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História Os Guerreiros do Infinito - Connor Hunter: Guerreiro da Esperança


Escrita por: LordeKata

Capítulo 2 - Connor Hunter: Guerreiro da Esperança


Fanfic / Fanfiction Os Guerreiros do Infinito - Connor Hunter: Guerreiro da Esperança

Foi tudo tão rápido que sua mente jovem quase não conseguiria se lembrar, e não se lembraria de fato se não fosse pela ajuda da segunda consciência que havia entrado em seu ser há pouco. Connor Hunter se lembrava de quase tudo, as memórias chegavam a sua mente em múltiplos flashes, mas os que mais faziam sentido eram os que mostravam uma enorme luz verde ofuscando toda a sua visão em um segundo, e no outro, tudo se tornara negro. Ele não via mais nada, sequer estava consciente. Mas ele podia ouvir uma voz, podia sentir que havia alguém ali com ele, embora ainda não pudesse compreender o que lhe era dito. Se lembrava também das últimas palavras que a voz disse antes que ele apagasse por completo: ‘’ O primeiro Guerreiro do Infinito... está prestes a renascer ‘’. É claro que não fazia o mínimo de sentido para o adolescente de quase vinte anos.

Porém todos esses pensamentos duvidosos foram afastados quando os seus olhos se abriram horas depois do incidente. Ele se ergueu e olhou ao redor desesperado, tentando identificar onde estava, por fim reconhecendo que provavelmente havia sido levado ao hospital mais próximo por alguém na noite passada. Mas o mais estranho não era o local em que estava ou suas memórias estranhas que sempre envolviam a cor verde, mas sim, o seu corpo. Ele se lembrava de que algo estranho havia acontecido, e mesmo assim, sua pele não demonstrava nenhum hematoma, ele não sentia nenhuma dor, não se sentia diferente em aspecto algum, como se nada tivesse acontecido, mas ao mesmo tempo, sim.

Bom, já que não estava com nenhum machucado ou coisa do tipo, ele pensou que poderia sair do hospital de forma simples e rápida, já até havia começado a colocar as suas roupas, quando um homem entrou no quarto. Ele tinha uma alta estatura e aparentava ter trinta anos de idade. Estava usando um terno negro com uma gravata vermelha, e óculos escuros. Seu cabelo era loiro e estava penteado para trás, formando um topete na frente. Connor ficou imóvel, tentando se lembrar de quem era aquela pessoa, mas sem sucesso. O homem se aproximou um pouco e retirou de seu bolso direito da calça uma espécie de carteira, a qual abriu, revelando um distintivo. Mas não era um distintivo comum, desses que se vê com os xerifes, policiais, agentes do FBI e etc. Era um distintivo prateado, com o símbolo do infinito cravado em seu centro e em sua circunferência, o nome da organização, que era InfiTec. O garoto obviamente pensou que era fajuto, afinal não se vê distintivos como esse todos os dias, mas o homem pouco se importou com isso. Ele guardou o seu distintivo após pensar ter provado sua autoridade e arrumou a sua gravata, dizendo:

- Eu sou o agente Dead Eagle, fui enviado para cuidar de sua trajetória até a sede da InfiTec. – Confuso, Connor respondeu, mas com outras perguntas:

- Mas o que é a InfiTec? O que aconteceu na noite passada? Foi você quem me trouxe pra cá?

- Sem tempo pra perguntas. Tudo será respondido a seu tempo. – Agindo rapidamente, Dead Eagle retirou seu distintivo do bolso mais uma vez e apertou um botão secreto em sua parte superior, liberando um gás sonífero sobre a face do garoto, que desmaiou na hora.

Ele não se lembrou de mais nada da noite passada durante o intervalo de tempo no qual ficou desmaiado, ele apenas enxergou a escuridão diante de si e um pequeno brilho verde, com o qual ficou a observar em seu sonho. O brilho parecia querer se comunicar com ele, mas sem sucesso. Connor não compreendia o que a criatura queria dizer, mas talvez o agente que o trouxera ao hospital pudesse ajudar. Se não pudesse, não estaria fazendo tudo isso.

Então seus olhos foram abertos mais uma vez. Ele estava deitado em outra cama, mas claramente, não estava mais no hospital. Se ergueu e olhou ao redor, parecia um quarto comum, mas não era o seu. As paredes eram cinzas e a única mobília no cômodo além da própria cama era uma estante da mesma cor das paredes, que estava vazia. Ele se espreguiçou e andou até a porta, abrindo-a, estava destrancada, o que o surpreendeu. Hora pensava que havia sido sequestrado e estava sendo mantido como prisioneiro, mas então, por que teriam deixado a porta aberta? Aquele lugar não fazia sentido, e pensando bem, nada fazia sentido na vida de Connor desde que se envolveu com a luz verde na noite anterior.

Andou pelos corredores, olhando ao redor. Haviam outros quartos, mas estes eram diferentes. Era visível uma tranca digital e bem bloqueada. O quarto dele também tinha essa mesma tranca, mas ela estava desarmada. Não havia encontrado ninguém até então. Foi aí que ele chegou ao fim do corredor e se deparou com um enorme pátio, com inúmeros agentes como Dead Eagle, o que havia levado-o até o hospital e depois até o local no qual estava atualmente, que provavelmente era a tal sede da InfiTec. A enorme sala era cheia de tecnologia avançada da qual Connor nunca havia ouvido falar em toda a sua vida, apesar de sua curiosidade aguçada por essas coisas. Projeções holográficas, armas biônicas, manipulação de energia... tudo em um só lugar, ele nunca pensou que veria algo do tipo.

Como não sabia o que fazer, ele apenas ficou lá, parado, observando a coisa toda. Até que o agente de antes, Dead Eagle, foi ao seu encontro. Com a voz séria e no tom calmo de sempre, disse:

- Como se sente, Senhor Hunter? – Piscando algumas vezes pelo fato de que havia acordado a pouco, Connor respondeu:

- Bem, apenas com um pouco de sono... onde eu estou?

- Você está na sede da InfiTec da qual lhe falei. Todas as suas perguntas serão respondidas agora, mas não por mim. – Sem deixar que o garoto respondesse, Dead Eagle o guiou pela sala até duas portas, e entrou em outro corredor, sempre sendo seguido por Hunter. Este corredor em especial não tinha nada além de portas de alta segurança destravadas, algo ou alguém importante ou perigoso residia ali, e Connor não sabia se estava curioso ou com medo de descobrir. Chegando ao final, uma última porta se fazia presente. Ali, o agente fez uma reverência de despedida e abriu a porta com um código antes de voltar para o pátio principal. Com receio, mas corajoso, o garoto entrou na sala, que estava escura, mas se acendeu com luzes azuis claras quando ele deu o primeiro passo. Ao estar completamente depois da porta, ela se fechou, deixando-o lá. Foi quando Hunter percebeu que a sala tinha um formato de pirâmide, mas não era um triângulo pequeno. Era tão grande ou até maior que o pátio visitado há pouco. Vários apetrechos e dispositivos tecnológicos se encontravam na parede, além de um painel cheio de comandos no final do cômodo, com um enorme televisor acima deste. Ele estava se perguntando quem poderia ficar naquela sala.

Então, em um dos cantos do local, uma nova luz azul surgiu e sumiu logo em seguida, dando lugar a um homem da mesma altura de Dead Eagle, porém era careca, e sua gravata era verde. Sem dizer uma palavra sequer, ele caminhou até a cadeira que havia no meio da sala e se sentou com calma. Se virou para o garoto e gesticulou com a destra sobre um dos azulejos tecnológicos do cômodo, de forma que uma mesa aparecesse, feita pela energia. Aos olhos do garoto, aquilo era incrível. Em um tom misterioso, o homem disse:

- Por favor, sente-se. – Receoso, mas não tendo outra opção, Connor se sentou na outra cadeira que havia sido gerada, e ficou a encarar seu novo companheiro naquela sala.

- Você sabe por que está aqui? – O homem disse, colocando ambas as mãos sobre a mesa e cruzando seus dedos.

- Não... não sei nem onde estou, para dizer a verdade.

- Você está na InfiTec. Infi significa Infinity, e Tec, Technology. Tecnologia do Infinito. Meu codinome é Bronze Thunder. Nós somos uma organização secreta que trabalha com operações interplanetárias, e como pôde ver, evoluímos muito no quesito da tecnologia nos últimos anos. Nosso papel é proteger a Terra e os planetas ao nosso alcance de ataques malévolos de outras raças, mantendo o equilíbrio e a paz no espaço. O público não pode saber de nossa existência pois isso causaria um escândalo enorme e toda a nossa conduta seria comprometida. Apenas os que trabalham aqui têm consciência do que fazemos, e aqueles que ficam sabendo de algum modo, têm suas memórias apagadas.

Após refletir um pouco sobre tudo o que o homem dissera, Connor finalmente respondeu, ainda com dúvidas em sua mente:

- Ok... mas... o que isso tem a ver comigo? Digo, eu não sou alienígena e nem nada, nunca me envolvi com isso.

Dando um sorriso de canto, como se o garoto tivesse dito justamente o que ele esperava, a figura masculina respondeu:

- É aí que você se engana. Diga-me, qual é a coisa mais forte da qual você se lembra da noite passada?

- Um brilho verde. – A resposta foi imediata, como se estivesse pronta.

- Exatamente. Ontem à noite, você teve contato com o que nós chamamos de Cristal do Infinito. Os cristais do infinito são artefatos universais poderosos que incorporam conceitos do universos, e foram deixados para trás, como restos da origem de tudo o que conhecemos hoje.

Arregalando os olhos e negando apenas uma vez com a cabeça, Hunter disse, incrédulo:

- Tá. Suponhamos que isso seja verdade. Como uma coisa dessas poderia chegar ao nosso planeta, dentre tantos outros?

- Você já ouviu falar dos marcianos?

- Está dizendo que Marte é povoado?

- Era. Os marcianos eram um povo extremamente avançado em tecnologia e cultura, tanto que foram neles que descobriram os cristais, criaram as lendas verdadeiras sobre eles, analisaram seu potencial, e os mantiveram em segurança, longe das mãos erradas. Isso durou até ontem.

- O que aconteceu ontem?

- Marte foi atacado pelos Treiqrypts. Uma raça de alienígenas que tem como capacidade natural a habilidade de manipular os fatores biológicos, tanto de si mesmos quanto de outras espécies. Eles queriam os cristais. Porém um mecanismo de emergência foi ativado, e o planeta se auto destruiu, mandando os cristais aleatoriamente pelo espaço. Um deles caiu aqui, na Terra. Nós só soubemos porque conseguimos rastreá-lo através do traço de energia cósmica que ele deixou na atmosfera. Conseguimos recolher uma pequena amostra. Porém ela já tem poder suficiente para fazer muitas coisas.

- Então... aquela coisa que entrou em mim... era um desses cristais? – As memórias de Connor haviam voltado por completo naquele momento. Ele se lembrava de estar dirigindo sua bicicleta de volta para casa após uma noite de estudos, quando algo estranho e verde caiu num ponto da floresta próximo de si. Curioso, ele foi verificar, e o cristal de cor esverdeada entrou em seu corpo. Mas ele ainda se sentia normal. Ou quase.

- O cristal que você absorveu é o Cristal da Esperança. Uma das lendas marcianas diz que nos tempos caóticos, os cristais do infinito serão lançados a pontos aleatórios do espaço, procurando pro hospedeiros dignos para poder erradicar o mal que ameaça o universo. A única coisa que sabemos é que o cristal verde está em você. O paradeiro dos cinco é desconhecido.

- Há mais cinco cristais além do que eu encontrei ontem?

- Sim. – O homem fez um movimento de abrir um pergaminho sobre a mesa, e uma projeção holográfica colorida dos seis cristais apareceu diante dos olhos do garoto. Apontando lentamente cada cristal com o indicador canhoto, Bronze explicou: - O cristal negro representa a tristeza. O vermelho, a guerra. O branco, a paz. O azul, o mundo físico, e o roxo, o mundo místico. São opostos.

- Mas... o que eu faço agora?

- É por isso que você está aqui. A energia que o cristal emana é muito grande, e não vai demorar muito para que diversas raças extraterrestres cheguem ao nosso planeta, no intuito de te capturar, o que não pode acontecer. Nossa tecnologia não é forte o bastante para lidar com tantos inimigos, mas nós podemos treinar você. Podemos fazer você conseguir controlar os poderes que tem, e assim, encontrar os outros hospedeiros, para que possam nos salvar.

- Eu não tenho certeza se quero isso pra mim...

Quando Thunder estava prestes a responder, um estrondo foi ouvido atrás do painel que ficava no final da sala, como se algo tivesse chegado. Fazia o som de eletricidade. Mas ao mesmo tempo, qualquer um que ouvisse podia saber que não era isso. Arqueando a sobrancelha esquerda, Connor perguntou:

- Tem alguma outra sala ali atrás?

Se virando e se levantando para olhar fixamente o painel, Thunder disse quase em um sussurro, mas audível:

- É só o lixão...  Eu vou verificar. – O homem caminhou até o painel e digitou um código complicado o bastante para que o garoto não conseguisse observar direito. Então o painel se moveu para o lado, bem como o televisor, deixando um vão entre eles, feito de azulejos, que se transformaram com energia em outra porta. Bronze Thunder a abriu, revelando um vasto campo de aparelhos tecnológicos que já não funcionavam mais, em um hangar de aviões. Pelas circunstâncias, Connor julgou estar em uma espécie de aeroporto ou algo do tipo. Porém havia algo diferente. Bem no meio do local, havia uma criatura. Uma criatura em formato humanoide com uma estrutura bem musculosa, feita de eletricidade, com a cor roxa. Ele olhou fixamente através da porta para o garoto, como se fosse ele quem estava procurando.

- P-Pai... – Disse a criatura, com uma enorme dificuldade que era visível. Era como se ele estivesse acabado de nascer. Confuso, Hunter respondeu:

- Er... Thunder... o que é isso?

Bronze sacou o seu distintivo e apertou outro botão nele, que revelou um scanner. Depois de examinar a criatura elétrica e pegar uma arma tecnologia do bolso direito interno de seu terno, apontando-a para ela, o agente disse:

- Se lembra que eu disse que nós conseguimos uma análise da energia cósmica que o rastro do seu cristal deixou?

- Sim, por quê?

- Bem, parece que essa energia criou uma consciência e se misturou à alta carga de energia usada em nossos sistemas, e se manifestou em forma física...

- Mas por que ele me chamou de pai?!

- Bem, ele é uma parte do cristal, e você é o hospedeiro do cristal. Tecnicamente, é o pai dele. Mas ele não é seguro. Ele foi corrompido pela energia. Não sabemos o que ele pode fazer, o que ele pensa.

Antes que Connor pudesse responder, a criatura em questão ergueu seu braço direito e lançou um raio diretamente ao peito de Bronze, jogando-o contra a parede mais próxima, deixando-o imobilizado.

- Saia do meu caminho! – Ele disse, clamando pela atenção de seu pai.

O garoto teria saído correndo dali, mas bem no fundo, ele sabia que tinha um dever a cumprir. Era como se sua consciência sumisse lentamente, dando lugar a uma outra, a consciência do cristal. Ele podia reconhece-la agora. Seus olhos se tornaram totalmente verdes mais uma vez, e seu corpo foi coberto por uma armadura totalmente branca formada por losangos da mesma cor.  De seu peito, um cristal verde emergiu, ficando com sua metade à mostra. O Guerreiro do Infinito saiu da sala em formato de pirâmide e andou até o hangar, encarando seu posto filho, com uma expressão facial nula. Este último clamou:

- Pai! Eu me perdi de você! Preciso que me aceite de novo!

- Você não faz mais parte de mim. – ‘’Connor’’ disse, como se falasse com duas vozes ao mesmo tempo, a sua, e uma em um tom mais divino, por assim dizer. – Você foi corrompido pela energia mundana. Você quase matou um homem.

Incrédula, a criatura olhou para o corpo de Bronze caindo no chão: - Então ele não morreu?!

Arqueando a sobrancelha esquerda, como se tivesse adquirido o que realmente precisava, o Guerreiro perguntou: - Então mata-lo era de fato seu objetivo?

Ficando nervoso, o humanoide feito de eletricidade olhou para seu suposto pai.  – Isso não importa. A vida dele não é nada. É um mero humano, é um verme. Apenas o infinito importa. Apenas nós importamos. Permita que eu seja um com você mais uma vez, pai.

- Isso será impossível.

Com sua paciência acabada, a criatura ergueu ambos os braços e carregou todos os aparelhos que estavam ali com a sua eletricidade, consequentemente gerando uma enorme onda maciça de energia que poderia destruir a cidade inteira, e nem era esse seu poder máximo.

- Se eu não posso te ter, ninguém terá! – Foram as suas últimas palavras antes de fechar os braços e lançar a enorme quantidade de raios na direção do Guerreiro, enquanto tudo ao redor era instantaneamente destruído.

Em resposta, o portador do cristal da esperança apenas ergueu sua mão direita, que inundou o lugar com uma energia verde, a energia da esperança. Essa mesma energia se fundiu aos raios e começou a dominá-los, convertendo sua coloração roxa original para verde também, e atraindo-os para uma grande esfera no punho do guerreiro. Toda a eletricidade se concentrou em apenas um ponto, ainda mais forte devido à influência da esperança. Ele começou a andar lentamente em direção ao seu inimigo, que começou a tremer de medo. Quando se aproximou, ‘’Connor’’ pegou a criatura pelo pescoço com a canhota, sequer sendo afetado pela sua eletricidade avançada, e aproximou a esfera ultra carregada de seu peito.

- Você sentirá o poder da esperança.

Foram as suas palavras finais. Em um movimento decisivo, o guerreiro perfurou o peito da criatura com o seu punho e ela explodiu em energia, o que abalou o que ainda restava do lixão, para que assim não houvessem dúvidas de que ela tivesse sido realmente extinta. O poder da esperança não se compara a uma simples eletrocinese.

A armadura sumiu aos poucos, e Connor voltou a sua própria mente. Olhou ao redor e viu os efeitos dos poderes de seu alter ego.  Ele ergueu o punho direito onde antes estava a esfera e o examinou, apertando seus dedos contra sua própria pele. Estreitou o olhar, e sussurrou, como se dissesse para si mesmo:

- O universo precisa de esperança.

 

 

 


Notas Finais


Bem pessoal, como eu disse no capítulo anterior, este capítulo foi focado no desenvolvimento de Connor como Guerreiro do Infinito e em um dos antagonistas da história ( a criatura de eletricidade ).
Eu recebi poucas fichas até agora, e mesmo se eu fizesse a seleção delas, ainda restariam vagas desocupadas. Então eu peço que por favor divulguem a fanfic com toda a força para que ela possa continuar.
Não se esqueçam que o prazo de envio das fichas acaba dia 09/10, no Domingo que vem. Por favor, se empenhem em fazer a ficha e deem o seu melhor.
Conto com o apoio de vocês.
Ah, e mais uma coisa, a aparência do Connor foi definida. Será Masaki Ichijou, do anime Mahouka Koukou no Rettousei: https://myanimelist.net/images/characters/4/252897.jpg


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