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História Os descendentes e o segredo - Hypnotized


Escrita por: Karina24

Notas do Autor


Olá, meus amores!
Tudo bem com vocês?
Bom, estou aqui novamente com mais um capítulo para vocês.
Esse se tornou um dos meus favoritos, espero que vocês também gostem!
Nesse capítulo, vocês terão, novamente, a descrição completa da Cecília.

Capítulo 10 - Hypnotized


Now I'm hyp                                     Agora estou hip

Hypnotized                                      hipnotizado

Yeah I trip                                        Sim, eu viajo

when I look in your eyes                 quando eu olho em seus olhos

Oh I'm hyp                                       Oh, eu estou hip

Hypnotized                                      hipnotizado

Yeah I slip                                       Sim, eu deslizo

and I'm mesmerized                       e estou hipnotizado

 

It's easy to be lethal                        É fácil ser letal

                                                                                          (Hypnotized – Coldplay)

P.O.V. James Sirius Potter 

“A novata é gata, hein?” “Verdade, pena que é uma Mason.” “A garota nova é linda, você já viu os olhos? Nunca vi aquela cor.” “E o mistério que a cerca? Isso a deixa irresistível.”. Não importava em qual corredor estivesse, desde que tal lugar nos terrenos de Hogwarts, esses comentários sempre me perseguiam.

 Já fazia algumas semanas desde a chegada dos Masons desconhecidos e os comentários continuavam com a mesma intensidade ou até mais, algo que simplesmente não fazia sentido, afinal, por mais que ninguém nunca os tivesse visto antes de sua chegada – com exceção dos seus parentes e algumas famílias sonserinas sangue-puras – a agitação era para ter diminuído.

Entretanto, isso não é a única coisa sem sentido, todas falas dos alunos giram não no fato sobre quem são esses recém-chegados, mas a beleza deles, uma beleza que eu não via, principalmente na garota. Como alguém tal insuportável como a Mason pode ser bela? Ela sempre queria ser o centro da atenção e a dona da razão – além das lições de moral que espera ter algum efeito –, sempre se metia nas brigas minhas com Nathan Mason, usava magia das trevas, era extremamente fria com tudo e com todos – principalmente com quem tentava se aproximar dela.

Quanto a mim, algumas coisas haviam acontecido esses dias, entre elas: minha irmã saiu da Ala Hospitalar após uma melhora incrível; Fred, Dominique e eu pregamos algumas peças como de costume e isso inclui uma ‘pequena’ explosão no banheiro da Murta. Nesse tempo,  também peguei mais meninas do que antes, assim elas encontravam-se ocupadas demais para falar dos novos alunos e eu, para pensar, tornando-se um alívio, pena que momentâneo, Rose também andava chateada pelo modo como tratava Cecília Mason, pois, de acordo com minha prima, eu devia tratá-la de forma totalmente contrária a que eu faço, uma vez que Lily está viva graças a morena. 

- Trouxe o que eu pedi, Fred? – o ruivo estava escondido ao meu lado, ambos atrás de uma pilastra perto da entrada para o Salão Principal. Na hora em que perguntei, ele sorriu e tirou do bolso um frasquinho com conteúdo brilhante. 

- Pó colante das genialidades Weasley. – nossos sorrisos aumentaram. Lembro-me de quando foi apresentada a nova invenção, tia Hermione disse que ela já existia no mundo trouxa, mas até ela teve que concordar o fato dessa ser mais complicada de remover.

- Excelente! E as tintas? 

- Aqui. – uma voz feminina respondeu.

- Domi? – cerrei levemente os olhos para vê-la; a ruiva saiu das sombras, um sorriso estonteante emoldurando o rosto. 

- Temos vermelha, azul e preta. – digamos que, para nova pegadinha, três sortudos estudantes de Hogwarts representarão seus fundadores, pelo menos, a maioria. 

Fred tomou a iniciativa jogando o líquido dos frascos, os quais ele tinha, na tinta certa, então fiz um feitiço para misturar tudo e deixar flutuando no ar. Seria algo pequeno, tipo um teste para o futuro.         

Para representar Rowena, o escolhido foi Wallace MacLaggen, um grifinório do último ano que insiste em pegar Dominique em todos os treinos de quadribol. Talvez seja esse o motivo de Fred ter lançado um abaffiato a fim de silenciar a gargalhada da garota ao ver o garoto colorido da cabeça aos pés. Não teve como não sorrir. 

A honra da Lufa-Lufa chegou em mãos azuis, quando um Corvino de cabelos castanhos passou pelas tintas, ficou preto com brilho dourado em todo o corpo. 

Ao ver a próxima vítima se aproximando; ficamos, momentaneamente, tensos ao ver que era o Mason a tal pessoa, a mistura da Grifinória caiu colorindo o sonserino das cores de sua casa inimiga. Foi hilário, devo admitir. Caímos na gargalhada até eu apoiar na parede, ou tentar, afinal deslizei indo parar no chão. O silêncio instaurou-se, só não tinha certeza se os ruivos haviam ficado quietos ou se saira da proteção do abaffiato, torcia para ser a primeira alternativa a correta, mesmo meu instinto dizendo o contrário.

- Potter! – a voz odiosa de Nathan Mason soara quase como eco. Levantei-me rapidamente para correr, vendo Fred segurando a mão de Dominique puxando-a, disparei, ouvi um leve barulho do meu lado esquerdo, desviei fazendo um feitiço acertar algum objeto próximo, em seguida, no meu lado direito.

Viramos vários corredores até ter certeza de que nenhuma cobra raivosa nos perseguia para, então, olharmos uns para os outros e rir, rir ao ponto da garota ficar deitada no chão; o ruivo sentado contra a parede a fim de evitar encontrar-se na situação da companheira de pegadinhas; já eu parecia um bêbado escorado. 

- A... A cara... do Ma-Mason foi... demais, de-de... deveríamos ter tirado uma... uma... foto. – a Weasley tentou pronunciar rolando no chão. Se tia Fleury visse isso, deixaria a filha de castigo, na verdade, todos estaríamos: Domi, por sujar a roupa no chão; eu, por aprontar e Fred, por não ter feito algum comentário irônico na frente do sonserino. 

Levamos vários minutos para nos acalmar, nessa hora já deveríamos estar no café. 

- Deveríamos fazer isso de novo. – a ruiva pronunciou-se secando uma lágrima de seus olhos azuis-claros, ainda com um sorriso.

- Quem disse que não vamos? – o primo respondeu, a olhando.

- Vamos, cachorro, temos que comer.  – tentei desviar sua atenção de forma eficaz.

- Cachorro, humf, olha quem fala, James, ou seria, Veado? 

- É cervo. – corrigi levemente irritado.

- Qual a diferença? – o garoto deu de ombros. 

- Os chifres, mas de que adianta? Tem eles do mesmo jeito. – a garota respondeu com uma piscadinha. 

- Vem, Nick. – Fred a puxou em direção as escadas.  – Vai que ele decide nos chifrar. – então saíram rindo e correndo. Segui-os, era possível ouvir a risada deles de longe.

Passei pelas portas duplas pouco atrás deles, sendo jogado para perto da mesa dos professores; levantei-me, Domi e o nosso primo estavam atrás de mim. 

- Qual é o seu problema, mestiço? – Nathan Mason encontrava-se furioso, evidente pelo tom usado e o rosto; havia trocado de roupa, mas, mesmo assim, era possível ver as cores do leão em seus braços e rosto; o cabelo, que provavelmente foi lavado, porém ainda tinha os brilhos. 

- Eu te pergunto a mesma coisa. – ele puxou a varinha, fiz o mesmo. Fred aproximou-se, eu sei que ele tentaria me proteger, caso acontecesse alguma coisa.

- Você, Potter, é um imundo, mimado, que se acha por ter um grupo idiota e todas aos seus pés. Mesmo com essa explicação é difícil acreditar que tenha esse efeito, pelo visto não é só o grupo que é idiota, você também. – tentava me controlar, caso atacasse perderia a minha razão, bom, essa é a frase repetida em minha cabeça. – Pelo menos seus irmãos só entram na parte imunda e mimada e olha que é já é uma grande parte.

- Está descrevendo vocês, uma pena que nem todos Masons seguem os meus irmãos, caso contrário, o único defeito seria o sangue. 

- Não é minha irmã que devia ter morrido naquela luta. – quando vi já tinha atacado, ele revisado e meu primo, me protegido. Se ele sabia me atingir? Sim, mas eu também, mesmo sabendo disso, queria uma certa confissão dele antes.

- Você deve adorar jogar na cara o fato de estar devendo algo a alguém da sua família, né? 

- Tanto quanto você. Não quero ligação com gente do seu nível. – um sorriso frio estava em seu rosto enquanto a luta continuava. – Porém, descobri o motivo da raiva, odeia tanto quanto agradece o fato dela ter salvado a pirralha, né? Ou seria, o fato de não poder pegá-la? Ela é bonita, né? Sou de sua família, contudo, não sou cego; ela é linda demais e o jeito dela... Você deve estar caidinho, louco para pegá-la, vencer o desafio quase impossível para você; uma pena que encoste em  Masons. Cecília é inteligente, não será mais uma em sua lista, Potter, nunca se aproximará de você. – Era óbvio que ele ia fazer algum joguinho, devia saber.

- Eu o quê? – por mais que odeie admitir algo em comum com o ser a minha frente, tive que afirmar que os dois gelados ao ouvir aquela voz, principalmente, por ela estar ao nosso lado. Ele virou-se. 

- Ceci? – ela simplesmente o olhou, entrando em seu campo de visão. – O que faz aqui? 

- Estou em um lugar “público” onde as pessoas vêm para comer, caso você não saiba, Nathan.

- Bem constatado. – tive que abrir a boca, chamar a atenção deles.

- Cale a boca, Potter. Não se meta no que não lhe diz a respeito – ele deu passos firmes em minha direção, mas foi impedido de avançar muito por uma mão.

- Dylan, tire Nathan daqui; deixa, eu resolvo isso. 

- Certeza, Ceci?  - Um segundo menino apareceu, ela simplesmente concordou.

O grifinório segurou o primeiro, tirando-o dali. A morena cruzou os braços, virando-se para nós. Silêncio. A morena suspirou.

- O que aconteceu?

- Nada. Eu entrei aqui e o seu ‘amado’ sonserino resolveu me jogar.

- Por isso mesmo deve existir um motivo, Nathan pode te odiar, mas ele sempre tem algo que provoque as explosões, uma carta na manga. – É impressão minha ou ela disse isso com orgulho? De qualquer forma, o silêncio voltou a se instaurar.

- Eu não tenho o dia todo. – ela falou após um tempo, irritada.

- Para que? 

- Ouvir as explicações. 

- De...? 

- Nathan está vermelho e dourado, Potter. – disse simplesmente, de alguma forma, esperava ouvir sua voz impaciente. Lutei contra a vontade de rir, mas o sangue de maroto decidiu se manifestar definitivamente. 

- Bem observado, sabemos que não é daltônica. – o olhar, lançado por ela, fez eu me arrepender.

- O quê aconteceu? – ela erguer a varinha.

- Sabe não é uma varinha que vai me dar medo. – Seu olhar se tornou ainda mais duro, se é que é possível. - Um pequeno acidente.– dei de ombros, desistindo de contar com a sorte.

- Acidente? Potter, você espera que eu acredite nisso? Nathan é um bruxo com conhecimentos, acha que não tentou tirar a tinta? Além do mais, sua fama depõe contra você. 

-Então você conhece minhas famas. – dei um sorriso, aquele que geralmente as garotas não resistem.  – Qual? A de gato?  – passei as mãos pelos cabelos, ela fez uma careta.

- Você quer dizer de idiota. – sua voz foi letal. – Não, não essa, a outra, de irresponsável. – estava com raiva, porém algo no olhar dela, impedia-me de brigar, talvez... medo? Não, não é possível. – Tudo bem, diga-me: como tira aquela porcaria? 

- Porcaria, não. – o ruivo ao meu lado se irritou – Aquilo é artigo de luxo na Gemialidades Weasley. – dei um tapa na testa, Fred tinha que abrir a boca. 

- Vocês não são muito inteligentes. – ela suspirou e, então, aproximou-se. – Escute bem, Potter, você vai me dizer como tirar aquilo... – então ela travou, seu rosto ficou levemente confuso.

- Caso contrário? – quis saber. 

- Nada, esqueça. Já conseguiram, Dylan conseguiu. – fiquei surpreso. Ela estava mentindo? Difícil, uma vez que virou de costas e recuou. Mas ela parecia o tipo que enganava em uma luta só para obter vantagem nela, como uma cobra que rasteja sorrateiramente antes de atacar a vítima.

- Não é inteligente virar de costas para o inimigo. 

- Você não é louco de atacá-la. – Nicolas Zabini, meu concorrente nas cobras, surgiu. – Ceci.. – ele a abraçou, ela o fuzilou pelo olhar, me fazendo dar um leve sorriso. – Estava pensando... o baile se aproxima e... você não gostaria de ser meu par. 

- Não. – Seu tom foi seco. Então a morena sumiu na multidão, deixando um Zabini espantado para trás e eu segurando um riso. 

                                            .                              .                                . 

As aulas haviam sido um saco, o Mason disse que eu me achava, mas a garota com seu sobrenome também, minha cabeça girava apoiada no sofá, onde estava deitado. Qual a razão de não ter respondido? Eu sabia, só não queria admitir que sentira medo de uma garota. Era certo o fato de ela exigir respeito no seu olhar e postura, além das frieza do primeiro, até aí tudo bem, porém medo? Isso era demais. 

O quadro abriu-se e por ele passou talvez o meu maior pesadelo no momento: Cecília Mason. O que me fez lembrar de tudo escutado ao seu respeito e da fala do sonserino. “Ela é bonita, né? Sou de sua família, contudo, não sou cego; ela é linda demais e o jeito dela...”. Nunca achara a Mason bonita, algo piorado por ser o tema de todas conversas nessa escola. O motivo pode até ser seu sobrenome e todo o peso que ele carrega, por isso, tentei observá-la, agora, mais calmo, depois de tomar uma poção dada por Dominique e, bom, como garota, não como Mason, e achar a tal beleza, quase em uma busca ao tesouro; ambos difíceis de serem encontrados.

Ela caminhou pelo salão até a mesa próxima, colocou a mochila sobre a mesa para então tirar dali um livro, puxou a cadeira e sentou-se. Ela folheou o livro antes de para em uma página, ela passou os olhos rapidamente pelas palavras até voltar a procurar algo em sua mochila: um pergaminho e uma pena. Engraçado como ela nunca perdia a postura, até no mais simples movimento, ela se fazia presente. Segurou a pena em sua mão feminina, seu rosto - antes tenso, com o maxilar rígido e olhar quase assassino - começou a relaxar a cada vez que lia algo e fazia uma anotação no pergaminho. Observava cada movimento dela em uma busca incessante por seu lado belo.

Estava assim já há algum tempo, quando ela soltou o objeto utilizado para escrever e passou as mãos por seus longos cabelos negros cacheados, prendendo-os de forma a deixar seu rosto delicado livre para ser observado – mesmo assim, não o deixavam de emoldurar – e, provavelmente, também a livrava da necessidade de afastá-lo dos olhos de uma cor surpreendentemente única, os quais voltaram a ler, ávidos, cada palavra. Tal associação formava um contraste incrível contra a pele clara.  Seus lábios levemente rosados de uma forma natural fechava o conjunto do rosto de traços quase esculpidos. 

Porém gelei, quando ela voltou a erguer a cabeça e permitiu que seu olhar passeasse pelo lugar, encontrando-me, é verdade que ele se tornou um pouco duro se comparado com como estavam anteriormente, mas o que mais registrei foi um fato que me deu ódio e nojo de mim mesmo: fiquei totalmente hipnotizado durante os segundos em que o azul escuro e o castanho esverdeado ficaram ligados.

- Observando a Mason? Acho que, desse jeito, vou ter que concordar com aquela cobra. – a voz repentina de Fred me fez dar um pulo. 

- Quando surgiu? 

- No momento em que você encara, acho, a boca dela. – Dominique respondeu, um sorriso brincalhão em seus lábios.

- Fala sério, vocês estão ficando malucos. Eu nunca a obsevaria com algo diferente de ódio, nem olharia a boca dela.

- Nunca dissemos que você não a estava observando com ódio. – a ruiva parecia ainda mais alegre.

- James, ela pode ter aquele sobrenome, mas ela é bonita. Por qual outro motivo seria alvo de todos comentários? – “Por ser a novidade”, respondi mentalmente. – Olha, eu não me sinto a vontade de ter que admitir o fato de algum Mason ser bonito, mas isso é inegável ali, ela é bonita... – tentei falar algo, mas ele me interrompeu. – James, ela é bonita, pelo menos, fisicamente. Claro que ao se analisar o jeito dela, desistimos dessa ideia. – Voltei a observá-la, contrariado, um menino do primeiro ano aproximou-se assustado, ela o olhou, pegou algo que ele entregou e, então virou-se para nós antes de falar algo e, pela segunda vez, me sinto estranho sob seu olhar analítico, frio, que demonstra superioridade e exige respeito.

Ela levantou-se, fechando o livro e guardando tudo na mochila a qual deixou na cadeira. No momento seguinte, ela começou a andar em nossa direção, permitindo-me notar outras coisas entre elas as curvas de seu corpo marcadas pela camiseta justa que usava e, a última, seu caminhar, seus passos só consegui descrever de forma um pouco paradoxal: ela parecia precisar do chão e, ao mesmo tempo, não parecia tocá-lo, ou seja, eles eram firmes, leves e silenciosos, tudo junto; apesar silenciosos, com apenas a observação não se poderia constatar isso, se estivesse com fone, diria ser impossível tal caminhar não produzir som; era extremamente feminino – do mesmo jeito que a maioria das garotas andam –, mas, ao mesmo tempo, se afastava totalmente; eram tímidos, mas seguros.  Uma combinação exótica e afrodisíaca, como se misturasse leão e águia, uma combinação tão manipuladora, fascinante e hipnotizante quanto a presente em uma cobra.

- Dominique Weasley? 

- Eu. 

- A diretora pediu para te entregar. – a morena estendeu a carta que o garotinho tinha lhe entregado minutos atrás.


Notas Finais


Então o que vocês acharam?
Tentei mostrar todos os lados do Potter, passando por eles ao longo do capítulo, espero ter conseguido.
Parece que o James não gostou muito de algumas coisas que aconteceram ao observar a Cecília, hein?
Será que ele vai saber lidar com isso? Se sim, como?
Até o próximo...


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