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História Os Gêmeos Bieber - Primeira Vez


Escrita por: itslaradrew

Notas do Autor


Gente, sei que eu disse que iria postar mais rápido mas meu teclado não esta funcionando e eu estou tendo que usar o virtual que é uma merda. Enfim, boa leitura.

Capítulo 10 - Primeira Vez


Fanfic / Fanfiction Os Gêmeos Bieber - Primeira Vez

Justin Bieber P.O.V

Nova York

Ela me olhava ainda não acreditando. Sorri, abaixando minha cabeça. Aparentemente bem envergonhado. Ela me deu espaço e eu entrei, agradecendo bem baixinho. Ela fechou a porta e respirou fundo, ainda me olhando.

-O que você está fazendo aqui? Olha, se é pra justificar as bostas que seu...

-Não! -Interrompi ela. -Não é nada sobre, Jaxon. Na verdade é sobre nós. -Abaixei a cabeça. -Eu vim dormir aqui na sua casa hoje. Eu posso?

-Você...? -Ela sorriu. -É claro que pode. Aconteceu algo na sua casa?

-Não...

-Tá com fome?

-Na verdade muita. Eu acabei nem jantando em casa.

-O que disse pra sua mãe?

-Que eu iria dormir na casa de Ryan.

-Mentindo... -Ela deu um sorriso atraente. -Vem comer.

Me sentei sobre a cadeira, colocando a mochila no chão logo ao meu lado. Ela pegou a mochila e colocou sobre o sofá. Ela tirou comida pra mim e em seguida pra ela, começamos a comer em silêncio. Eu estava envergonhado de aparecer aqui depois de pedir pra ela ir embora da minha casa. 

-O que te trouxe aqui, realmente? -Ela disse e logo deu uma garfada na sua comida.

-Eu me arrependi pelo o que eu disse na minha casa. Eu só fico com medo do Jaxon descobrir tudo isso, não quero que mamãe sinta raiva de mim.

-Você tentou resistir, Justin. Você tentou muito e eu estou de prova. Mas, você não conseguiu...

-É por isso que eu estou aqui. -Ela mordeu os lábios com força. 

-Vamos dormir, então? -Assenti rapidamente.

Subimos e ela subiu na minha frente. Me amaldiçoei por ficar olhando suas nádegas, quando ela estava subindo as escadas. Acontece que o vestido era curto demais e eu acabava vendo mais do que deveria. Entramos no seu quarto e eu tirei meu tênis e minha meia. Ela deitou na cama e eu deitei também.

Eu estava nervoso. Confesso que eu estava muito nervoso. Não sei se ela tinha entendido o que eu realmente queria, mas eu esperava que sim, não teria coragem de dizer isso em voz alta. Senti uma movimentação na cama e minha respiração ficou mais ainda alterada quando vi ela se inclinar em cima de mim e selar nossos lábios. Correspondi ao seu beijo lento. Suas mãos desceram e fizeram um breve carinho sobre minha barriga, ainda por cima da camiseta. Me sentei na cama e ela sentou no meu colo. Tirou minha camiseta e eu desci minhas mãos até sua cintura, parando-as sobre ali. Apertei-a quando ela rebolou fortemente contra meu corpo e respirei fundo ao sentir meu membro crescendo em baixo dela. Ela beijou meu pescoço e logo começou a distribuir alguns chupões que me fez arfar. Gostava da forma lenta que ela fazia tudo, para eu poder sentir cada uma reação.

Ela desceu minha calça sem muita pressa enquanto ainda olhava pra mim. Seus olhos pareciam ter um tom mais forte. Não sei explicar como eu me sentia perto dela. Amber apagou a luz e mesmo assim eu conseguia ver ela, a luz da lua iluminava o quarto. Amber então desceu minha cueca com pressa e eu senti minha bochecha queimar. Essa foi a reação do meu corpo ao saber que eu estava completamente nu em frente uma garota. Amber sentou sobre mim e começou a rebolar, gemia alto em seu ouvido. Não queria ser tão escandaloso porque me envergonharia, e era o que eu mais estava agora, envergonhado, mas era impossível me conter. Ela era muito boa no que fazia. 

Eu estava a ponto de explodir quando ela parou de rebolar em cima de mim e se afastou um pouco, tirei sua camisola e vi que seus seios já estavam despidos, só restava a calcinha pra então estarmos completamente nus. 

Amber deitou sobre a cama e eu me inclinei, tirando a sua calcinha. Eu estava me sentindo estranho, eu sentia como se fosse um fogo ardendo dentro de mim mas não era de uma forma ruim, acabava sendo muito bom. Abri suas pernas e me inclinei sobre elas até minha boca estar em sua parte intima. Sabia que ela gostava disso e queria poder fazer ela sentir a mesma coisa que me fazia sentir a todo momento. Adorava como ela me olhava, praticamente implorando que eu começasse. Adorava ver ela se contorcer sobre a cama quando eu depositava minha linguá lá. Era sujo, era terrivelmente sujo mas esse fogo tomava a maior parte do meu corpo fazendo eu não me importar com nada disso.

Suguei todo o seu mel, fazendo ela gritar, não sabia se era bom ou ruim. Parei olhando pra ela, que implorou, em um gemido para que eu continuasse. E eu continuei, não negaria nunca mais nada a ela. Ela era boa demais pra ser negada. Amber então, algum tempo depois explodiu na minha boca e eu lambi todo o seu liquido que escorreu. Não achava nojento, pelo contrário, eu achava até sensual. 

-Agora é minha vez! Você foi incrível, querido. -Ela disse de forma sexy, e então selou nossos lábios.

Arfei quando, com rapidez, ela me jogou contra a cama, por pouco não acabei batendo a cabeça sobre a madeira da cama, a mesma acabou batendo sobre a ponta do travesseiro. O mesmo que me permitia ver ela com a boca na minha intimidade, claramente. Gemia alto, que era impossível me controlar quando ela colocava praticamente tudo na boca. A essa altura não conseguia mais me sentir sujo, eu queria cada vez mais. Parecia uma droga. Gemi alto quando, com rapidez, meu liquido saiu sujando seus seios, seu rosto e sua boca. Me senti envergonhado por isso.

-Céus, Amber. Me perdoa por isso, que vergonha. -Disse e ela começou a rir, achando graça da minha reação. 

-Shiiii, querido. Aproveita.

Ela passou a mão sobre a  bochecha, onde tinha sujado e lambeu os dedos, logo passando a linguá sobre os lábios. Ela olhou pros seios e abriu um sorriso que me fez começar a respirar mais nervoso ainda. Ela tinha gostado do que aconteceu. Ela colocou a boca sobre lá e então pode lamber todo o liquido novamente. Eu queria gritar. Eu queria gritar um palavrão bem alto, mas esse não seria eu e a vergonha era maior que qualquer coisa. 

Amber deitou na cama e me puxou pra cima dela. Eu não era muito bom nisso, mas tive aulas e sabia que tínhamos que nos prevenir.

-Amber...

-Eu tomo anticoncepcional desde os meus quinze anos. Agora por favor, Justin, me fode. -Engoli a seco. Eu estava com medo de não ser tudo que ela queria.

-Amber...

-Shii, eu sei que você está nervoso. Mas uma hora isso vai acontecer, eu prometo que não vou deixar você se arrepender. Só me fode, por favor. Justin. 

Me inclinei sobre ela e ela abriu as pernas, olhei pra baixo tendo a visão da sua vagina próxima ao meu pênis. Caramba. Isso era tão sujo. Ela colocou a minha mão na entrada dela e eu guiei-me até lá. Entrei dentro dela de vagar, sabia que aquilo poderia machucar ela ou até mesmo me machucar. Gemi, quando senti meu membro dentro dela, apertado, me dando prazer. Ela gemia alto, enquanto eu me movimentava dentro dela. Alguns minutos depois estávamos fazendo movimentos rápidos, ela me ajudava, enquanto gemia alguns palavões, que diferente de mim não conseguia dizer nada. Apesar murmurar baixinho algumas coisas. Ela me empurrou e eu acabei caindo sobre a cama, ela sentou em cima de mim e enfiou meu membro dentro dela. Amber começou a se movimentar com rapidez em cima de mim e eu acabei gemendo o que eu menos queria.

-Caralho! Mais rápido. 

Amber assim fez, mesmo me olhando com um sorriso irônico e ao mesmo tempo malicioso, ela foi mais rápido, enquanto gemiamos em sincronia. Amber fazia movimentos com uma rapidez fora do normal e só agora eu entendia porque ela e Jaxon estavam fazendo o tempo todo isso. Era muito bom. Acho que nunca tive uma experiência tão boa enquanto essa em toda a minha vida. Alias, minha vida sempre foi só livros e escola. Nunca me envolvi com garota nenhuma, não é atoa que a unica garota que me quis foi a mesma que tirou minha virgindade e que tirou o meu bv. Não que isso fosse ruim, acho que Amber é a unica garota com quem eu me envolveria. Mesmo sendo um pouco errado.

Amber ficou mais um tempo em cima de mim até eu gozar. Logo depois ela se jogou na cama e eu abri suas pernas, a chupando, até então ela gozar. Eu tinha mesmo feito isso? Da onde eu tirei tanta coragem?

-Meu Deus, foi incrível! -Ela disse sorrindo, olhando pra mim. -É mesmo um sonho?

-Não! -Disse tímido.

-Foi maravilhoso, Justin, foi tão... Bom! Obrigada. -Ela disse se aninhando em mim.

-Você não está arrependida?

-Não, e você? -Pensei um pouco e respirei fundo.

-Nem um pouco. -Ela sorriu e selou nossos lábios.

-Boa noite, ex cunhadinho. -Ela disse e eu acabei rindo.

Ela se aninhou no meu peito e logo depois de alguns minutos pude sentir ela respirando fundo. Olhei-a e ela dormia serenamente. Sorri. Não me sentia arrependido, eu podia ser um ordinário por isso mas eu não me sinto nem um pouco arrependido, porque ele fazia o mesmo. Ele estava com outras pelas costas dela. Eu fazia de tudo para não ver as pessoas tristes, mas elas não fazia o mesmo por mim. Eu fazia de tudo para não machucar o Jaxon mas ele quem acabava me machucando, fisicamente ou verbalmente. Depois que ele quase me bateu hoje eu coloquei na cabeça que não valia a pena lutar contra minhas vontades pra não machucar ele. Ele não se importava comigo e eu não queria me importar com ele.

Céus, eu não era mais virgem.

Não conseguia acreditar nisso. O único motivo que eu me sentia culpado era por ter perdido a virgindade antes do casamento, eu era um pecador. 

-Justin... -Ela resmungou, se mexendo nos meus braços.

-O-o-oi, Amber. -Gaguejei, fazendo ela rir ainda de olhos fechados.

-Tá acordado ainda por quê?

-Não consigo me sentir culpado.

-Isso é ruim? -Ela abriu os olhos.

-É horrivel. Eu perdi a virgindade com a namorada do meu irmão. -Ela riu. 

-Isso é natural, gatinho. -Ela selou nossos lábios.

-Natural?

-Talvez nem tanto. Mas também vamos mudar um fato, não sou mais namorada do seu irmão. Mas, já que eu acordei. O que acha de uma segunda rodada?

-Se-Segunda rodada? De quê?

-Deixa que eu mostro.

E então ela empinou suas nádegas e subiu em cima de mim, começando me beijar. E eu não sabia o porquê, mas acho que já tinha noção do que viria a seguir. E eu queria, queria muito.

Amber Ren P.O.V

Nova York

Acordei pela manhã, sabendo que teria que enfrentar a escola e Tiffany. Não sabia o que viria a seguir, mas não queria brigar, não hoje. Eu estava tão feliz pela noite que eu tinha tido com Justin. Ele ainda dormia enquanto eu me arrumava, mexi nele de vagar até então ele estar acordado, ele me olhou e corou em cinquenta tons de vermelho. Ri baixinho.

-Bom dia, querido.

-Bo-Bom dia, Amber. Eu posso tomar banho? -Ele disse com o olhar baixinho.

-É claro que pode! -Voltei a me arrumar.

Ele tirou o cobertor de cima dele, depois de se sentar na cama e corou rapidamente quando viu que estava nu, ele olhou rapidamente pra mim e eu desviei o olhar pra ele não se sentir mais ainda envergonhado. Ele se levantou e pegou sua cueca que estava no chão, perto do banheiro e a vestiu de costas pra mim. Fui na sua direção e abracei suas costas. Ele respirou fundo quando eu comecei a fazer uma massagem em seus ombros.

-Amber...

-Vai tomar banho, lindo. Mas antes me dê um beijo!

Ele se virou de frente pra mim, e com vergonha abaixou a cabeça me fazendo rir. Levantei sua cabeça e selei nossos lábios em um selinho demorado. Desgrudei nossos lábios e ele praticamente correu ao banheiro. Terminei de me arrumar e em seguida desci, preparei um café para nós dois e não demorou para ele descer. Com o seu mesmo estilo muito nerd. Eu achava suas roupas feias e eu podia o convencer a se vestir bem, mas eu não queria forçar ele ser algo que ele não era. Eu gostava dele exatamente dessa forma, não gostaria de mudar nada dele. Gosto dos seus olhos, do seu topete, do seu corpo inteirinho. Posso sentir meu corpo entrar em chamas assim que eu o vejo. 

-Você é tão gostoso! -Fui na sua direção e selei nossos lábios. -Tenho vontade de te beijar por horas. Você é maravilhoso. -Mordi seus lábios e ele corou, dando um sorriso.

-Você que é lindo, Am...

-Am? Gostei. -Selei nossos lábios. -Vamos tomar café? Temos que tomar café e logo depois você tem que me levar a escola! -Ele assente rapidamente.

Tomamos café conversando tranquilamente, enquanto eu ouvia o som da sua gargalhada gostosa. Por que ele tinha que ser tão maravilhoso? Sorri quando ele me pegou, o encarando. Abaixei o olhar um pouco envergonhada por ficar observando cada olhar dele, até mesmo a pintinha perto da boca. 

-Vamos...? -Ele disse envergonhado.

-Claro, vamos!

Nos levantamos da mesa. Fomos pro carro dele, mas antes apaguei todas as luzes e tranquei as portas. Justin abriu a porta pra mim e eu entrei, sorrindo. Ele dirigiu pra minha escola. Um quarteirão antes, nos despedimos com um beijo quente, onde "acidentalmente" acabei parando no colo dele. Desci do carro e me despedi com um aceno e um beijo, onde foi retribuído. Caminhei ate a escola enquanto podia ver Justin me olhando, ate eu estar de frente a ela. Olhei pra trás e sorri, ele sorriu também. 

Andava pelos corredores da escola sorrindo feito boba. Nem parecia que tinha acabado de terminar meu namoro de quase quatro anos. Mas tudo bem, eu tinha tido a melhor noite da minha vida com o melhor homem do mundo. 

Encontrei Stella no caminho e contei tudo que aconteceu, sorrindo feito boba enquanto ela me zoava falando que eu já estava caidinha pelo "nerd". Fui pra aula e quase não consegui prestar atenção enquanto mexia no lápis, me lembrando do que tinha acontecido na noite passada. 

Fomos para o intervalo e Stella quis ir ao banheiro, mas acabei por ficar no refeitório. Senti uma movimentação e olhei para cima vendo Tiffany, tinha vontade de esmurrar a cara dela todinha. Mas eu não faria isso, minha noite tinha sido boa demais que nem Tiffany estragaria isso. Mordi mais um pedaço do meu lanche enquanto ela sorria com ironia pra mim.

-Pois não, querida? -Olhei pra ela com todo meu cinismo. 

-Vim te agradecer. 

-Agradecer? -Ri. -Pelo o quê?

-Por finalmente ter se dado conta de que você e Jaxon não tem nada a ver e que quem ele ama é a mim. Agradecer por ter deixado finalmente o nosso caminho livre pra sermos felizes. -Ri, com sarcasmo.

-Você é tão ridicula. Se ele te ama tanto assim porque continua correndo feito cachorrinho? Realmente, Tiffany. Eu e ele não temos nada a ver, porque eu sou demais pra ele. E ele é só um bostinha traidor que nunca vai se contentar com uma mulher só. Não fiquei indignada quando descobri que você e ele estavam juntos esse tempo todo, afinal, você sempre foi rainha em querer pegar meus restos. -Mordi um pedaço de lanche.

-Olha aqui, sua... -Cuspi no seu decote. Ela me olhou indignada.

-Sua, o quê?

-O QUÊ? POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? -Ela gritou, feito mimada.

-O resto do meu lanche, come, já que gosta tanto de pegar tudo que é resto meu. 



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