolescentes, já que ele havia simpatizado com os filhos do RED. Enquanto esperavam pela mercenária voltar com noticias sobre o tal Klaus e 2Fort, os adolescentes tinham a primeira folga em semanas.

         Jonathan e Garret estavam no topo do ginásio, consertando o estrago que a explosão de Klaus havia feito, enquanto Eleanor e Samantha entregavam as ferramentas e os pedaços de telhado que ambos precisavam.

         - Eu não sabia que o Garret entendia de construção. - Sam disse, observando ambos trabalharem.

         - Jonah ensinou algumas coisas para ele, já que ele não gostava do fato do Garret ficar sozinho no alojamento. - Eleanor sentou em um dos barris do campo de teste e pegou um dos martelos. - Ele não é que nem o Jonah, que sabe quase tudo de engenharia e construção, mas ele é muito bom.

         Samantha olhou para Eleanor, vendo que ela encarava Jonathan com paixão.

         - Você gosta do Jonah, não é? - Sam perguntou.

         - Hã... Quem? Eu? - Eleanor perguntou à Sam, vendo a amiga rir. - Eu... Eu não! Ele... Ele é só meu irmão!

         - Sei... - Sam ria, sabendo que ela mentia.

         - Ei! - Eleanor se levanta do barril e leva o martelo até Jonah, voltando para seu lugar. - É verdade!

         - Posso não ler mentes como a Anya, mas sei tudo pelo olhar. - Sam continuava rindo, percebendo que Eleanor estava com vergonha.

         - Eu... Hã... - Eleanor percebe que não havia mais como fugir da pergunta. - Eu realmente não preciso responder a isso!

         Samantha ri do que havia feito, pega uma garrafa d’água que estava ao seu lado e leva a Garret, que agradece e a observa por um tempo, até ser chamado de volta por Jonathan e puxa o capuz que usava. O filho de Engie, após perceber que o telhado estava firme novamente, resolve checar mais alguns parafusos e terminar o serviço.

         - Bom, acho que terminamos por aqui. - Jonah usa as escadas e vai descendo o telhado, sendo seguido por Garret. - Não vamos ter outro problema com o telhado por um bom tempo.

         - A não ser que alguém o exploda novamente. - Garret disse, guardando algumas ferramentas.

         - Então mande a Liz ficar longe daqui. - disse Jonah, lembrando da filha de Demoman.

         - Vamos voltar para dentro e ajudar o Louis a fazer o almoço. - Eleanor pegou algumas caixas e começou a andar de volta para a mansão com Samantha. - Espero que ele não seja como o Wheatley.

         Ambas as garotas iam voltando para a mansão com Garret as seguindo, até que Jonathan o puxa pelo braço e o puxa até o ginásio, se escondendo. Ambos ficam lá até que Sam e Eleanor já haviam entrado na mansão e assim, voltam a campo aberto.

         - O que foi isso, Jonah? - Garret perguntou, estranhando.

         - Larga as caixas no depósito aqui do ginásio e me segue. - Jonah já ia caminhando para o velho prédio do RED. - Vamos dar uma olhada na velha base do RED.

         - Mas... Mas a Anya disse...

         - Ela disse que poderíamos ir em qualquer local dentro da base. Vamos logo!

         Enquanto Garret parecia ficar nervoso pela situação, Jonathan pegou a chave inglesa que estava em cima de uma das caixas e a colocou no bolso da calça, enquanto ia em direção da base do RED. Após guardar as caixas de ferramentas, o filho de Spy começa a seguir o colega, com medo do que poderia acontecer. Eles chegam em frente a porta do velho estacionamento e se olham.

         - GLaDOS, você está ai? - Jonah perguntou, procurando a robô.

         - Sim, querido. No que posso ajudar? - a voz de GLaDOS saiu de um autofalante ao lado da porta.

         - Anya disse que poderíamos vir aqui na base e olhar o que quiséssemos. - o filho de Engineer parecia animado.

         - Ela disse mesmo. Eu abro o que eu puder abrir para vocês.

         Imediatamente, a porta da garagem se abriu, revelando o velho salão que eles haviam passado algumas semanas atrás. Garret e Jonah foram subindo as escadas até chegarem ao terceiro andar, aonde ficavam os dormitórios dos mercenários.

         - Eu vou dar uma olhada no quarto do meu pai, se quiser ir comigo venha, senão vá no quarto do seu pai. - Jonah o informou.

         Ambos se separaram e Jonathan entrou no quarto de Engineer, vendo que o lugar continuava o mesmo. Vendo o teletransportador desativado em cima do balcão, o garoto começa a mexer, se perguntando aonde estavam os planos para aquela construção e observa a possível carteira de seu pai, completamente cheia de poeira. Ele a pega, limpa a poeira e vai observando o que havia dentro, como uma foto de seu pai, velhos documentos, dinheiro que não valia mais e vários papeis com contas matemáticas escritas. Mas outra coisa lhe chama a atenção assim que ele coloca o objeto em seu bolso.

         Havia uma foto de uma mulher em baixo de onde estava a carteira e possivelmente, Engie queria esconder aquilo. Jonah pegou a foto, a observou, vendo que pela idade, a foto estava desgastada, mas dava para se ver algo e uma estranha sensação o percorreu.

         - Mãe? - ele disse. - É você?

         - Ei, Jonah!

         O adolescente se vira rapidamente para a porta, vendo Garret, usando a máscara de Ski de seu pai.

         - Nossa... - Jonah estava surpreso, rindo. - Você fica esquisito assim. E isso não está empoeirado demais para se colocar na cara?

         - Bom, estava dentro do armário fechado, mas acho que vou colocar no cesto de lavar roupas. - Garret tira a máscara, arrumando os castanhos cabelos e colocando o capuz novamente. - Achou algo interessante?

         - Umas coisas do meu pai, nada demais. - o filho de Engineer coloca a foto da mulher no bolso, junto com a carteira e a chave inglesa. - Quero dar uma olhada no quarto da Anya.

         - Pelo o que eu sei, não é nenhum desses.

         - Deve estar no andar de cima. A Anya chegou na equipe mais tarde, o andar todo aqui está ocupado, por isso deve ser em cima.

         Os dois saem do quarto de Engie e vão subindo as escadas, até que chegam no quarto andar, completamente escuro e com poeira pelo ar. Pelo jeito, Anya não ia em seu antigo quarto fazia tempo. Ambos pegam os celulares e ligam a lanterna, procurando pelo nome da mercenária na porta. Foi Garret que a achou, abrindo a porta e olhando o velho quarto de Anya.

         - Ela não vem aqui faz anos. - Garret chegou a conclusão, observando a mesa.

         Jonah vai até o armário quebrado, vendo que haviam roupas de homem e de mulher no móvel, lembrando de Scout e sua possível estadia no quarto da mercenária. Vendo os objetos no chão, Garret encontra a foto do casal, toda empoeirada e já envelhecida.

         - Ela devia realmente amar ele. - Garret disse, mostrando a foto para Jonah.

         - E amava. - Jonah deixou um suspiro sair. - Ela perdeu tudo, como nós...

         - Mas temos ela agora e ela tem a nós! - o filho de Spy colocou a foto dentro do casaco.

         O filho de Engie abre um sorriso, lembrando de que o grupo de adolescentes não estava complemente sozinho. Ainda andando um pouco pelo lugar, ele encontra um colar que tinha um pequeno diamante enrolado, que ainda brilhava mesmo com a idade. Ele decide guardar e perguntar a mercenária o que era aquilo mais tarde.

         - Jonah, precisamos ir. - Garret disse, ao fechar a gaveta da mesa. - Logo Louis e os outros vão vir nos procurar porque é quase hora do almoço.

         - Verdade, mas vamos voltar aqui mais tarde. - Jonah pensa na foto da mulher que havia achado no quarto de seu pai. - Eu ainda quero descobrir mais algumas coisas.



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