História Os heróis do Amanhã (Overwatch) - Hackeie o Sistema

Sede da Overwatch --- 10 horas da Manhã( Europa, Londres)

O dia dos agentes da Overwatch começou como qualquer outro:  Um café da manhã reunindo todos na sala principal. Diferente das outras situações, todos estavam vestindo pijamas, exceto o Soldado 76; que já estava pronto. Enquanto todos estavam tomando café, Rico estava no topo do prédio, apenas observando a vista da cidade de lá. Dante, que estava na cobertura do prédio, viu Rico sentado na beirada, e decidiu se juntar a ele. 

Dante Holloway: Não vai se juntar com eles? 
Rico Rodriguez: Nah, eu já comi. E também, ainda sou novo nessa turma. 
Dante Holloway: É, eu sei como que é isso. Rico, posso te perguntar uma coisa? 
Rico Rodriguez: Fala aí. 
Dante Holloway: Eu procurei ao seu respeito no banco de dados da Overwatch, e lá diz que em 2016, Médici foi testemunha de um ataque de robôs...Eram os Ômnicos? 
Rico Rodriguez: Não. Era algo ainda pior. Se lembra de quando eu falei que mesmo com a morte do Di Ravello, ainda tentaram acabar com Médici? 
Dante Holloway: Sim. 
Rico Rodriguez: Pois é. Uma empresa de tecnologia militar chamada "Eden" tentou extrair mais Bavário. Numa noite, uma Fortaleza Aérea se estabeleceu no espaço aéreo da cidade principal. Os drones da Eden começaram a atirar. Muitas pessoas morreram naquela noite. 
Cheguei o mais rápido que pude. Graças a uma velha amiga minha, Dimah, ela conseguiu dar um upgrade no meu traje planador e eu consegui acabar com aqueles desgraçados. Até hoje não sei onde diabos eles colocaram aquela Fortaleza Aérea. 
Dante Holloway: Acha que eles vão voltar e tentar te matar? 
Rico Rodriguez: Não. Depois do que aconteceu, eles pensarão mais de duas vezes antes de puxar briga comigo. 
Dante Holloway: Entendi. Antes de tudo o que aconteceu comigo, antes de eu ser....o que eu sou agora, eu percebi que o mundo não é mais o mesmo. Tudo agora está conectado, a tecnologia está em toda a parte. 
Rico Rodriguez: Eu sei como se sente também. Demorei um pouco pra me acostumar. 
Dante Holloway: A questão é que todos nós dependemos da tecnologia. É como...muletas. E se alguém toma nossas muletas, não saberemos o que fazer. 
Rico Rodriguez: Aonde quer chegar garoto? 
Dante Holloway: Eu fico pensando isso desde o último encontro com a Sombra. Nem eu sei explicar, mas...esse pensamento fica na minha cabeça. E se um dia, o mundo ficar às cegas? E se alguém conseguisse voltar a própria tecnologia contra nós mesmos? 
Rico Rodriguez: Como uma...Insurreição Ômnica? 
Dante Holloway: Isso. Mas, quem conseguisse dominar a tecnologia, teria o mundo inteiro na palma da mão.... 

Enquanto isso, em um algum lugar do mundo, uma base militar ultrassecreta havia começado uma nova operação. O clima frio ajudava a encobrir o ambiente da base, que era totalmente subterrâneo. O lugar era enorme por dentro, com vários andares e até mesmo hangares para os veículos militares. Havia uma sala secreta da base apelidada de "O Centro". Era uma sala enorme, contendo vários quilômetros quadrados preenchidos por fazendas e mais fazendas de serivdores. Acima deles, havia uma sala, onde dois funcionários operavam aquele enorme Banco de Dados. 

De repente, no lado de fora da Base, o jato militar da Talon saiu de seu modo furtivo e abriu sua comporta. De lá, sairam Reaperm Widowmaker e Sombra, indo na direção da porta que levava a um elevador, mas era guardada por dois soldados, que caíram rapidamente. Sombra hackeou o elevador e os três entraram. 

*Música de elevador toca enquanto os três estão dentro dele* 

Reaper: Você só pode estar brincando comigo. 
Sombra: Ah, deixa. Eu até que gostei dessa música. 

*Reaper saca uma de suas pistolas e destrói o alto-falante do elevador* 

Sombra: Por que você fez isso?! 
Reaper: Não se esqueça do porquê estamos aqui, Sombra. 

A porta do elevador se abriu e os agentes da Talon sairiam. Reaper assumiu sua forma fantasma, Widowmaker usou seu gancho para subir numa parte alta da base e Sombra ativou seu modo furtivo para passar pelos guardas até chegar ao "Centro". Um rastro de corpos dos soldados marcavam o caminho de Reaper por onde ele passava. Infelizmente, um dos soldados descobriu essa trilha. 

Soldado: Droga! *Pegando um comunicador* Central, aqui é Zulu 10. Encontrei vários dos nossos mortos. Possivelmente é um intruso. Como devemos proceder? Câmbio. 
Reaper: *Se escondendo atrás da parede* Maldição. *Usando o Comunicador* Temos que nos apressar, eles nos descobriram. 
Sombra: *No comunicador* O que foi que você fez?! 
Torre de Comunicações: *No Alto Falante* Todos os Esquadrões, aqui é a Central! Há a possível presença de intrusos no local, não aceitaremos mais baixas, fortifiquem sua segurança e se preaprem para um ataque. Protejam o "Centro" a qualquer custo, Câmbio. 
Sombra: *No comunicador* Droga Reaper, eles estão reforçando a segurança! Agora como eu vou entrar?! 
Reaper: Pense em alguma coisa, eu vou usar o plano B. 

Reaper saiu de seu esconderijo e sacou suas duas pistolas infernais, começando a atirar em todos os soldados. Os militares soaram o alerta de intruso e começaram a entrar em combate contra o encapuzado. Enquanto isso, Widowmaker dava cobertura para Reaper, acertando os soldados com seu rifle de precisão. Os militares mal sabiam que aquilo era uma distração criada pelos dois agentes da Talon. Enquanto isso, Sombra invadiu a torre de comunicações, matou os guardas e forçou aos funcionários a abrirem a porta reforçada do "Centro". Depois da porta abrir, a Hacker matou os dois funcionários e entrou na sala secreta, trancando-se dentro com aquelas fazendas de servidores. Ela foi andando lentamente até o computador que ficava no centro da sala, que transmitia informações para todas aqueles servidores.

Reaper: *No comunicador* Sombra, o que está fazendo?! Complete a missão e saia daí!!

*Sombra pega o Comunicador em seu ouvido e o desliga* 

Sombra: Toda a informação do mundo...na palma da minha mão. O sistema...*Hackeando o computador central* É MEU!! 

Sombra instalou uma espécie de Vírus que infestou o computador central, transmitindo para aquela imensa fazenda de servidores. De repente, as luzes da sala se apagram, assim como os servidores. Depois, todos eles ligaram novamente, mas exibindo uma luz roxa. A tela do computador central exibiu a imagem de uma caveira, representando o símbolo de Sombra. o "Centro" na verdade era uma enorme rede de Banco de Dados, reunindo todas as informações do mundo inteiro, além de controlar todos os dispositivos de segurança. O Mundo inteiro estava sob o controle de Sombra. 

Sombra: Vamos ver o que eles guardam que é tão secreto assim....*Olhando para várias telas digitais criadas por ela mesma* Fábricas de Ômnicos abandonadas? Não. Um grupo extremista chamado Setor Nulo atacando áreas desoladas? Não. Uma garota em Numbani cria um novo robô que está mantendo a paz na cidade? Hmm...essa pode esperar. Mas o que temos aqui? *Puxando uma aba com uma foto* "Ataque de Fortaleza Aérea em Médici". A Nave foi guardada para motivos de estudo, empresa responsável pelo projeto foi fechada. Há rumores de que a empresa fornecía Mechas e Armas para um grupo terrorista chamado de 'A Mão Negra'. O responsável pela destruição dessas armas foi o herói da cidade, Rico Rodriguez. A nave apelidada de Sky Fortress foi guardada numa base ultrassecreta por mando do governo...bem, não é mais tão secreto assim. E eu sei exatamente o que fazer com isso. *Rindo e abrindo a porta da sala* 

*Sombra sai da sala e depois a tranca* 

Reaper: O que foi que aconteceu dessa vez Sombra?! 
Sombra: Não esquenta com isso Gabe, a missão foi completa. Agora estamos mais perto de acabar com a Overwatch do que nunca. 
Widowmaker: E o que te faz ter tanta certeza disso? 
Sombra: Ah, você sabe, estive xeretando pelos arquivos. 
Reaper: Espero que tenha encontrado algo útil dessa vez. 
Sombra: Quando eu contar meu plano, vocês vão entender. Até lá, temos que ir buscar umas coisas pra isso funcionar. 

*Quebra da Quarta parede: Sombra pressiona o Dedo contra a tela*

Sombra: Boop! *Apertando o dedo contra a tela* 

*Caveira da Sombra aparece na tela e ela se desliga automaticamente*