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História Os Filhos da Outra - Capítulo 12 - Primo Perdição II


Escrita por: Clara_Pessoa198

Capítulo 13 - Capítulo 12 - Primo Perdição II


Fuu pov's

- Vai ser como nos velhos tempos. _ disse enquanto corria em direção ao mar, e quando entramos na água, ela estava muito gelada, pude sentir os bicos dos seios de Ino ficarem rígidos, ao mesmo tempo que eles estavam sendo espremidos contra minhas costas. 

Entramos mais para o fundo, e no momento em que uma onda veio, mergulhei com ela, e logo depois subimos a superfície. 

- Acho que consigo nadar. _ confirmei com a cabeça, e soltei ela. _ Fundo demais. _ Ino fala nadando por cima, dava pra entender o porque de está tão fundo para ela, Ino era mais baixa do que eu, enquanto a água bate no meu pescoço, pra ela cobre o corpo inteiro. 

- Eu vi suas fotos no face, você é lider de torcida, certo? 

- Sim, sou animadora a 2 anos. 

- Você se tornou animadora 1 ano depois da morte... 

- Cala a boca, esse assunto é proibido para me, eu não quero falar sobre isso. _ Ino fala séria, tinha se irritado. 

- Está bem, me desculpe, achei que tinha superado. 

- Achou errado, ninguém nunca vai se recuperar, todos os anos, naquela mesma data, se torna uma tortura, o que queríamos esquecer, volta para nos machucar. 

- Mesmo que tente, não vai conseguir esquecer. 

- Eu sei, na realidade eu não quero esquecer, só quero pensar menos. _ o silêncio reina. 

- Você ainda sabe surfar Ino? 

- Faz um tempo que eu não prático, mais eu ainda sei.

- Surfar é que nem andar de bicicleta, você nunca esquece como se faz. _ ela confirma com a cabeça. _ E você está namorando? 

- Não, e você? 

- Eu estava namorando uma garota, mais não deu muito certo, então terminamos. 

- Entendo._ uma onda vem e mergulhamos. _ Ei, eu vi na internet que haverá uma competição de skatista em Venice. 

- Ah é, vai ser nesse fim de semana, o Naruto vai? 

- Não sei, talvez sim. _ ela olha em sua volta. _ Está ficando cada vez mais escuro. 

- É verdade, e você está com medo?

- Não, mais eu acho melhor eu voltar pra casa, ou as coisas entre me e Tsunade só vão piorar. 

- Tem razão, vem, eu te acompanho até em casa. _ saímos do mar, e olho para a Ino, ela está cobrindo os seios com as mãos, e eles já estão bem grandinhos pra idade dela. 

- Pra onde você pensa que está olhando?_ ela fala com um pouco de irritação.

- Para o seus seios, não vou mentir. _ ela abre a boca sem acreditar no que eu disse._ Acho que eles vão ficar igual o da tia Tsunade. 

- Você perdeu o amor a vida?

- Claro que não, só estou falando a verdade. _ em um único movimento, eu sinto o meu lado direito do rosto arder, ela me deu um tapa com a mão esquerda? Ela é canhota? E foi tão rápido que não deu pra desviar! _ E quando dizem que a verdade dói, não é nesse sentido que eu imagino. 

- Você pediu por isso, e se os meus seios vão ou não ficar igual os da minha mãe, isso é problema meu. 

- Desculpa, só queria ser honesto. 

- E pervertido também, não era nem pra ter olhado. _ ela pega o vestido, e vira de costas pra me, aos poucos ela vai vestindo, mais parece que ela tem dificuldade em fechar o zíper da lateral. 

- Algum problema? 

- Sim, o zíper emperrou. 

- Quer ajuda? 

- Não eu resolvo. _ dou de ombros e visto meu short, e em seguida a camisa, mais a Ino parece ter travado uma guerra com o vestido. _ Mais que merda. _ pego meu celular, e ligo a lanterna. 

- Deixa eu te ajudar. _ coloca a luz contra o zíper, e vi algo que não esperava ver jamais na Ino. _ Ôpa, o que que isso? 

- Não eu nada._ ela tenta fechar o vestido. 

- Não adianta esconder, eu ja vi. _ ela desiste de tentar esconder, então eu olho atentamente para a tatuagem na lateral esquerda. _ Sua mãe já viu isso? 

- Não, e se depender de me, nem vai ver. 

- Bom, de qualquer maneira, quando ela descobrir, eu não vou querer está no seu lugar, mais não se preocupe, vou ser solidário e irei deixar flores sobre a sua lápide. 

- Eu ainda estou viva, não fale como se eu estivesse morta. 

- Eu sei, estou só brincando, sua mãe não iria deixar eu me aproximar do seu túmulo, ela me expulsaria do cemitério. 

- Engraçadinho, é mais fácil ela te enterrar do meu lado, agora para de falar em morte, e me ajuda a fechar a porcaria desse zíper. 

- Está bem, segura o celular iluminando o zíper. _ ela segura com a mão esquerda. _ Agora com a outra mão, segura no fim do zíper. _ ela põe a mão direita na parte de cima do vestido, segurando ambos os lados da abertura. _ Com sua licença. _ eu ponho a mão esquerda por debaixo do vestido. 

- Ei, tira a mão daí seu pervertido. _ ela reclama bem alto. 

- Fica calma, eu só vou segura o início do zíper. _ falei puxando o início do zíper pra baixo, e tentando fechar o zíper com a mão direita, fazendo força para subir pra cima. _ E não faça alarme, vai que alguém escuta, e tira conclusões erradas, vai pensar que eu estou tentando violar você, então fale mais baixo, não quero levantar suspeitas. 

- Idiota, duas pessoas em uma praia escura e deserta já é suspeito. _ ela fala olhando ao redor, faço pressão no zíper.

- Ta emperrado. _ coloco força e ele sobe um pouco, então coloco mais força pra fechar mais rápido. _ Ôpa. _ ela me olha rapidamente. 

- O que foi? _ fico em silêncio. _ Aí não, por favor, não me diga que quebrou? _ mostro o fecher do zíper quebrado na minha mão. _ Aí meu deus, e agora? Como eu vou voltar pra casa? _ eu tiro minha camisa. 

- Pega, pode vestir. _ ela fica olhando pra camisa. 

- Não, está fazendo frio, não posso aceitar. 

- Não se preocupe, eu vou ficar aquecido com a minha boa e velha amiga. 

- Obrigado pela consideração, mais eu não sei em como eu posso aquecer você! 

- Ahãm? Quem disse que estou falando de você?

- É que você disse amiga, e só tem eu aqui. _ Ino fala vestido a blusa por cima do vestido. 

- Mais eu não estou falando de você, a minha boa e velha amiga é a tequila. _ falo levantando a garrafa, e tomando o gole dela. 

- Ah, muito bonito né. _ ela fala enquanto junta a bolsa, e a sapatilha. 

- E charmoso também. _ Ino de repente toma a garrafa da minha mão. 

- Vamos logo. _ ela sai caminhando na minha frente, e eu rapidamente pego minhas coisas, saindo correndo atrás dela, que não estava caminhando em linha reta, sem falar que tava acabando com a minha tequila. 

- Você vai chegar em casa bêbada. _ eu pego a garrafa da mão dela, e tomo da tequila. 

- E daí? Beber menos ou mais não vai fazer diferença, quando eu chegar em casa vai ter barraco mesmo, pelo menos me deixa beber para aguentar os gritos da coroa. _ não consigo segurar a vontade de rir. 

- Eu deixo, mais não esquece que eu também preciso dela pra ficar aquecido. _ falo passando o braço por cima do ombro dela. 

- Não se preocupa, não vou esquecer. _ ela passa a mão pela minha cintura, e vamos caminhando pela rua bombeando, um se sustentado no outro, as pessoas que passava por nós, ficavam olhando esquisito, e tudo porque eu estava sem camisa, seguimos agarrando até pararmos em frente a casa de Ino. _ Vai querer dar um "Oi" pra mamãe? 

- Deus me livre, é capaz dela chamar a polícia alegando que eu sou pedófilo.

- Kkk... Então é melhor você dar o fora antes que a velha abra a porta. 

- Rsrsrs.... Foi legal te ver, mais não fala que estava comigo, e boa sorte. 

- Okay._ ela tira a camisa, e me entrega._ Valeu._ pego a camisa e visto._ A gente se ver. _ depois vou caminhando, enquanto e ela caminha até a porta de casa, não quero nem imaginar a tensão que vai ser escutar minha tia dar o escândalo dela. 

Ino pov's

Abri a porta de casa tremendo da cabeça aos pés, e com uma tontura fora do normal, enxergava as coisas fora do lugar, na tentativa de caminhar pelo o corredor, esbarrei em uma mesinha e derrubei um vaso no chão, o barulho chama a atenção. 

- Ino. _ Jiraya aparece do nada. _ Onde estava? 

- Eu... Eu tava... Por... Aí. _ falei pensando nas palavras, sem falar que estava falando como uma bêbada. _ Cadê...A...Mamãe? 

- Sua mãe bebeu demais, e apagou no sofá. 

- Não me... Diga! E... E... E quando.... É que... Ela bebe... De menos?

- Você bebeu? _ não respondo a pergunta, estava sentindo algo estranho. _ Eu já estou acostumado a ver sua mãe bebada, mais você é novidade. _ estava sentindo uma coisa queimando. _ Não vai falar nada? _ eu ia responder, mais foi pior, acabei vomitando em cima do Jiraya. _ Que nojo. 

- Desculpa! _ foi tudo que eu consegui falar, antes de tudo ficar escuro. 


Notas Finais


Gostou do capítulo, quer saber o que vai acontecer, então continue acompanhando a fanfic Os Filhos da Outra.
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