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História Os Irmãos Eaton - Capítulo 20


Escrita por: TiaaSah

Notas do Autor


3° capítulo da maratona

Pessu, esse capítulo vai para uma pessoa que me ameaçou a alguns, ou dois, capítulos atrás.
Cara, eu tinha lido todas as fics FourTris dela e quando ela comentou a minha eu fiquei louca. Eu fiquei tipo " mentiraaa" eu até disse isso quando respondi o comentário dela hahaha.
Ana, esse capítulo vai para você, obrigada por ter comentado!!
Espero que goste do capítulo.

Gente, os comentários serão respondidos após o término da maratona, mas eu responderei todos, talvez não hoje porque vou sair, mas eu responderei.

Obrigada por comentarem♥♥♥

Até já já!

Boa Leitura

Capítulo 20 - Capítulo 20


Autora.


Três semanas se passaram desde que os irmãos chegaram à fazenda. Um mês e três semanas que o casal se conheceu e se atraiu um pelo outro. Natal está se aproximando,  trazendo consigo o ano novo. 


Será que esse novo ano trará algo de bom para o casal? Ou algo totalmente contrário?


Tris.


Hoje é vespera de Natal, uma época para mim que sempre foi muito triste. Sempre passava orando por meus pais verdadeiros,  para que eles viessem me buscar, mas isso nunca aconteceu. 


Sempre tinha ceia lá no orfanato, mas eu nunca participava.  Passava trancada no quarto e acabava por receber meus presentes só no outro dia. Sim, nós recebíamos presentes. As vezes doações,  as vezes usados e outras novos, mas tudo era bem vindo. Tirando a parte dos presentes, eu nunca gostei muito do Natal.


As vezes tia Jeanine tentava me distrair. Ela me levava em algum lugar e comprava algum presentinho para mim, algo básico,  mas que eu ganhava o dia. O carinho que a tia Jeanine tinha por mim e eu por ela era coisa meio que de mãe e filha.  Ela dizia que quando tivesse condições iria me adotar, mas tia Jeanine não conseguia.


Teve uma vez que ela me levou para passar o Natal com a família dela. Aquele sim foi um Natal bom, a família dela me amou, e eu os amei também. Todos bem receptivos e educados, totalmente carinhosos, como ela. Mas depois tive que voltar a minha realidade.


O orfanato em que vivíamos não era do tipo pobrezinho. Era um lugar bonito e muito bem preparado para as crianças,  que eram sempre rodeadas de amor e carinho das cuidadoras,  mas para mim não bastava, eu não queria elas, eu queria uma única pessoa, uma mãe para chamar de minha. 


Eu espero que esse ano seja diferente, afinal, agora estou com a minha família,  o cara que eu gosto e se Deus quiser esse será o melhor Natal de todos. 


Tento pensar positivo,  mas não adianta muito. 


Me levanto da cama e vou para o banheiro tomar banho. Depois de tomado, me troco, e desço.


- Bom dia, Vó, sua linda!!- digo à Vó Edith, que estava sentada. Abraço-a e dou um beijo em sua bochecha. 


- Bom dia, meu amor!- ela  diz me abraçando também. 


Dou um beijo na minha mãe e no meu pai.


- Pai, o senhor viu o Caleb?- pergunto.


- A última vez que o vi ele estava no jardim, meu anjo. Não faz muito tempo.- ele me responde. 


-Valeu, pai.- dou um beijo nele e saio correndo em direção ao jardim. 


Vejo Caleb caminhando, saio correndo e pulo em suas costas.


- Ah.-ele diz rindo.


- Bom dia maninho.- digo enquanto ele leva suas mãos as minhas coxas para me sustentar. 


- Bom dia, Chatinha.


- Chato é você- digo.- Le, eu estou me sentindo mal, e ao mesmo tempo bem. É que o Natal não é uma época que eu costumo gostar. Passava sempre sozinha,  claro que por escolha própria,  mas a única pessoa que eu gostava lá no orfanato era a Tia Jeanine


- Oh, meu amor. Deve ter sido difícil para você mesmo. Mas fica tranquila, esse vai ser o melhor Natal da sua vida.-ele diz segurando meu rosto e beijando minha testa em seguida.


É... Mas não é isso que eu sinto. 


•••


Vou para meu quarto e me deito na cama.  Fico olhando para o teto tentando entender o porquê dessa sensação ruim que está em meu peito, e acabo por não chegar em uma conclusão concreta. 


Isso não tem a ver com o Natal. Não é pela data, e sim por algo que sinto que vai acontecer hoje. Só não consigo pensar no que poderia acontecer. 


Depois de alguns minutos frustrados olhando para o teto e pensando em um monte de coisas, ouço o pequeno barulho na porta  se abrindo. 


- O que foi, meu anjo?-Tobias pergunta, se deitando ao meu lado.


- Estou com uma sensação ruim, uma angústia no peito.- digo sentindo meus olhos encherem de lágrimas. 


- Nossa, Tris. Está forte?- ele me pergunta, me abraçando e me puxando mais para perto. 


- Sim, está doendo, estou com medo do que vá acontecer, Tobias.- digo.


- Calma, meu anjo. Eu estou aqui. Fique calma.-ele me abraça e eu deito minha cabeça em seu peito. 

Suspiro e puxo o ar com força,  prendendo-o em meus pulmões,  tentando aliviar a pressão. 


- Tenta esquecer, Pequena.- ele diz, me dando um beijo depois.


- Me ajuda a esquecer. - peço. 


Ele sorri para mim e me beija com carinho e com calma. 


Ele vai abaixando meu shorts devagar, sem cortar o encontro de nossas bocas.


Ele logo trata de tirar a camisa e a bermuda, jogando-as na lateral da cama, fazendo o mesmo com as minhas roupas em seguida.


- Agora fecha os seus olhos e se acalme. Estou aqui com você. - ele sussurra no meu ouvido, deixando um leve e delicado beijo no local.


Seus lábios fazem um caminho até os meus e os acariciam com um beijo delicado e vagaroso.  Tobias deixa os meus lábios e vai descendo os seus pelo meu corpo,  me fazendo arrepiar a cada toque dos seus lábios úmidos com a minha pele quente.


Tobias consegue provocar algumas reações bem estranhas em mim,  reações essas que eu jamais pensaria que meu corpo poderia ter. Como, por exemplo, me deixar excitada sem fazer muita coisa, ou me arrepiar com um simples toque no braço ou um leve cutucão. E quando ele fala algumas coisas no meu ouvido... Meu Deus! Não tem como não se arrepiar ou não ficar excitada quando ele diz alguma coisa no pé do ouvido! Aquela voz grossa e rouca, o hálito quente contra o meu pescoço...


Tobias continua com os beijos e   assim que chega em minha intimidade abre as minhas pernas.


- Relaxa.- ele diz segurando meu quadril. 


Faço o que ele pede e logo sinto a maciez de seus lábios tocarem o meu ponto sensível. Ele distribui beijos e lambidas pelo clitóris até que eu chegue ao orgasmo.


Tobias se apressa em pegar a camisinha e colocá- la e logo sinto o mesmo me penetrando.


Desde a nossa primeira transa eu achei incrível tê-lo dentro de mim. Sentir seu membro pulsar por mim. Uma coisa que eu nunca imaginei que aconteceria é isso. Um homem sentir desejo e ficar excitado por mim, mas de algum modo isso acaba sendo bom para o ego e mais ainda para a alto estima.


Suspiro.


Mesmo tentando prestar atenção e pensando em outras coisas que não sejam a sensação que sinto, não adianta...


- Sshhh, estou aqui, olha em meus olhos.- ele pede quando percebe que estou tensa- Não pensa negativo, se acontecer algo eu estarei aqui para te proteger. - ele diz me estocando bem devagar.


Sorrio para ele, que me beija, me passando confiança e carinho e admito que por alguns poucos segundos esqueci totalmente do que estava sentindo... Até eu quase enfartar.


Ouço o barulho forte da porta se abrindo e o estrondo da voz do meu pai gritando no quarto. 


-Posso saber o que é isso?-ele ruge. 




Notas Finais


Meu Deus!! Quero só ver agora!!

Espero que tenham gostado do capítulo.

See ya!

♥♥♥


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