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História Os opostos. - Capítulo 7 - Pegos no flagra.


Escrita por: Brubszinhaz

Notas do Autor


Oi pessoal <3, eu dei uma revisada no texto, mas não dei um uma boaaa resivada, então perdoa qualquer errinho aí, porque to meio nervousar </3

To usando óculos
odeio usar óculos, mas tem que usar, meu grau tá alto, tipo não muuuuito, horrores de alto, mas tá -3,50 em cada olho.
AKSNKSNSKANSLNSA

To com uma ideia muito boa pra iniciar outro fic ( só que agora de anime, Fairy Tail oajsosjsa), mas não consigo escrever, ideia boa, consigo já imaginar, só não consigo escrever o que quero </3
TO ENROLANDO DEMAIS NE
DSCLP
ATÉ APROXIMA <3

Capítulo 7 - Capítulo 7 - Pegos no flagra.


O álcool já estava fazendo efeito, estava ficando tonto e sorridente, Katherine resolveu levar todo mundo pra casa, quer dizer, todo mundo, eu , Sophia, Matt e Margot. O caminho até a casa de Sophia, ninguém dizia nada, apenas matt ficava a encarando, e a mesma olhava ela janela com um olhar desdem, ela parecia que não cederia novamente pra ele, e ele parecia que a queria como nunca. Eles são estranhos. – Dei uma risada de leve, não só eles que são estranhos.

 

Chegamos menos de vinte minutos na casa de Sophia, que apenas agradeceu e se despediu, depois passamos na casa de matt e da margot, para deixá-los, ele não parecia estar em um dos seus melhores dias, acho que ser ignorado pela garota que gosta não deve ser muito legal, eu que o diga. Margot se despediu por ela, e por Matt.

 

– Ei.– Eu disse.– Esse caminho não é o da minha casa.

 

Ela olhou para mim, e deu um sorriso de lado.– Vamos para minha casa, Jace.

 

– Por quê?– Perguntei.

 

– Porque se você chegar na sua casa do jeito que está, vai acordar todo mundo.– Ela disse.– Vamos na minha casa, você vai tomar um banho, e eu te levo de volta pra sua casa.

 

– Vou chegar muito tarde, meus pais vão me matar, Kate.

 

– Não me chama de Kate.– Ela disse em um tom irritado.– Pra você é Katherine. Alguém já te falou que você se preocupa demais? Relaxa um pouco cara.

 

– Ta bom, Kate.– Ouvi ela mais uma vez bufar, não pude deixar de sorrir, quando ela ficava irritada, ficava mais linda ainda. Meus olhos foram fechando, e quando menos esperei já estava dormindo.

 

P.O.V Katherine.

 

Assim que chegamos, tive que acordar Jace que já estava babando no banco do carro. – Não contive o sorriso.– Se meu pai descobrisse que alguém babou no banco do seu carro me mataria, ou melhor, se ele descobrisse que eu peguei seu carro, ele definitivamente me mataria.

 

Fomos entrando em casa tentando fazer o máximo de silencioso possível, mas quando se tem um Jace, já um tanto tonto é meio que impossível, o que me deixou bastante irritada. Mas conseguimos chegar no meu quarto, sãs e salvos pelo menos por enquanto.

 

– Tira as roupas, e fica só de cueca.– Eu disse, Jace ficou me encarando como se não tivesse ouvido.– O que foi? Vai dizer que precisa de ajuda pra tirar suas roupas tambem?

 

Ele balançou a cabeça negativamente, e começou a tirar sua roupa, eu fiquei o encarando por alguns segundos.

 

– Vai babar?– Ele perguntou.

 

Eu sorri.– Eu acho que quem vai babar aqui é você, gatinho.– Então, sem mais nem menos, comecei a tirar a minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã.

Jace estava mordendo os lábios, seus olhos não desgrudaram do meu corpo por um segundo, e, por fim, perguntou.– Pra que isso?

 

Apenas respondi, com um sorriso travesso, enquanto pegava a sua mão e o puxava para o banheiro.– Seria meio injusto, só você ficar sem roupa, não acha?

 

Liguei o chuveiro no frio, empurrei jace primeiro pra debaixo do chuveiro, sorri ao vê ele dando vários pulinhos por conta da temperatura da água.

 

– Tá muito frio, kate.– Ele disse, e eu continuava rindo da sua cara.– Não é justo, só eu sofrer.– Ele me pegou e puxou, nós dois ficamos bem grudados sentindo a água fria cair em nossos corpos.

Não perdi tempo, e comecei a beijá-lo, eu passava minhas unhas na sua barriga, até chegar ao encontro da cueca, no meio do beijo não pude deixar de sorrir, ao vêr que ele já estava excitado, mas também quem não estaria?

Interrompi nosso beijo, e o olhei.– Você quer que eu pare, ou continue?

 

Vi ele suspirar, passar a mão no cabelo molhado.– Melhor a gente parar.

 

– Hm… Entendo, você ainda não está preparado para assumir o que você realmente, deseja… É realmente triste.– Falei, na verdade, eu estava com uma mistura de raiva com decepção.– Você realmente sabe como estragar uma noite, Jace.

 

 

– Você tem que me levar pra casa, Kate.– Disse Jace.– Já são 1h da manhã.

 

Meus olhos estavam quase se fechando.– Estou com sono, dorme aí, pode ter certeza que não vou te agarrar enquanto você está dormindo.

 

Vi ele se levantar a começar mexer na minha prateleira com coleções de carros, aviões, e algumas outras miniaturas, passou os dedos pela minha instante de livros totalmente empoeirada.

 

– Duvido que você tenha lido algum desses livros.–Ele disse, enquanto limpava seus dedos com pó da estante.

 

– Se tivéssemos apostado, você teria perdida.– Dei uma risada fraca.– Eu li praticamente todos, e claro que tem uns de romance que ganhei do meu pai, não tirei nem do plástico. Odeio romances.

 

– Percebi.– Ele respondeu.

 

Ele foi chegando perto de umas das minhas gavetas do guarda-roupa.

– Opa.– Eu disse, indo de encontro a ele, e ficando em sua frente.– Nessa melhor não abrir.

 

Um sorriso maldoso formou em seus lábios.– O que tem ai que eu não posso vê?

 

Dei uma risada de canto, e o respondi.–Você não vai querer saber.– Fui em direção a cama, mas antes esbarrei meu corpo no corpo , e sussurrei no seu ouvido.– Lembre-se a curiosidade matou o gato.– E deitei na cama.

 

E não é mesmo que a curiosidade matou o gato? Antes mesmo que eu me virasse, ele já tinha aberto minha gaveta, e começou a olhar.

 

– Calcinhas?– Ele pegou uma bem pequena, e ficou balançando com o dedo.– Sério mesmo que é só isso que eu não posso vê? Eu já vi você só de calcinha.

 

Eu sorri, e mordi os lábios.– Continua olhando.

 

E ele continuou, vi seu rosto mudar de expressão e aderir uma tonalidade vermelha.

 

– Ué, não gostou do que viu, Jace?

 

Ele fechou a gaveta rapidamente, mas antes tinha pegado um dos meus brinquedinhos, ele se sentou na cama, e ficou virando o dadinho pra e pra lá, procurando entendê-lo.

 

– Nunca viu um desses? – Perguntei.

 

– Até segundos atrás nunca tinha visto nem um vibrador, magine um dadinho desse.– Ele disse, enquanto girava o dadinho com os dedos.

 

– Quer brincar?– Perguntei, e ele me encarou e mordeu os lábios.

 

– Melhor não.– Ele respondeu.

 

– Mé da o dado.– Ele veio até mim, e eu estiquei a mão para que ele me desse, quando ele me deu o dado, eu tirei a mão rapidamente, fazendo assim o dado girar e parar em algum comando. Mordi os lábios, e sorri.– Parece que não temos escolha, não é mesmo?

 

 

Os dados tinham a função de ser tipo um stripper, mas também não era apenas isso, servia pra gente cumprir desafios, quem jogava poderia cumprir um desafio se caísse em desafios, ou tirar uma peça, caso caísse em tirar.

Ele ficou me encarando, então peguei o dado, e o joguei para cima.Tire uma peça intima. – Disse em voz alta.

 

– Tira o sutiã.– Disse Jace, nessa hora parecia que a vergonha que ele sentia já havia se esvaído.

 

Mordo os meus lábios, e coloco a mão por dentro da minha blusa, e tiro meu sutiã e jogo em cima dele, ele apenas sorri e balança a cabeça negativamente.

 

Então, foi a vez do Jace de jogar o dado, assim que ele fez, ele leu.Tire a calça.– Ele se levantou da cama, e tirou. Eu o encarei, mordi os lábios, e ele sorriu.

 

E o jogo foi assim, joguei mais algumas vezes, e Jace outras. Quando vimos, jace estava apenas com sua cueca, e eu com minha camisa larga e de calcinha.

– Minha vez.–Joguei o dado, e dessa vez caiu em um desafio, sorri maliciosamente pra ele.Peça algo para seu parceiro que te deixe louca.– Disse o desafio em voz alta para que jace possa escutar, mordi os lábios, e pensei durante alguns segundos.– Faça algo que me deixe arrepiada.

 

– Esse é o momento que separamos os meninos dos homens, Jace.– Sorri, ao vê a careta que ele fez.– Tem certeza que você quer?

Ele sorriu maliciosamente.– Tá com medo de não aguentar, Kate?

 

Retribui o sorri pra ele.– Eu acho que quem deveria estar com medo aqui, e você Jace.

 

Em menos de um segundo Jace estava por cima de mim, ele levantou minha blusa até antes dos meus seios para não deixá-los a mostra, ele começou beijar minha barriga fria, aquele ato já me fez arrepiar, quando ele passou sua língua então..

 

P.O.V JACE.

 

Usei umas das minhas mãos livres para alisar suas coxas que estavam nuas, as apertei com uma certa força fazendo Kate suspirar. Continuei meus beijos molhados em sua barriga, só que agora descendo um pouco mais. Quando vi, já estava no pé de sua barriga, quando percebi Kat se contorcer. Na posição que eu tava dava pra vê que ela já estava arrepiada. Eu já tinha cumprido aposta, não e mesmo? Hora de parar. Mas quem disse que meu corpo queria parar? E quem disse que ele estava obedecendo o que minha mente dizia? Minha mente dizia pra parar, mas meu corpo inteiro se negava escutar.

 

Deixei que minha língua parasse no pé de sua barriga, e com um dos meus dedos entre a alça da calcinha dela, fui puxando lentamente para baixo, podia ouvir Kate suspirando. Mas pude ouvir outra coisa também, o que não me agradou muito, foi ouvir a porta abrindo, quando olhei para trás lá estava o pai de Katherine.

 

Num reflexo desesperado, eu cai no chão, e vi Katherine se recompondo e se cobrindo com a coberta.

 

– Se eu disser que não é nada disso que você tá pensando, você acredita?– Disse ela.

 

O pai dela a encarou, me encarou, voltou o olhar para ela, depois pra mim de novo, e suspirou alto.– Jace seus pais estão aí em baixo, procurando por você. – Ele disse.– Katherine eu estava rezando para que esse garoto estivesse aqui, você vai ficar tanto tempo de castigo, que quando seus netos nascerem você ainda estará trancada nesse quarto. E é melhor você colocar uma roupa, porque não lembro de ter dito, mas seu pai está furioso.

 



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