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História Os motivos pelos quais me apaixonei por Bae Jinyoung - 5. Ele é romântico ele.


Escrita por: Jeonghanjo

Notas do Autor


Eu sou quase o Batman, velho, jurava que não ia conseguir escrever isso antes do final de semana, mas tamo aí. As minhas aulas voltaram, isso significa: sofrência, exatamente. Agora vamos falar de um assunto sério O DEBUT DO WANNA-ONE DÁ NO MESMO DIA QUE O COMEBACK DO SNSD, EU TÔ FUDIDA, MAN.

Sério, para quem não sabe, minha ultimate é a Taeyeon, e eu amo Girls' Generation demais, só que dá no mesmo dia que o debut dos meus filhos. Eu penso que esperei meses pra lançar o debut e me toco que tem dois anos que eu tô esperando a SM dar sinal de vida do meu SNSD. Socorro, não sei o que fazer.

Ah, eu tô muito empolgada com o Wanna-One Go, nem acredito que meu Seonho tá lá, tenho quase certeza que o Jonghyun e o Minki aparecem também, os portes físicos parecem – alguém para as teorias das L.O./\.E's, por favor.

Tá agora vamos pro capítulo e me perdoem pelos erros eu dei aquela betagem de pombo, mas belê.

Capítulo 5 - 5. Ele é romântico ele.


5. Ele é romântico ele. 


 Olá, pessoas que um dia vão ler isso – estou seriamente pensando em transformar esse meu livrinho numa página de blog, vai que eu fico famoso e alguma editora se interessa pela minha escrita. Isso não vai acontecer, eu sei, mas beleza –, como vão? Eu vou apaixonado por Bae Jinyoung, não que isso seja uma novidade, mas tamo aí.


 Cara, vou direto ao ponto: eu não me apaixonei pelo mocinho bonitinho do primeiro ano só porque ele é mais que bonitinho, ele é lindo; e nem porquê ele tem os mesmos gostos que eu, ou porquê ele tem um pescoço bem chamativo. Eu tive mais motivos para me apaixonar por ele além dos citados anteriormente, um deles é o fato do Jinyoung ser romântico. Ele é tão romântico, mas tão romântico, que um dia ele foi me levar numa lanchonete pra gente comer um hambúrguer todo gorduroso e me deu flores. Sim, flores, bem anos 1000 e alguma coisa, né? Mas não importa, eu gostei mesmo assim.


 Tipo, ninguém nunca tinha feito isso por mim, as únicas flores que eu já tive para poder chamar de minhas foram as do dia das mães que meu pai me deu mas eu nunca entreguei para a senhora Park – foi mal, mãe, te amo –. E o romântico do Bae é um romântico tão fofinho, que eu fico com esses pensamentos a cada flor que eu recebo, a cada aperto de mão que ele me dá, a cada porta do carro que ele abre, a cada abraço caloroso, a cada cafuné e a cada qualquer gesto romântico que ele faça: “Eu não vou me apaixonar mais por esse filho da beleza, não vou, não vou, não mes– ih, apaixonei, hein?”.


 Agora é a parte que nós vamos para aquele relato maroto, e tem tipo, muitos. Sem sacanagem, Bae Jinyoung é tão romântico que eu posso ficar um mês falando de ocasiões em que ele foi um amor de pessoa comigo e fez tudo como um verdadeiro cavaleiro, me deixando cada vez mais caidinho pelo danado. Eu vasculhei minhas memórias atrás do momento de romantismo dele e cheguei a conclusão de que: são muitos não dá pra escolher. Só que sem relato isso aqui fica incompleto, então eu voltei a vasculhar minha mente atrás de dias em que ele fez uma coisa fofinha – só que ele faz isso tipo, todos os dias, não dá pra escolher!


 Eu fiz até um sorteio meia boca para selecionar o que contar aqui, e caiu no dia do nosso pedido de namoro. Mas eu não queria contar isso agora, quem sabe mais pra frente, num “final” que não é um final, é o dia que minhas folhas acabarem. Então eu refiz o sorteio e caiu na coisa mais aleatória que eu tinha escrito naqueles papéis: O dia que jantei com os pais dele pela primeira vez. Outro clássico, não é? Isso tem em qualquer livro mixuruca ou fanfic que tu achar por aí, na moral. E todos sabem que existem três opções do que pode acontecer em um jantar desses, só depende de quem é teu namoradinho. Às vezes tudo pode ser constrangedor demais porque você tá nervoso e faz merda, alguém – não necessariamente você – faz uma merda e o jantar acaba ficando um cu, ou você ri da cara do seu namorado quando vê fotos dele bebê, nu e dentro duma banheirinha.


 Mas o meu jantar com os pais do Jinyoung não teve merda feita por mim, por ele, nem mesmo consegui encostar no álbum de memórias do meu namorado. Foi tão sem graça que eu me sinto até um idiota por estar contando isso, porque quase não tem nada pra contar. Sério, o dia que eu derrubei meu sanduíche cheio de molho de tomate no diretor da escola tem muito mais emoção. E não venham me dizer que se o Jinyoung ler isso ele vai ficar puto, porque eu sei que ele vai, mas fazer o quê? Enfim, vocês estão curiosos para descobrir o que aconteceu no dia mais entediante desde o começo da minha vida – mentira, existe as férias do oitavo ano, aquelas foram as piores duas semanas da minha vida inteira –.


 Meu lindinho tinha me convidado para conhecer os pais deles, então eu já fiquei meio paranóico, como qualquer pessoa que é convidada a conhecer os pais do namorado ou namorada fica. Não venham me dizer que ficaram calmos, tranquilos e relax no primeiro encontro com as pessoas que poderiam simplesmente te reprovar total ou te aceitar lindamente. Isso é quase como definir tua vida – pelo menos é o que você pensa naquele momento assim que percebe toda a adrenalina que aquele encontro exala –.


 O convite já foi meio desengonçado porque eu acho que o Jinyoung tava com vergonha, não sei porquê – quer dizer, não sabia –, mas beleza. Aceitei numa boa, combinamos o dia e ele já deu a ideia de me buscar na porta da minha casa, e é aí que começa o romantismo.


 Tava indo tudo bem, consegui obrigar o Daehwi a levar o Minki-hyung pra minha casa e os dois vasculharam o meu guarda-roupa atrás da roupa adequada e que poderia salvar a minha vida. Acho que o maior problema disso tudo é o fato de que os dois namoram e já até conhecem os sogros, então enquanto eles me xingavam por ter moletons demais, me torturavam com todas as coisas que poderiam dar errado. O Daehwi me contou que estava num restaurante e a família do Samuel chegou, ele não tinha sido avisado, então brigou com o namorado dizendo que ele devia ter se preparado mais. E com preparado mais ele queria dizer: esperado eles chegarem e maneirar no macarrão, só que não deu muito certo e o loirinho passou quase duas horas trancado numa cabine do banheiro do restaurante.


 Só que nada me traumatizou mais do que o do Minki. Claro que a probabilidade de eu ficar com diarréia no meio do jantar me dava um medo do caralho, mas abrir um vídeo da Lady Gaga achando que é só mais uma performance linda e começar a tocar um gemido é mil vezes pior. Mentira, ele não recebeu o famoso gemido constrangedor, mas que a Lady Gaga está envolvida é verdade. Estava tendo uma festa na casa ao lado da dos pais do Minhyun, e estava tocando Lady Gaga sem parar, então o loiro simplesmente se levantou e começou a dançar. Sim, na frente dos sogros, Choi Minki não tem limites.


 Foi rezando para não estar tocando nenhuma música que eu goste muito e já pensando em moderar na comida que eu dei a mão para Jinyoung e nós começamos a caminhar pelas ruas escuras e chegamos até a casa dele. Eu já tinha ido na casa dele outras vezes, quando a mãe e nem o pai dele não estavam, mas só. Não estive lá para comer com a família dele algum tipo de pizza caseira. Sim, pizza caseira foi o prato principal, e durante todo o jantar tudo que eu conseguia pensar era “Porra, isso tá um saco”. Não tinha nada de empolgante, os pais do meu namorado apenas fizeram perguntas normais e começaram a comer, o barulho dos talheres me incomodava mais do que a reunião das cigarras quando estou na casa da minha vó. Acho que ficou meio na cara que eu não estava nem um pouco a fim de continuar ali, então o Jinyoung se levantou e me chamou para ir até o jardim. Sério, eu não esperei um segundo e já tava do lado de fora esperando meu namorado chegar – e ele chegou me abraçando por trás, eu amo esse menino –.


 – Jihoonie, tá tudo bem?


 Se fosse qualquer outra ocasião eu iria xingá-lo e dizer “Para você é Hyung, mocinho”, mas ele a coisa mais fofa do mundo, não dá pra xingar. Então eu apenas disse que não tinha nada errado, mas que o jantar tava uma porra, o que fez ele rir, se desculpar pelos pais serem tão sem sal e me obrigar a me deitar com a cabeça nas coxas maravilhosas dele. Passamos o resto da noite ali, e então eu fui embora para minha casinha. Pronto, acabou. Sem graça, né? Eu avisei. Faltou emoção nesse encontro, tipo, muita.


 Mas acho que deu pra perceber que o Bae é romântico pelo simples fato dele ter me tirado daquele jantar entediante e me levado para o jardim, enquanto ficávamos abraçadinhos e ele fazia cafuné no meu cabelo.


 Bae, se um dia tu ler isso, saiba que eu te amo e atualmente amo meus sogros lindos que me amam. Eu realmente espero que você nunca ache esse caderno.

  


Notas Finais


Penúltimo capítulo, tô triste já. Sério. Só pra vocês nunca se esquecerem: Eu amo Hwang Minhyun embora eu ame Kim Jonghyun e Kang Dongho mais, valeu.


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