1. Spirit Fanfics >
  2. Os Guerreiros do Infinito >
  3. A conspiração dos Elfos Sombrios - Parte 1

História Os Guerreiros do Infinito - A conspiração dos Elfos Sombrios - Parte 1


Escrita por: LordeKata

Capítulo 7 - A conspiração dos Elfos Sombrios - Parte 1


Fanfic / Fanfiction Os Guerreiros do Infinito - A conspiração dos Elfos Sombrios - Parte 1

E lá estavam eles: Connor, Artêmis, Akemi, Aelin, Ashryn, Alec, Lylith, Yin, Ryfon e Deag Eagle, do lado de fora da nave do cruygark, nas planícies do planeta Elenyn, mais especificamente falando, na parte rural do país de Fiore. Um grande castelo se encontrava ao norte e demarcava a área da cidade central, enquanto o ar místico do planeta élfico preenchia as narinas de todos. Obviamente a mais animada era a hospedeira do cristal vermelho, Ashryn, por estar mais uma vez em sua casa e prestar finalmente o apoio que há tanto tempo desejava a seu tio. Agora que era a rainha e sabia controlar com mais perfeição os poderes de seus cristais, conseguiria governar o seu povo com responsabilidade e força. Mas estava indecisa. Sabia que precisava seguir até o destino final da viagem com os outros hospedeiros para que pudessem salvar o universo de uma catástrofe ainda desconhecida, mas também sabia que não poderia abandonar o seu povo. Hora ou outra precisaria tomar uma decisão, certamente a mais difícil de sua vida, mas o inesperado ainda estava por vir.

Para que pudessem se movimentar mais rapidamente pelos campos, todos aproveitaram a oportunidade para utilizarem seus poderes como forma de locomoção. Os hospedeiros dos Cristais do Infinito usavam suas energias específicas para cobrir seus corpos e assim levitarem até o seu destino. Alec usava a força da gravidade e Dead conseguia flutuar através de um campo de energia gerado por um bracelete tecnológico contido em seus pulsos. Porém o método mais impressionante foi o da marciana Lylith. Todos sabiam que durante o treinamento na viagem até Elenyn ela havia desenvolvido bio-tecnologias em seu próprio corpo e embora já tivesse mostrado garras metálicas que eram estendidas de suas unhas, ainda tinha muitas utilidades que deixaria para depois. Uma delas foi revelada naquele momento enquanto iam em direção à cidade: propulsores a jato foram instalados em suas mãos e pés, assim fazendo com que ela fosse capaz de se erguer a partir da energia que era liberada. É claro que no começo ela foi meio desajeitada, perdendo o equilíbrio vez ou outra e quase caindo a todo momento, mas ganhou o controle de seu próprio corpo em pouco tempo. Dead sabia que havia dado à ela estoques bem variados de tecnologia e compostos biológicos, mas não esperava que ela poderia fazer tantos avanços assim em tão pouco tempo. Marcianos têm realmente uma grande inteligência. Lylith estava pouco a pouco atingindo o seu potencial e isso fazia com que Aelin criasse uma pequena inveja, afinal ela não havia nascido com a inteligência nata dos marcianos, o que a fazia sentir-se um tanto quanto deslocada. Se não fosse pelos outros hospedeiros com os quais se identificava, não saberia o que fazer.

Levando em conta o modo como estavam se movendo pelos campos de Fiore, não demorou muito tempo para que alcançassem a cidade, e então os elfos artesãos, aqueles que não têm capacidades especiais e trabalham nas cidades, ficaram impressionados. Não era com frequência que viam algo como aquilo e todos se exaltaram ao ver que sua rainha havia voltado, estavam vivendo um tremendo terror, Ashryn só não sabia ainda. Mas curiosamente, Ryfon, seu guarda-costas da realeza mantinha um semblante facial do qual apenas Yin suspeitava desde que chegaram no planeta, porém ele sabia que ainda não era a hora de dizer nada. Iria esperar pelo momento certo.

Quando finalmente chegaram às grandes portas de madeira do castelo central do país, todos voltaram ao chão e a rainha tomou a frente, caminhando até o portão e ordenando que os guardas liberassem a passagem. Curiosamente, os dois cavaleiros prateados que usavam lanças compridas como armas ficaram confusos por um momento mas puxaram as alavancas que abriram as grandes portas, liberando a entrada para o pátio interno. Com um gesto da destra da rainha, os outros a seguiram para dentro do castelo e olhavam ao redor com admiração, a maioria deles nunca havia estado dentro de tal construção antes e sequer pensaram que estariam algum dia. Teriam se perdido lá dentro se não estivessem sendo guiados pela hospedeira que os levou corretamente até a sala do trono, onde, para sua surpresa, ela encontrou seu tio usando a coroa. Era certo que ela havia o deixado no comando durante a sua missão na Terra porém em nenhum momento ela permitiu que ele usasse a coroa. A coroa é uma peça sagrada e de extrema importância para os elfos solares, só pode ser usada por um rei autêntico, e a rainha atual era ela. “O que ele poderia estar fazendo com a coroa?”, era o que Ashryn se perguntava repetidamente, mas sua simpatia a forçou a deixar tais pensamentos negativos para trás, afinal estava vendo o seu tio em tempos, era uma pessoa muito importante. Ela sorriu abertamente quando se deu conta disso e se separou do grupo, correndo em direção a ele com os braços abertos para um abraço. Era um homem com a pele levemente bronzeada e músculos definidos, sequer parecia tão velho como sua idade representava. Seus cabelos eram dourados e curtos, deixando uma franja reta acima de seus olhos, cuja íris era um vermelho bem escuro. Estava usando o manto real dos elfos solares, sendo constituídos pelas cores branca e dourado, porém havia um diferencial. Estava usando uma calda animalesca da cor negra ao redor de seu pescoço, e uma faixa vermelha em seu braço esquerdo. Eram detalhes do manto que Ashryn não reconhecera, mas preferiu deixar pra lá ao abraçar o seu tio que há tanto não via.

Porém o homem não reagiu da forma que ela esperava. Apesar de ter correspondido seu ato carinhoso nos primeiros instantes, logo a mandou para longe com um empurrão de sua mão direita, usando uma força que ela não sabia que ele tinha. Parecia tão diferente aos seus olhos que estava difícil reconhece-lo como o tio que um dia tivera. Mas ainda tinha esperanças, e é por isso que quando se recompôs de sua batida contra uma das paredes do grande cômodo do trono real, disse com dificuldade:

— T-Tio? Por que está fazendo isso?

Com um sorriso cínico em seus lábios, ele respondeu: — Você é uma tola, menina... eu fui alertado de sua chegada, mas não pensei que cairia tão facilmente em minha armadilha.

— Alertado? Mas quem te avisou? Eu queria fazer uma surpresa!

Neste momento, Yin não pôde aguentar mais. Os hospedeiros dos cristais, menos Akemi, que preferia tentar racionalizar primeiro, haviam coberto seus punhos com energia do infinito para lutarem contra os guardas que os cercavam, Alec fez o mesmo com a energia gravitacional. Dead estava retirando algo misterioso de seu bolso como se fosse carregar uma arma a qualquer momento, e Lylith já havia ativado suas garras de metal. Mas Yin sabia a verdade e não iria desperdiçar vidas enquanto poderiam conversa. Deu um passo à frente e ergueu as mãos, disparando rajadas psíquicas que abalaram de leve as mentes de todos os alvoroçados exceto seus companheiros, fazendo assim com que o silêncio fosse estabelecido.

— Eu sei a verdade! Ryfon é um traidor! Ele veio com você para recolher os cristais e levar ao seu tio, Ashryn! Eu vi tudo na mente dele enquanto treinava na nave! Seu tio quer tomar o trono!

Ryfon sorriu de canto com a revelação do alienígena e então caminhou até o lado de seu verdadeiro mestre, fazendo uma leal reverência. Akemi aprovou a ação de Yin de tentar acalmar os ânimos de todos com uma conversa, mas ele foi logo acertado pelo punho revestido de ferro de um dos cavaleiros que havia se recuperado dos danos em sua mente. Aquilo foi o bastante para que Lylith, que estava mais próxima, perfurasse sua densa armadura com as suas garras, assim espirrando seu sangue pelo local, e o jogasse contra uma parede próxima, na qual seu corpo morto bateu. Marcianos geralmente não matam e prezam pela paz, mas Lylith é meio rebelde. Uma guerra entre seus aliados e os cavaleiros teria começado se não fosse por tentáculos negros que emergiram do chão e se enroscaram nas pernas de todos, mantendo-os quietos. Eles estavam sob o comando do tio de Ashryn, que erguia a sua mão direita como controle. A garota ainda o olhava incrédula, com os olhos lacrimejando.

— T-Tio... por que está fazendo isso?

— Porque eu nunca ganhei o que mereci, garota! Eu sempre fui o renegado da família, porque meu irmão era mais velho. Ele seria o herdeiro do trono, e eu não teria nada! Fui tratado pelos meus próprios pais como escória, sempre vivendo na sombra dele. Quando ele assumiu a coroa, foi o pior dia da minha vida... — Ele dizia com uma raiva que podia ser observada tanto em sua face quanto no modo de falar, enquanto se aproximava dela em passos lentos. — Foi então que ele me ofereceu ajuda... oh, ele, tão grandioso em seu reino de escuridão... Obscurus... eu fiz um trato com ele. Ele me disse que daria toda a glória e poder que eu estava procurando, se comandasse Fiore. Ele deu a mim e aos meus companheiros capacidades inimagináveis, e nós nos tornamos renegados... nós nos tornamos os Elfos das Sombras. Seu pai não acreditou que era eu quando eu o atraí para a minha armadilha, e fez a mesma cara de bobo que você está fazendo agora... —Ele lentamente passou sua destra pelo rosto de Ashryn. — E então, eu o matei. Eu só precisava matar você, mas foi então que o seu pequeno cristal apareceu. Ele te escolheu como hospedeira, e eu resolvi aproveitar a oportunidade. Minhas fontes me disseram que os hospedeiros estavam se reunindo na Terra sem nem saber, então eu te mandei pra lá para que retornasse com todos pra mim... agora você é minha. O trono é meu. Os Cristais do Infinito são meus, e o mais importante... o reconhecimento de Obscurus está sobre meu ser.

As lágrimas de Ashryn desciam tão descontroladamente pelo seu rosto que ela não tinha nem palavras para descrever como estava se sentindo após ouvir tudo aquilo de uma só vez.

— Você é louco! —Exclamou Yin, surpreso com tudo aquilo. Suas habilidades telepáticas ainda eram muito baixas para que conseguisse ter detalhes específicos ao ler a mente de outra pessoa e é por isso que só soube que Ryfon era um conspirador quando leu a sua. Ao ouvir suas palavras, o tio de Ashryn se virou contra ele e sua expressão facial que antes era sarcástica se tornou em uma paranoica, caminhando até Yin enquanto retirava a espada de sua bainha negra acoplada ao lado direito de sua cintura lentamente. Sua lâmina brilhava em dourado conforme saía de seu compartimento.

—Escute aqui, pirralho... meu nome é Caladiel Wallenstein, e eu sou o rei de Fiore. Posso ser muitas coisas, mas eu não sou louco. E você vai ser o primeiro a ter a prova disso, com meu próprio poder. —Finalmente retirou toda a sua espada que já não brilhava mais. Seu cabo era dourado e o pomo redondo e branco. A lâmina seguia curvada nas extremidades até que formava uma espécie de lança na ponta, sempre dourada, rodeada de branco. Agora ela emitia um brilho mais fraco que se assemelhava ao Sol. — Algum palpite do porquê de sermos chamados de elfos solares? — Perguntou ele em um tom irônico.

Pensando rápido, Yin fechou os seus olhos com força e enviou uma espécie de bomba psíquica contra a mente de seu inimigo, fazendo com que ele ficasse atordoado o bastante e levasse as mãos à cabeça, largando a espada e se afastando. Isso também fez com que perdesse o controle sobre os tentáculos que os seguravam, que retornaram para o subsolo. Ainda atordoado, Caladiel ordenou: — Peguem-os, seus inúteis! — Todos os hospedeiros e seus aliados já haviam começado a correr. Quando foi solta, Ashryn caiu no chão, inexpressiva. Não estava desmaiada, mas era como se não tivesse vontade de se mexer. Queria só ficar ali, esperando a morte que certamente viria. Mas Yin não podia deixar isso acontecer. Sendo o mais próximo dela e percebendo o que se passava em sua mente, a pegou em seus braços e continuou a acompanhar seu grupo. Os cavaleiros de Caladiel montaram em criaturas negras que se assemelhavam a cavalos, mas com toda a certeza, não eram. Corriam mais rápido do que cavalos, e transmitiam mais temor. Assim eles começaram a perseguir os seus alvos, e Ryfon se locomovia através do vento que comandava ao seu bel prazer, afinal, era um elfo elementar. Yin e os outros já teriam sido pegos se não estivessem usando seus poderes para ganhar mais velocidade enquanto fugiam pela floresta numa tentativa falha de despistar seus inimigos. Elfos são criaturas que vivem em constante comunicação com a natureza, e apesar de não conhecer aquela área como a palma de sua mão, Ryfon sabia por onde eles estavam indo devido aos seus sentidos, e ordenava ao seu grupo para que eles seguissem a direção correta. Cansado de correr atrás de ratos, o elfo ergueu o solo que cercava as suas presas e as encurralou em uma prisão de rochas. Flutuou até eles com um sorriso irônico no rosto, estendendo a destra em direção à Ashryn.

— Entreguem a garota... e eu não vou machucar vocês. Talvez.

Dead franziu a testa e deu um passo à frente de todos, abrindo os braços.

— Ele é meu. Sigam e protejam Ashryn. Ela está instável. Não sabemos o que pode acontecer se seus poderes de guerra saírem do controle.

Connor andou ao seu lado e disse com determinação:

— Eu vou ajudar você.

Dead colocou a canhota em seu peito e negou com a cabeça, reprovando-o.

— Guerreiros do Infinito precisam ficar unidos. Vou conseguir me cuidar. —Neste momento, retirou de seu bolso direito o pingente de uma águia, insinuando que poderia fazer algo similar ao que Bronze fez na luta contra Sateriasis, com um sorriso de canto. Connor confiou no homem que o levou à InfiTec e recuou, abrindo um buraco na prisão de rochas com um raio de energia de esperança de sua destra, abrindo passagem para que todos corressem. Ryfon tentou impedi-los com uma rajada forte de vento, mas foi impedido com um projétil elétrico que foi lançado contra ele pelos dispositivos dos pulsos de Dead. — Ei, orelhas pontudas! Eu sou o seu inimigo. — Aproximou seu pingente do bracelete em seu punho direito e um compartimento se abriu, onde foi encaixado o símbolo.

De volta ao castelo, Caladiel se sentava em seu trono, esfregando a cabeça com o indicador direito para tentar amenizar a dor intensa que sentia. Foi quando ele recebeu uma mensagem de Obscurus, dizendo que ele não poderia perder os cristais. — É claro, meu senhor... irei comunicar seus outros subordinados... — Logo apertou um botão no braço direito do trono, e os outros membros dos Elfos das Sombras foram alertados de que sua ajuda era necessária, por meio da faixa vermelha que carregavam em seus braços esquerdos.

No interior da floresta, haviam dois elfos usando tais faixas. A primeira era uma mulher de pele morena e cabelos verdes longos e ondulados, que iam até os seus quadris. Seus olhos tinham uma cor amarronzada. Usava um uniforme branco com um decote enorme, e uma armadura da mesma cor de seus cabelos no braço e ombro direitos. Usava uma gargantilha em formato de serpente sobre o seu pescoço e um cinto no mesmo modelo em sua cintura. Seus lábios rosados sorriram de canto ao ouvir o apitar da faixa em seu braço esquerdo, assim como os do seu parceiro. Era um homem que usava um uniforme branco do mesmo estilo, porém adaptado para o sexo masculino. Seus cabelos verdes e lisos seguiam até o seu pescoço, entrando em contraste com seus olhos alaranjados. Retirou as luvas brancas de suas mãos, que passaram a emitir um brilho verde.  Ao comando da mão direita da mulher, uma raiz grossa se ergueu do chão, ficando em posição de ataque. Eles estavam na rota dos hospedeiros e sabiam disso pois podiam ouvir seus movimentos ao longe.

Não demorou muito para que os salvadores de Ashryn fossem mais profundamente na floresta e encontrassem os elfos de cabelos esverdeados. A mulher se pôs à frente e com um sorriso irônico e uma voz sedutora, proclamou:

— Ora, ora... então vocês são os tais Guerreiros do Infinito... hm... têm homens bem bonitos entre vocês... é uma pena que eu tenha que matar cada um... a menos que, é claro, entreguem a garota.

Yin, que ainda segurava Ashryn em seus braços, deu um passo para trás e recuou, temendo que fosse atacado. Estava sem ter como se defender devido à enorme energia que gastou contra Cadiel no castelo.

A elfa sorriu de um modo ainda mais perverso e fez uma pequena reverência, curvando o seu corpo. — Me desculpem pela falta de educação... me chamo Filauria. Aquele é meu parceiro Leofrick, ele não fala muito.

Alec olhou ao redor para verificar se todos estavam bem e então suspirou de forma pesada.

— Precisamos ficar juntos. Estão tentando tirar proveito de nós separados, quando somos mais fracos.

Filauria fez um bico manhoso, tocando seus lábios com o indicador direito. — Ora, você é esperto! Vamos acabar logo com isso, então... — Levou seu dedo aos céus, apontando uma figura misteriosa que se escondia entre as nuvens. Depois de descer um pouco, sua figura foi revelada: era um belo elfo que trajava roupas formais negras com as bordas brancas, e suas asas gloriosas ocupavam boa parte do céu, ele parecia um anjo. Seus cabelos brancos refletiam a luz do Sol daquele sistema, e a pele branca de sua face era acompanhada por um par de óculos redondos. Em sua testa, havia um símbolo peculiar: um par de asas feito na própria pele do indivíduo com facas sagradas em seu nascimento. Assim como os outros dois, também possuía a faixa vermelha em seu braço esquerdo. Desceu até o solo e dobrou as suas asas para que ocupasse menos espaço, dizendo em um tom elegante e sarcástico ao mesmo tempo:

— Me chamo Agis.

Por fim, mas não menos importante, um conjunto de árvores atrás de Filauria foi afastado com brutalidade quando o último dos membros dos Elfos Sombrios apareceu, ofegante como um animal selvagem. Era um elfo do sexo masculino. Seus cabelos eram longos, lisos e brancos, com uma metade sendo da cor negra. Eram presos por um rabo de cavalo na ponta e postos sobre os seus ombros, passando pelas costas de um lobo branco feroz que carregava. O lobo tinha três caudas e três olhos, além de uma porção de dentes em sua boca. Usava um kimono vermelho e negro sobre o corpo, deixando parte do peitoral à mostra. Sem nenhuma formalidade, exclamou:

— Eu sou Foxfire, e vou me alimentar da carne de vocês!

Os guerreiros estavam encurralados e frágeis contra tantos inimigos poderosos. Mas para sua sorte, Eagle chegou ao local rapidamente com seu campo energético, sendo seguido logo atrás por Ryfon, que pousou ao redor de todos com os dentes rangendo de raiva por ter sido enganado. Ofegante, Dead explicou:

— É melhor nós ficarmos juntos, temos mais chances!

E com um clarão no local, Cadiel surgiu empunhando a sua espada com um olhar sério sobre todos.

— Vocês vão morrer aqui... assim ordena Obscurus. — E uma energia sombria rodeou todos os elfos ali presente, enquanto os hospedeiros e seu aliados se prepararam para a batalha iminente. 


Notas Finais


Photoplayers dos personagens novos que apareceram neste capítulo:

Filauria: Echidna, do anime Queen's Blade - http://vignette4.wikia.nocookie.net/queensblade/images/2/28/Echidna.full.594212.jpg/revision/latest?cb=20131203182954

Leofrick: Sven Vollfied, do anime Black Cat - https://myanimelist.cdn-dena.com/images/characters/5/58282.jpg

Agis: Abel Nightroad, do anime Trinity Blood - http://static.zerochan.net/Abel.Nightroad.full.58803.jpg

Foxire: Nurarihyon, do anime Nurarihyon no Mago - https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/84/5a/1d/845a1d29368eaec2d21827ca21a2eb5d.jpg

Caladiel: Kazama Chikage, da série de jogos Hakuoki - http://www.wallpaperup.com/uploads/wallpapers/2013/08/23/138126/big_thumb_354ce5d97607557b1f1109372a021288.jpg

Ryfon(Já havia aparecido antes, mas não listei sua PP): Mikoto Suoh, do anime K-Project - http://vignette2.wikia.nocookie.net/k-anime/images/1/1a/MikotoFindsTotsuka'sMurderer.png/revision/latest?cb=20121201214943

Dead Eagle(Mesma coisa do Ryfon): Germany, do anime Hetalia - https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/43/2b/91/432b9145c4c7896f9018a35a84f319f7.jpg .

Bom pessoal, tenho alguns recadinhos para dar a vocês. Como sabem, a fanfic é postada de duas em duas semanas, então o próximo capítulo deveria ser postado no dia 25 de dezembro. Mas como é natal, eu não sei onde vou estar. Não sei se vou ter condições de postar o capítulo, então é provável que saia somente no ano que vem. Mas a esperança é a última que morre, e talvez eu consiga postar na data correta. Bem, se não for o caso, vocês podem aproveitar esse tempo pra comentar os capítulos pendentes, e já deixo aqui meu feliz natal, e um próspero ano novo!

No próximo capítulo: Guerreiros do Infinito vs Elfos Sombrios!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...