Ino pov's
* Talvez na minha vida passada eu tenha dançado pole dance na cruz, só assim justifica esses castigos!
- Quem foi o dedo duro? _ olho de Jiraya para Naruto, e nenhum responde. _ A culpa é toda do Jiraya, foi ele que começou a me sacanear, ficava falando que eu e Neji tínhamos um caso!
- Eu não disse isso. _ Jiraya se defende.
- Mais deu a entender._ falei tentando não explodir.
- Jiraya, Naruto, vão passear um pouco lá fora, quero falar com Ino a sós. _ mamãe pede, e eles obedecem, saindo de casa. _ Então, o que tem a dizer em sua defesa?
- O Neji aproveitou as brincadeiras de Jiraya para me fazer de palhaça, todos estavam rindo da minha cara, perdi a cabeça e dei um tapa no rosto de Neji, depois saí do carro, e na tentativa de me impedirem, eu arranhei o Naruto.
- Mesmo em uma situação como esta, devia ter mantido a calma, não deveria ter agredido Neji, e muito menos entrado em um carro de um estranho! _ mamãe passa um sermão.
- Não era um estranho, era um amigo meu.
- Mesmo assim, já pensou no que ele poderia fazer com você?
- Nada, ele não poderia fazer nada, era um conhecido.
- Não me interessa, você vai ligar para o Neji e pedir desculpas pela a bofetada.
- Eu não vou pedir nada. _ minha mãe arregala os olhos.
- Ah você vai sim.
- Ah não vou não, mais nem soube tortura ou a base de porrada, eu não irei perdir desculpa por algo que ele pediu, foi mais do que merecido.
- Ino, cuidado com essa língua, você vai pedir desculpa ou...
- Ou o que mãe? Vai me dar uma surra? Ou vai me colocar de castigo?
- Dobre a língua quando for falar comigo, eu sou a sua mãe, e você é a filha que está pedindo uma lição. _ mamãe já estava começando a se irritar.
- Quer saber, seja lá qual for o método, não vai funcionar mais comigo, se você tentar me obrigar a fazer isso, eu vou embora dessa casa, e de Los Angeles.
- E pra onde você iria? Para a Colômbia? Morar com seus avós? _ vou me arrepender da resposta que eu vou dar.
- Não, eu iria pro Japão, é lá que o Minato está.
- É ele está lá sim, com a mulher e os filhos dele, ele não se importa com vocês. - Se ele não se importasse, ele não mandaria uma fortuna em dinheiro, não pediria para nós passar as férias com ele, eu sei de tudo. _ ela ficou calada. _ Eu vou para o meu quarto.
Deixei ela sozinha na sala, e segui para o quarto, peguei qualquer roupa no guarda roupa, e entrei no banheiro, tomei meu banho, me vesti, e depois de está totalmente arrumada, peguei minha bolsa com o caderno de nota de músicas, e saí do quarto, passei pela a sala, e vi mamãe no sofá tomando tequila, ela olhou pra me, e eu virei o rosto saindo de casa.
Decidi ir caminhando até a escola de música, mais quando cheguei na entrada da escola, eu não consegui entrar, simplesmente dei as costas, e saí andandos sem rumo, quando dei por me, eu estava sentada na praia, olhando para o mar infinito.
* Maldição, porque ela não pode simplesmente ficar do meu lado? Ela nunca facilita as coisas pra me e nem para o Naruto, se precisamos de grana, nós nos viramos nos 30 para conseguir, até fazer deveres escolares alheio por grana eu já fiz, roubar gabarito, descobrir informações, racker celulares e contas financeira, cantar, dançar, desfilar, topava qualquer coisa que estivesse ao meu alcance por dinheiro, eu devia até está presa por rackear algo que não devia.
O celular toca, e eu olho o contato no visor, era Naruto, automaticamente cliquei na tecla de recusar, não quero falar com ninguém, já estava anoitecendo, verifiquei a hora, e eram exatamente 6:30, a praia estava deserta,e eu era a única no local, o celular volta a tocar, olho novamente, e dessa vez era Jiraya, alguém já deve ter avisado para minha casa, que eu não fui a aula, ligar para minha casa era uma ordem restrita para os professores, ah 3 anos que Tsunade Senju não dar mais oportunidades para nós matar aula, o celular para de tocar, e eu volto a relaxar, ninguém mais iria me ligar, mamãe é orgulhosa demais pra fazer isso.
- Ino? _ olhei em direção da voz, olhei atentamente para reconhecer o dono da voz, depois abri um largo sorriso.
- Fuu._ falei levantando para abraçar ele. _ O que está fazendo aqui? Está perdido? _ abracei ele forte, Fuu é o meu primo, filho do tio Inochi, que também é irmão de mamãe, já faz anos que não o vejo.
- Resolvi respirar novos aires. _ sentamos na praia. _ Como você cresceu!
- E você envelheceu.
- Só tenho 25 anos, não sou tão velho assim.
- Revelar sua idade não fez nenhuma diferença na minha opinião, tá velho e pronto. _ ele franze as sombrancelhas. _ Mas está muito bonito também.
- Hahaha... Você também está muito bonita, deixou de ser criança, agora é uma moça. _ senti meu rosto queimar, eu sempre tive o Fuu como um irmão mais velho, só que ele morava em outra casa, em outro bairro, e com outra família. _ Cadê o Naruto?
- Está em casa.
- E você está sozinha? _ confirmo com a cabeça, e volto a olhar para o mar. _ E o que veio fazer aqui?
- Eu não sei.
- Está com problemas em casa?
- Não é um problema, é apenas um mal entendido, mais precisamente com a Tsunade.
- Eh, pra você se referir sua mãe pelo o nome dela, você deve está mesmo chateada.
- Eu tenho meus motivos, mas não quero falar da minha família, o que você está fazendo da vida?
- Agora sou vocalista de uma banda, e viemos fazer uma apresentação aqui.
- Legal, e o Santa? _ Santa é o irmão dele, ele deve ser 3 anos mais novo que Fuu.
- Ele também é um integrante da banda, é o nosso guitarrista. _ dei um sorriso e depois ficamos em silêncio, Fuu abre sua mochila, e tira de dentro dela uma garrafa de tequila. _ Quer um pouco? _ ele estende a garrafa pra me, olho pro litro e depois pra ele, minha mãe nunca foi fã de ficamos juntos dos filhos do tio Inoichi, ela sempre fala que eles são uma perdição, e que só fazem coisas erradas, e que não queria que a mau influência dele nos atingissem.
* O sujo falando do mau lavado, minha mãe podia ser uma ótima médica, mas ela também era uma mãe que na maioria do tempo está bêbada.
Olhei novamente pra garrafa, e peguei ela em minhas mãos, tomando um gole da tequila.
* Que se dane os conselhos da minha mãe, ela também é um péssimo exemplo.
- Tal mãe, tal filha, logo logo você pega o gosto da coisa. _ ele fala acendendo um cigarro, e logo em seguida tragando. _ Quer um também?
- Não, a bebida já é o bastante. _ enquanto ele fumava, eu ia bebendo goles de tequila em grande quantidade. _ E o tio Inoichi, como ele está?
- O papai está bem, ele está gostando muito de Venice, e confesso que eu também estou gostando.
- Rsrsrs... Só tem uma coisa que eu sinto falta, uma não, três.
- Três? E o que séria?
- Vovó Mito, Vovô Hashirama e Tio Tobirama.
- Humm, eu também sinto falta deles, pena que eles não saiem da Colômbia. _ confirmo com a cabeça, e meu celular toca novamente, bufo sem paciência, olho no visor o nome, número desconhecido, mais nem tão desconhecido. _ Não vai atender?
- Não, atende pra me e fala que é meu namorado, e que essa pessoa não me ligue novamente. _ ele confirma com a cabeça. _ Deixa no alto falante. _ ele atende a ligação, e põe no viva voz.
'- Alô Ino, desculpa te ligar, mais eu queria saber se você está bem!'
- A Ino está muito bem, melhor agora. _ Fuu fala, e eu faço sinal de legal pra ele.
'- Quem está falando? É você Naruto? Cadê a Ino?' _ rapidamente faço um gesto de durmir com as mãos.
- Não, não é o Naruto, e a Ino está durmindo.
'- Então quem é você?'
- Não interessa que eu sou, só não a incomode mais. _ Fuu desliga na cara dele. _ Quem é o cara? _ Fuu pergunta devolvendo o celular, o qual eu olho a hora, 19:20 hrs, as horas se passaram voando .
- Ninguém importante. _ olhei novamente para o mar, e já me sentia meio tonta. _ Porque não falou que era meu namorado?
- Porque eu não sou, e mentiras tem perna curta, sem falar que você é como uma irmã pra me. _ sorrimos um para o outro. _ Quer entrar no mar? _ a pergunta me pega de surpresa.
- Agora? Assim, com essa roupa? _ eu estava com um vestido leve e frouxo de uma alça só, ele confirma com a cabeça. _ Ah não, melhor não, eu acho que nem consigo mais andar direito. _ Fuu levanta, e fica na minha frente.
- Eu te ajudo. _ ele estende a mão pra me, e eu fico olhando para a mesma, depois tiro as sapatilha dos pés, seguro na mão de Fuu, e ele me ajuda a levantar, depois de ficar em pé, Fuu solta minha mão, e tira a camisa e o short, ficando só de box, deixando o peitoral a mostra, e que tanquinho. _ Gostando da visão. _ merda fui pega secando ele, e a minha cara deve ta vermelha. _ Rsrsrs... Tem certeza que não quer tirar o vestido? _ fiquei mais vermelha.
- Não, eu não quero, alguém pode aparecer, e ver a gente no mar só de roupa íntima.
- Não vai aparecer ninguém, confia em me. _ nego com cabeça. _ Qual o problema?
- Eu estou sem...
- Sem?
- A parte de... _ fiz o gesto na região do seio.
- Ah entendi, vamos fazer assim, eu fico de costas, você tira o vestido, e sobe bem rápido na minhas costas, está bem assim?
- Não, alguém pode ver, eu tenho medo de alguém aparecer.
- Confia em me. _ ele fala virando de costas, olho para todos os lados, continuava tudo deserto, acho que eu bebi demais pra topar fazer uma loucura dessas, abri o zíper da lateral do vestido, e tirei ele bem rápido, cobrindo os seios com as mãos, me aproximei de Fuu, e montei em suas costas. _ Vai ser como nos velhos tempos.
Continua...
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