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História Os Laços Que Nos Unem - Os Descuidados


Escrita por: dfcrosas

Notas do Autor


Demorei mas voltei, seus lindos!!! No próximo capítulo tem Malia e ela que vai narrar sua história. Meu presentinho de Natal atrasado pra ocês tudo. Beijão e um ótimo ano novo pra todos!

Capítulo 71 - Os Descuidados


Fanfic / Fanfiction Os Laços Que Nos Unem - Os Descuidados

Ahmed e seus dois amigos, Ibrahim e Dilara, ficaram extáticos ao saberem que Stiles faria parte do seu grupo de caça. Mas não levou muito tempo para que entendessem que Stiles tinha um estilo próprio de fazer as coisas; um estilo que se provou bem diferente do que eles estavam acostumados. 

Ibrahim tinha um carro e eles revezaram em dirigir até Nazilli. Os três regaram Stiles com histórias sobre as aventuras que já tinham tido. Stiles ficou surpreso com o número de Vampiros que eles tinham eliminado; definitivamente os havia subestimado. Mas mesmo que devesse admitir isso, também era óbvio que haviam perdido muitos amigos nessas aventuras.

Inicialmente, Stiles tinha planejado se livrar do grupo assim que chegassem em Nazilli e continuar sozinho. Mas talvez pudesse usar uma ajudinha. Além do mais, já que não fazia ideia de onde encontrar Malia ainda iria precisar de tempo para formular um plano decente e conseguir informações. Iria precisar de ajuda pra isso.  

Quando sua primeira noite de caça chegou, Stiles se colocou em uma posição de comando. A mudança repentina meio que pegou os outros despreparados, mas eles logo se acostumaram com aquele arranjo e lhe deram total atenção. 

Stiles olhou um por um. "É assim que vai ser: nós vamos até o clube em grupo, patrulhando lá dentro e também os arredores em busca de-"

"Espera," Ahmed interrompeu. "Nós normalmente nos separamos para cobrir mais lugares."

"É por isso que vocês morrem tanto," Stiles comentou. "Seguimos em grupo."

"Mas você não costuma matar Vampiros sozinho?" perguntou Dilara. 

"Sim, mas tive sorte. Vamos nos sair melhor em quatro. Quando os encontrar, teremos que nos livrar deles em um local isolado. Mas antes de matá-los, eu preciso interrogá-los. Vai ser o serviço de vocês mantê-los presos." 

"Pra quê?" perguntou Ahmed. "O que você quer que eles digam?" 

"Olha, não vou demorar. E vocês vão poder matá-los no final então não se preocupem. Mas..." Essa segunda parte ia contra seus planos, mas Stiles sabia que precisava ser dito: "Se nos encontrarmos em uma situação na qual um de vocês esteja preso ou em perigo imediato, esqueça tudo que eu falei. Matem. Salvem-se."

Aparentemente, ele soava confiante o suficiente que os outros decidiram aceitar o que ele dizia. Saindo lá pela meia-noite, Ahmed os levou até o clube noturno onde eles já haviam encontrado Vampiros antes. Era também o local onde eles haviam perdido muitos dos seus amigos. O lugar era escuro e estava lotado de gente. Perturbadoramente, o que chocou Stiles primeiro foi o cheiro. Aquele monte de gente gerava um cheiro forte e desagradável de suor. 

Eles foram até a pista de dança e Ibrahim fez menção de ir pegar um drinque quando Stiles lhe deu um soco no braço. Ele exclamou algo em turco. "Pra que isso?" 

"Por ser idiota," Stiles disse. "Como você espera matar algo duas vezes mais rápido que você, bêbado?"

O rapaz deu de ombros, despreocupado. "Um não vai fazer diferença. Além do mais, não há nenhum-"

"Cale-se!"

Aquela sensação estranha tomou conta de Stiles; aquela sensação que dizia que o Impostor havia encontrado alguma coisa. Stiles analisou a multidão. Onde, Bob? Onde está? ele perguntou mentalmente. 

Meu nome não é Bob. 

Stiles podia sentir o Impostor revirando os olhos. Tá, mas onde?

Perto do bar, seu ingratinho, ele respondeu alegremente. Stiles foi seguindo na direção que ele lhe dizia e a sensação intensificou-se. Ali. 

Um Vampiro homem estava num canto com um braço ao redor de uma menina. Ele devia estar encantando ela, julgando pelo sorriso tapado que ela tinha no rosto. Stiles viu o Vampiro levá-la por um corredor apertado e despercebido. Lá no fim, ele podia ver a luz que indicava uma porta de emergência. 

"Alguma ideia de onde aquilo vai dar?" Stiles perguntou aos outros. 

Ninguém fazia. 

"Mas tem um beco onde eles colocam o lixo," Dilara respondeu. "Fica entre o prédio e a fábrica. Nunca tem ninguém lá."

"Dá pra chegar lá fazendo a volta no clube?"

"Sim. É aberto pros dois lados." 

"Perfeito." 

Eles correram pra fora do clube pela porta da frente e Stiles dividiu o grupo em dois. O plano era chegar no Vampiro pelos dois lados e o encurralar no meio. Assim que o grupo se separou, Stiles pode ver o Vampiro e a menina parados atrás de uma grande lata de lixo. Ele estava inclinado por cima dela, a boca no seu pescoço, e Stiles silenciosamente soltou uma maldição. Eles não perderam tempo. Desejando que ela estivesse viva, Stiles avançou pelo beco com Dilara nos seus calcanhares. Pelo outro lado do beco, Ahmed e Ibrahim também vieram correndo. Assim que ele ouviu o primeiro som de passos, o Vampiro reagiu instantaneamente, seus reflexos fantásticos se manifestando. Ele imediatamente largou a menina e, no espaço de uma batida de coração, escolheu atacar Ibrahim e Ahmed. 

Um golpe fortíssimo fez que Ibrahim saísse voando. O Vampiro voltou-se para Ahmed que se provou notavelmente rápido. Ahmed desviou do golpe e atacou as pernas do Vampiro. Ele não era forte o suficiente para derrotá-lo dessa maneira, mas lhe chocou ser acertado. Um brilho prateado apareceu nas mãos de Ahmed e ele conseguiu parcialmente atingir o Vampiro no peito antes de ser jogado para cima de Stiles. O corte, no entando, machucou o Vampiro que soltou um gemido. Suas presas salivavam.  

Stiles rapidamente desviou do corpo de Ahmed para não ser derrubado. Dilara segurou Ahmed para que ele não caísse no chão. Ela também era bem rápido e mal tinha soltado o braço de Ahmed quando pulou em cima do Vampiro. Ele a empurrou pra longe, mas não muito longe e nem conseguiu machucá-la. 

Stiles e Ibrahim estavam encima dele nesse ponto, suas forças conseguindo prendê-lo de contra a parade. Ainda assim, ele era mais forte e segurá-lo não durou muito tempo e ele conseguiu se soltar. Como se tivesse combinado, Stiles e Ibrahim se moveram de novo e conseguiram prendê-lo mais uma vez. Então veio Dilara que se chocou contra o estômago do Vampiro fazendo-o se dobrar ao meio. Mas Stiles podia sentir o Vampiro se livrando deles e só pode agradecer quando Ahmed se juntou à eles. 

Entre os quatro, eles conseguiram jogar o Vampiro de costas no chão. Mas o pior não tinha passado ainda. Segurá-lo não era fácil. Ele lutou com sua força incrível, seus membros se mechendo para todos os lados. Stiles levantou-se e passou por cima do Vampiro tentando prendê-lo com o seu peso enquanto os outros seguravam-lhe os braços e as pernas. 

Num movimento certeiro, Stiles posicionou sua estaca de prata no pescoço do Vampiro e inclinou-se por cima do seu rosto. 

"Você conhece Malia Tate?" 

O Vampiro gritou algo incompreensível. Stiles fez pressão na estaca e perfurou de leve a pele grossa do Vampiro. Ele gritou de dor. Ahmed então repetiu a pergunta dessa vez em turco. O Vampiro rosnou alguma coisa e Ahmed balançou a cabeça. "ele disse que não vai brincar com a gente." 

Stiles cortou o rosto do Vampiro com sua estaca e ele berrou. Stiles lhe deu um sorriso cheio de malícia. "Diga a ele que vamos continuar brincando com ele até que fale. De qualquer maneira, morrerá essa noite. Depende dele se será rápido ou bem devagar." 

Stiles honestamente não podia acreditar que tinha dito aquilo. Sua voz soava tão dura... tão, bem, cruel. Nunca havia pensado que estaria torturando alguém um dia, nem mesmo um Vampiro. 

Finalmente, o prisioneiro soltou uma corrente de palavras que não soaram como insultos. Ahmed rapidamente traduziu. "Ele disse que nunca ouviu falar em ninguém chamada Malia e que se ela é uma amiga tua, ele vai matá-la."

Stiles quase sorriu novamente para a coragem do Vampiro. "Ele é inútil então," declarou se levantando. "Mate-o." 

Era isso que Ahmed havia esperado. Ele não hesitou e sua estava transpassou o peito do Vampiro. 

"Stiles," Dilara chamou com cautela. "O que você espera conseguir-"

"Não se preocupe com isso," ele a interrompeu indo até o corpo da menina inconsciente. Ele se ajoelhou e examinou seu pescoço. Ela estava viva e não havia perdido muito sangue. Ficaria bem. Stiles pegou o celular de Ahmed e ligou para Jordan Parrish. 

"Stiles?" ele soava sonolento. "O que houve?" 

"Você está em Istambul?'

"Sim. Onde você está?" 

"Em Nazilli. Vocês tem agentes por aqui?"

"É claro," ele disse com preocupação. "Por quê?" 

"Hmmm... Eu meio que preciso que alguém venha limpar uma sujeira." 

"Ah, cara."

"Pelo menos estou ligando."

"Sim. Onde exatamente?" 

Stiles lhe explicou a localização e contou para Parrish sobre a garota. 

"O que devo fazer?"

"Deixe-a," Parrish ordenou. "O cara à caminho vai cuidar dela. Ele vai te explicar tudo assim que chegar."

"Agradeço a ajuda, Parrish, mas não vou estar aqui quando ele chegar."

"Stiles-"

"Estou indo embora. E realmente apreciaria se você não contasse pra ninguém que te liguei. Tipo... a Dia." 

"Stiles-"

"Por favor, Jordan? Não conte. Ou então... Bem, se você contar, eu vou parar de te ligar. E vai ter Vampiros mortos pela cidade inteira." 

"Stiles-" ele tentou uma última vez. 

"Obrigado, irmão. Estarei em contato." Stiles desligou e devolveu o celular à Ahmed. "Vamos nessa, galera. A noite é uma criança."

Era óbvio que eles achavam que Stiles era completamente louco por estar interrogando Vampiros, mas considerando como eram descuidados de vez em quando, as ações dele realmente não eram tão loucas assim para fazê-los perder a fé. E a capacidade de Stiles de "sentir" a presença dos Vampiros realmente ajudava e muito. 

Eles capturaram mais dois naquela noite e repetiram todo o processo. Os resultados foram os mesmos. Muitos insultos. Nenhuma informação nova. Stiles encontrou-se ficando cada vez mais preocupado e exausto, física e mentalmente. Ele informou o grupo que estava na hora de ir pra casa... e foi aí, fazendo o caminho de volta até a fábrica, que Bob apontou para um quarto Vampiro. Eles pularam nele antes que ele tivesse tempo de notá-los. 

"Vou cortar tua garganta!" O Vampiro rosnou. 

"Olha só," Stiles disse, já cansado daquelas baboseiras. "Apenas me diga o que quero saber. Estamos procurando por uma menina chamada Malia Tate."

"Sim," a voz do Vampiro era cheia de si. "Mas ela não é mais uma menina." 

Stiles nem tinha percebido que havia a chamado daquilo. No instante de um segundo, um milhão de coisas passou por sua mente. Puta merda. Só de pensar que estava um passo mais próximo de encontrá-la fazia-o tremer de nervoso. 

"Você a viu?" 

"Ninguém a vê muito. Mas nós levamos todos os tipos de humanos patéticos para lhe provocar um apetite." 

O estômago de Stiles se revirou. Não podia pensar em Malia comendo pessoas. Não podia pensar em Malia comendo pessoas! Ele repetiu as palavras em sua mente, tentando manter a imagem longe da sua cabeça, forçando-se a permanecer calmo. 

"Eu tenho uma mensagem pra ela. Diga que Stiles está procurando por ela." 

"Não sou carteiro," o Vampiro rosnou. 

Stiles cortou-lhe o braço e ele gritou de dor. "Você é o que eu quiser que seja. Agora vá informar Malia que Stiles está procurando por ela."

Ahmed assistia tudo na expectativa, sua estaca pronta. "Espera. Não vamos matá-lo agora?" 

Stiles balançou a cabeça. "Não. Vamos deixá-lo ir." 

Convencê-los de deixar o Vampiro partir foi a coisa mais difícil que Stiles já fizera. Eles trocaram olhares inquietos um com o outro, e Stiles se perguntou se eles desobedeceriam. No final, sua dureza e autoridade ganharam. Eles o queriam como seu líder e puseram fé em suas ações, não importava quão louco elas pareciam. O Vampiro deu-lhes um último olhar ameaçador enquanto desaparecia na escuridão.

Quando ele finalmente caiu na cama naquela noite, Stiles decidiu checar mais uma vez em Scott. O resto da visita de Scott a Corte Real tinha sido uma série de outras funções e festas formais. Quanto mais ele ouvia os meios-sangues falarem de negócios, mais ele se irritava. Ele via os mesmos abusos de poder que tinha notado antes, a mesma maneira injusta de distribuir guardiões como se fossem propriedade. A maioria das pessoas que Scott encontrou na Corte eram da mentalidade antiga: que os guardiões lutassem e que os meio-sangues ficassem protegidos.

Scott abraçava suas fugas desses eventos sempre que podia, ansioso por tempo livre com Theo. Theo era sempre capaz de encontrar pessoas para sair e participar de festas de natureza muito diferente das de Natalie.

"Cuide-se", ele avisou uma noite. Havia bebidas e comida em plena força e Theo apontou para o martini de Scott. "Você está contando quantos desses já bebeu?"

"Não pelo que posso dizer," disse Lydia. Ela estava esparramada em uma espreguiçadeira nas proximidades, uma bebida em sua própria mão.

"Estou bem," mentiu Scott, que via o mundo girar a sua volta girar um pouco.

Os lábios de Theo curvaram-se em um sorriso. "Ei, Lahey está aqui."

Liam, com Isaac a reboque, entrou no jardim, indiferente aos olhares chocados que recebeu. "Ei," ele disse. "Meu pai acabou sendo chamado, e eu tenho que ir com ele. Então eu queria trazer Isaac de volta."

"Sem problemas", disse Scott automaticamente, embora ele claramente não estivesse feliz com a presença de Isaac. Ele ainda se perguntava se Kira tinha algum interesse especial nele. "Treinaram bastante?"

"Você não tem ideia. Estamos os dois exaustos."

Liam se despediu de todos e saiu da festa mais rápido que havia chegado. Scott voltou sua atenção para Isaac, que se sentara cautelosamente em uma cadeira próxima e olhava em volta, maravilhado. "Como foi? Teve muita luta?" 

Isaac voltou-se para Scott. "Ah, sim, foi muito legal. Toda a parte física também, mas especialmente a parte mágica."

Lydia estava observando Isaac com cuidado. "Você está bem aqui, Lahey? Você já esteve na Corte antes? Você quer que eu te leve de volta para a casa de hóspedes?"

Isaac corou. Muito. "Está tudo bem, eu não quero que você tenha que sair... a menos que..." Sua expressão ficou preocupada. "Você quer que eu vá?"

"Nah," disse Lydia. "É bom ter alguém responsável em meio a toda essa loucura. Você deve se alimentar, se estiver com fome."

"Você é tão maternal", provocou Theo.

Por alguma razão, Scott não gostou do interesse de Lydia em Isaac. Parecia pensar que toda garota gostava de Isaac, o quê, na sua cabeça, naquele momento, era uma coisa ruim. Ele se levantou e puxou Lydia com ele. "Vamos dançar, princesa."

Lydia ficou um pouco surpresa, mas feliz por qualquer desculpa para mover sua pélvis. O problema era que, quanto mais dançavam, mais Scott começava a perceber os belos lábios de Lydia. Ela estava usando um batom vermelho-sangue que realmente implorou atenção.

A idéia era absurda no início... mas depois, depois de um momento, Scott riu. O que importava? Kira era a pessoa que ele amava, e um beijo entre amigos não significaria nada, certo? Olhando para baixo, ele agarrou o rosto de Lydia e a puxou para ele. Seus lábios se encontraram, apenas por segundo, até que Lydia se afastou com um sorriso.

"Cuidado, McCall. Você está muito bêbado. Não vá fazer merda que vai se arrepender mais tarde."

"Estou bem," Scott repetiu. 

"Defina bem," disse Lydia ironicamente.

"Estou bem," ele insistiu.

"Tá maluco?" Isaac exigiu vindo na direção deles. Theo estava com ele. "Você não pode fazer esse tipo de coisa."

"Não foi nada", disse Scott, que estava irritado por ter Isaac repreendendo-o, de todas as pessoas. "Certo, Lydia?"

"Mas você está com Kira!"

"Relaxe, Lahey," disse Theo. "Um beijo bêbado não é nada."

Isaac estava realmente preocupado. "Isso é traição."

"Cala a boca!" Scott exclamou. "Não deixe tua paixão por minha namorada te fazer imaginar coisas que não existem."

"Eu não imaginei isso."

"Chega, Lahey," grunhiu uma nova voz. Jennifer Blake tinha aparecido do nada. "Você está irritando todo mundo. Já chega." 

"Uau." Lydia disse. "Você precisa se manter fora disso, Blake. O quê, você vai começar uma briga com um meio-sangue?"

Jennifer virou o olhar para Lydia. "Você fique fora disso."

"Não," Lydia disse com autoridade. "Você fica fora disso ou eu vou te rebaixar."

"Jennifer," chamou Theo suavemente. "Já chega."

Eles trocaram um olhar em algum tipo de confronto silencioso. Theo tinha um olhar áspero nos olhos e, por fim, Jennifer recuou. O grupo olhou espantado enquanto ela caminhava abruptamente para longe.

"Que diabos foi isso?" Lydia exigiu. "Um guardião não pode fazer isso. Jamais."

"Eu não sei," Theo admitiu. "Ela fica estranha e superprotetora às vezes."

Lydia sacudiu a cabeça. "Eu acho que é hora de irmos. Vocês todos estão agindo mais loucos do que eu, o que está me assustando".

Mesmo em seu estado de embriaguez, Scott teve que concordar. O confronto com Jennifer o chocou de volta à sobriedade e, de repente, ele estava subitamente reavaliando suas ações desta noite. Tinha a sensação de que talvez lamentasse essa festa pela manhã.



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