1. Spirit Fanfics >
  2. Os pensamentos >
  3. Na sua porta

História Os pensamentos - Na sua porta


Escrita por: losthere

Capítulo 2 - Na sua porta


Lá estava Karen , parada na porta da sua casa, olhando para aquilo sem acreditar que  realmente estava ali. Ela o colocou pra dentro, e começo a rondar a casa, para ver se achava quem o colocou ali. Mais de 20 minutos procurando e nada.Então, entrou na casa novamente, e lá estava ele, devia ter mais ou menos uns 10 meses, com os olhos cor de jabuticaba, com a pele com de jambo e os cabelo ondulados semelhantes ao de Karen. Então Karen se sentou ao lado do sexto e falou:

-De onde você veio?...

Karen o pegou no colo, e sentiu uma forte ligação com aquele bebê,olhou nos olhos dele e falou:

-Mas eu não posso ficar com você...

Karen tirou aquelas roupas sujas e rasgadas que estavam no corpo da criança, e foi o dar um belo banho. Ela pegou uma bacia de plastico, colocou um pouco de água do chuveiro, despejou shampoo, e colocou o bebê na água, o mais estranho era que ele não emitia nenhum som,mais Karen deixou para lá, pois achava normal ele era um bebê super pequeno. Mas quando Karen o virou se deparou com um desenho em suas costas, de inicio ela pensou que fosse canetinha, mas aquilo não saia com água de jeito nenhum. Karen ficou surpresa pois nunca tinha visto algo igual foi aí que tomou a decisão que o levaria no medico, pegou sua bolsa e vestiu seu casaco. Entrou no carro e foi. 

Chegando lá, uma enfermeira a atende:

-O que aconteceu com o seu filhinho?

Karen, não sabia o que dizer, então meio sem graça falou:

-Risos- Ele não é meu filho..

-Então a senhora é titia - Diz a enfermeira.

-Sim! -Risos- Eu sou a tia dele.

-Qual o nome dele?

-O nome dele é...

-É?..

-Enzo! O nome dele é Enzo.

-E o seu senhora,qual seu nome?

-Sou a Karen, prazer!- Estende o braço para cumprimenta-la

-Prazer, Rebecca.

-Então,o que aconteceu com seu sobrinho?

-Bom, ele... Ele, sumiu por alguns dias, e apareceu com isso nas costas-Levantou  a blusa do bebê.

-Uau! Por essa eu não esperava. Mais ele ficou quanto tempo desaparecido?

-Por uns 2 ou 3 dias.

-Dois ou Três?

-Três , não, não , dois.

- Ok, espere aqui um minutinho- Diz Rebecca com um tom meio desconfiada.

Alguns minutos depois.

-Com licença você é a Sra.Karen?

-Sim, sou eu mesma, e você quem é?

-Eu sou o doutor Mike, e estou aqui para ajudar você e  o seu netinho certo?

- Sim! Sim! para onde vamos?- Fala se levantando.

-Espere, você disse, para Rebecca, que ele era seu sobrinho.

-Sim e ele é! Por que trouxe essa questão?

-Porque, eu acabei de falar que você era seu neto, e você confirmou!

-Confirmei? Acho que entendi erra então- Risos irônicos.

-Suspiro-Tudo bem então! A minha sala é aquela à direita.

Karen se sentou, na cadeira a espera do doutor.

-Então Karen, a quanto tempo tem de convívio com seu sobrinho?

-Desde o nascimento doutor.

-Que dia ele nasceu?

-Primeiro de outubro.

-Que dia é hoje Karen?

-Sete de outubro- Responde meio nervosa.

-À! Então ele tem um aninho?

-Sim-Suspiro e risos.

-Não me parece, para um ano ele está muito quieto e pequeno  em Karen.

-Doutor eu não vim aqui, para que você soubesse a idade do meu netinho.. quer dizer sobrinho.

-Qual o nome do pai dele Karen?

-O que?

- O nome do pai dele.

-Por que está fazendo, todas essas perguntas?

-Apenas responda, Karen.

-Você é doutor ou interrogador?-Pergunta já um pouco nervosa.

-Eu tento ser um pouco dos dois Karen- Fala levantando, e sentando na mesa.

-Mais eu não vim aqui para is...

-Karen! Apenas me diga o nome do pai!- Diz interrompendo Karen.

-Rodrigo.

-Rodrigo do que?

-Chega!- Já nervosa.

-Karen, porque se exaltou, se esta falando a verdade?

-Ta bom doutor ,deixaram ele na porta da minha casa, ele tem uma tatuagem nas costas e também não emite nenhum som, eu poderia ter o deixado em qualquer lugar, mais não consegui, eu tenho endometriose, e tento ter filho à anos e não consigo, pensei que com ele eu poderia ter uma vida melhor.

-Acalme -se Karen!Você não está falando nada com nada. Nos  vamos descobrir tudo o que aconteceu,mais você terá que confiar em mim. Que tal você dar uma volta em quanto eu faço alguns exames?

-Não! De jeito nenhum! Quero estar presente em tu..

-Karen!- Diz interrompendo- Você tem que confiar em mim, por que eu vou ser o único que acredita em você, e se você fizer qualquer coisa que dê para nos dedurar acabou, é o seu fim.

-E o seu Mike?

-O meu? Vou falar que nem a minha enfermeira, ela é uma louca, que roubou um bebê de alguém. Você não quer que isso aconteça certo? Estou aqui para te ajudar mais preciso que você confie em mim.

-Ta bom. Vou passar em casa , tomar um banho mais em menos de 3 horas estarei de volta são dez para as duas.

Então Karen sai do escritório, entra no seu carro e vai em bora.

Karen, estava passando em frente a faculdade,quando ouviu um barulho bem alto, e é seguida seu carro parou, ela desceu do carro e viu que dois de seus pneus estavam furados, então foi dentro do carro buscar o telefone, ela se ajoelhou no banco e foi ate o porta-luvas, pegou o celular, mas quado se virou havia um homem encapuzado atrás dela, ela grito e tentou correr mais ele a segurou pelo braço, e a derrubou no chão e ela falou:

- O que você quer? Pode levar tudo!

-Não o deixe sozinho. - Diz o homem encapuzado.

Dai então o homem sai correndo e entra em carro preto, cujo não tinha placa. Entao Karen voltou rapidamente para o hospital. 

Chegando no hospital ela fala:

-Preciso falar com o , Dr.Miguel.

-Ele esta ocupado!- Responde o balconista.

-Escuta aqui, neste momento acabei de ser golpeada pelo um cara encapuzado ,cujo eu nem conheço, que me mandou não deixar a droga do meu filho sozinho aqui com vocês, é melhor você me deixar falar com o doutor Miguel se não...

-Se não o que? A senhora vai me bater? - Diz o balconista com voz de ironia.

-Você está me gozando é mesmo?

-Uau! Que vocabulário mais antigo, ein titia!-Risos- Já  tomou Gardenal hoje? e a vacina contra raiva?-Fala balançando a cabeça.

-Escuta aqui!- Bate a mão no balcão- Quem você pensa que é, para falar assim comigo, você só um balconista inútil, que finge que trabalh..

-Seguranças! - Diz interrompendo.

Os seguranças pegam a Karen, e a algemam.

-Me solta! Eu não fiz nada! Só quero ver meu filho!

Karen é encaminhada para uma sala de escritório desativada. Ficou la por mais ou menos uma hora. Se cansou de esperar e colocou a cabeça sobre a mesa e cochilou.

-Senhora Karen?

-Doutor Mike?

- O que deu em você? Eu disse que precisa confiar em mim!

-Desculpa Mike, mas.. mas.. Eu só  precisava vê-lo...

-Vê-lo por que?aconteceu algo?

-Não,nada eu só estava um pouco preocupada.

-Então  porque na sala de espera, disse que foi golpeada por um cara encapuzado?

-Não, não fui, era só para ele deixar-me entrar.

-Mesmo?

-Sim , Doutor, você também precisa confiar em mim.

-Bom Karen,não tenho boas noticias...

-O que aconteceu? O levaram de volta? Ele se machucou?

-Se acalme!-Puxou uma cadeira e se sentou.

-Ta bom doutor me conte quais são as noticias?

-Lembra que me falou , que ele não emitia som algum? 

-Sim...

-Pois é fizemos alguns exames, ele tem surdez e mudez.

-Ai meus Deus- Karen começou a chorar.

-Sinto muito Karen.

-Você não tem que sentir...

-Mais Karen, a surdez e a mudez, ele não nasceu com ele... Foi causada propositalmente.

-Meu Deus! Como assim!

-Karen, ele foi um erro de experimento, por isso foi entregue a você , sabiam que você fiaria com ele, por causa da sua doença. Karen eles sabem da sua vida inteira.

 

 

-

 

 

 

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...