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História Os olhares do inferno - Cheiro de morte


Escrita por: doroth666

Notas do Autor


Comecei a história a pouco tempo e sou nova nisso, desejo muito que gostem e sejam sinceros, e por favor falem algo que eu mesma possa melhorar, obrigada e boa leitura!

Capítulo 1 - Cheiro de morte


Fanfic / Fanfiction Os olhares do inferno - Cheiro de morte


Aqui estamos, indo para praia, mesmo que eu não queira, o que realmente preciso é de minha família perto de mim. Meus pais estariam concentrados no caminho fazendo assim um silêncio indesejavel até que eu o interrompesse falando com minhas irmãs

-Ei garotas, querem ver uma mágica? -digo as com um leve sorriso simpático porém maléfico.

-Sim queremos! -As duas pequenas gritam de entusiasmo.

Não sei o tamanho do meu amor por elas, é como se fosse loucura, capaz de ser platônico, pois depois de grandes nunca vão entender meu amor pelas duas.

Wanaai, a irmã do meio mas ainda criada como um bebê de nove anos, a pessoa mais simpática que conheço. Diz ela que adora ficar comigo e com os pais. Ela possui uns olhos azuis claros lindos, que até com a iluminação do Sol fazem ficarem brancos de tanta claridade de seus olhos, e sua pele facinante pálida que quase não se compara a ninguém. "QUANDO CRESCER VAI DAR TRABALHO!" é oque falam todo momento que olha para essa pequena... bom, mas isso não vem ao caso.

Naany, uma menina de cinco anos determinada a fazer as coisas de uma maneira de entusiasmo. Na sua visão, acho incrível que tudo tem que ter uma explicação lógica para essa garota, porém, se não for capaz de achar pode fazer de sua vida um inferno fazendo-lhes perguntas inúteis e irritantes. Além de sua personalidade incrivelmente destemina, tem os olhos verdes parecidos com o do papai, sua pele já seria morena puxada da mãe. Ela dizia ser uma sereia pelos seus olhos e suas pernas por serem disproporcionais de uma forma muito gorda ao corpo.

-ÓTIMO! Olhem esse prendedor de cabelo! Irei colocar na nuca e vai sair pela boca. -Disse a elas fazendo a magica.

-PAPAI CUIDADO! -Uma das irmãs apontando seu dedo para frente.

Após o grito, pude sentir o carro bater em um caminhão fazendo que todos os que estavam dentro do carro moressem com cacos de vidros utrapasando suas cabeças e atingirem o cerebro. Não sei como permaneci vivo ainda após o acidente. Olhei em minha volta para confirmar que todos morressem e consegui me afundar nas minhas próprias lagrimas fazendo com oque meu mundo caísse e sentir que eu estaria sózinho para sempre.

Não conseguia fazer algum movimento si quer, até que percebo que minhas pernas sangrentas e quebradas estariam embaixo de um dos bancos do carro. Após uma longa tentativa de sair do lugar, parei, e decidi terminar minha vida ali mesmo, então achei uma maneira de "relaxar" e desmaiei de sono.

Quando de manhã, me perguntei o que aconteceu aquela noite de eu não estar mais no carro, pois minha volta estaria dominada por mata e um pequeno rio bem proximo daqui.

-Alguém?! -gritei ao nada que me pertencia.

Não obtive resposta, apenas me  lavantei daquele mato que chegava a me penicar todo, e, reparo em minhas pernas enfaixadas com gesso, me concentro ao olhar a paisagem e ali me perco sem saber aonde ir, então decido ir à direita.

Depois de chegar em um determinado lugar onde aparentava estar um muro grande feito de pedra, sem saída nenhuma, retornei ao caminho da esquerda até que achei um lugar estranho que aparentava ser um espaço para pacto com demônio, isso mesmo... com velas, símbolos e letras totalemente estranhas.

-Vejo que seguiu o caminho da esquerda, meu caro! -Sugiu uma voz perturbante.

-Quem é você? -perguntei desesperadamente até que obtive uma resposta má interpretada.

-Ora! Mas quem sou eu? Eu sou seu PIOR PESADELO  meu caro! -respondeu aquela voz se revelando nas sombras.

-Você não pode me pegar, o que esta acontecendo?! Por que quer ne pegar, o que eu te fiz?! -Várias perguntas passaram por minha cabeça que não fui forte o bastante para deixa-las lá em minha cabeça.

-Deixe as perguntas para depois, meu jovem. -Disse o ser das sombras que aparentava ser Lucífer.

Estava confuso, não sabia o que estava havendo, sentia que minha cabeça explodiria naquele momento de aflição.

Ele me olhou profundamente e jogou algo com um cheiro forte demais  me fazendo cair em um sono profundo que quando eu acordasse estaria em outro mundo, cujo se chamaria inferno.



Notas Finais


Espero que gostem... obrigada por ler até aqui


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